Fanfics de Harry Potter com Arthur Weasley com o gênero Comédia - Tag Fluffy sem o personagem Gui Weasley sem a tag Draco

Harry sentia saudades de Manchester, do clima mais quente, dos antigos colegas, da antiga casa em que cresceu; da comida local, sentia saudades até mesmo dos professores que pegavam em seu pé.
Mas pelo menos tinha coisas boas onde estava, tinha feito novos amigos, e tinha conhecido alguém curioso, na qual fazia questão de se falarem todos os dias; mesmo que de forma sarcástica e provocativa. Era a única parte boa de ter se mudado para cá, ele fazia-o esquecer de Manchester, e de quem era lá.

Se você não ama alguém, o filho dessa pessoa pode se tornar o amor da sua vida?

Snape constantemente sofria com essa dúvida, já que o amor de sua vida estava se casando com a pessoa que ele mais odiava no mundo, James Potter. Então, no final do ano de 1979, após Lily anunciar sua gravidez, ele se infiltrou num bar e ficou bebendo até cair da cadeira que estava sentado. Então chegou uma moça com os cabelos loiro prateados e perfume de rosas. Ele estava bêbado e desamparado.

Nove meses depois nasceu Claire Eileen Blanche Snape, a menininha que amoleceu o coração de pedra do professor. Mas eles estavam em guerra, e Snape era um comensal e ao mesmo tempo da Ordem. A vida dele era um caos para cuidar de uma criança. Então ele tomou uma das decisões mais difíceis de sua vida : a menina cresceria na França com a mãe, Juliette, e assim que a guerra acabasse, ela iria morar com o pai, Severus.

Mas Snape conhecia a mãe de sua filha. Ele tinha esperança de que ela sumisse com a menininha e jamais voltasse, assim o livrando de mais responsabilidades. Além disso, com certeza ela jamais associaria que era filha dele, já que ela era meio veela e loira como a mãe. Ela usaria o sobrenome da mãe, Blanche ( pronuncia-se Blanque ) para que assim Voldemort jamais a encontrasse.

Mas Juliette era uma moça de promessas. Não que não gostasse de sua filha, a amava como nunca amou nada, mas sabia que mais cedo ou mais tarde Claire perguntaria sobre seu pai, e essa dúvida veio. Explicar para sua filha que seu pai era um comensal da morte e trabalhava para o homem mais cruel que já existiu era difícil, então apenas contou que o pai da menina estava num campo de guerra quando ela nasceu.

Em Hogwarts, Snape nem se lembrava da promessa que Juliette tinha lhe feito muito menos de sua filha. A única coisa que pensava no momento era em Harry Potter, e como aquele garoto podia ser insuportável. Então chegou a carta que mudaria sua vida.

Nela estava escrito que Claire tinha finalmente completado quinze anos e que iria morar com ele. Estava escrito também que ela iria para Hogwarts e que já estava tudo totalmente acertado com Dumbledore. Também contava que ela era muito parecida com o pai, não na aparência mas no jeito. Ela era a melhor em Poções na sua classe e era muito cabeça dura também.

Aquilo desesperou Snape de tal forma que não podia nem responder que não, já que Claire estaria indo para Hogwarts no dia primeiro de setembro. Então apenas tentou se preparar física e psicologicamente para a chegada da filha. Já tinha tudo decidido. Ela iria ficar, nas férias, na casa de seus padrinhos ( Narcisa e Lucius Malfoy ) e seria identificada como Claire Eileen Blanche.

Como será a vida da herdeira de Snape?

( Capa por ~YumeUeda )
{Edit 05.10.20: fanfic descontinuada}

Depois de ouvir a conversa do diretor e descobrir que Harry Potter estava apaixonado por si, Malfoy começa a montar situações que o fariam dizer a verdade, pois por mais que não quisesse admitir, sentia a necessidade de ouvir um "eu te amo" pela primeira vez na vida.


Ou ao menos, tentaria, correndo o risco do feitiço sair pela outra ponta da varinha.


Draco!Top/seme
Harry!Bottom/uke

O velho, que pouco entendera, pediu com gentileza:
— Posso vê-lo?

Mas antes que a mulher fosse buscá-lo, Harry apareceu na sala com as roupas largas e velhas de seu primo e os cabelos negros e compridos que cobriam seus olhos.

— Tio?! Tia?! Está tudo bem? Vocês estavam gritando. — Falou com uma voz sonolenta esfregando os olhinhos esverdeados.

Então, naquele momento, o velho grisalho entendera, o garoto possuía um par de orelhas de gato e uma cauda felpuda que não parava de balançar para um lado e para o outro, seus dentinhos eram tão pequenos quanto afiados e suas unhas estavam um pouco maior do que o recomendado. Então ele percebeu, Harry era um Neko.

Aquilo nunca foi ódio.
Nem mesmo quando éramos crianças.
Com o passar do tempo eu comecei a desconfiar que fosse amor
E era, é.
Mas como poderia ser?
Como esse seu cabelo espetado e desarrumado se tornou elegante? Como esses seus olhos de esmeralda se tornaram minha distração? Como esses seus amiguinhos e admiradores se tornaram alvo do meu ciúmes? Como esses seus lábios passaram a fazer parte dos meus pensamentos? Como esse seu complexo de herói passou a ser motivo de minha admiração?
Eu não sei te dizer.
Mas eu sei que não foi fácil aceitar isso.
No primeiro ano eu culpava a sua arrogância em achar que eu não era digno de sua amizade.
No segundo ano eu culpava seu péssimo gosto para amigos e o fato de meu pai dar mais atenção para o que acontecia contigo do que para o próprio filho.
[...]
No sétimo ano eu culpei sua burrice ao ir atrás de todas aquelas horcruxes quando todos os bruxos das trevas estavam em seu encalço. Disse a mim mesmo que era simplesmente pelo fato de que apesar de muito poderoso, Voldemort era um lunático e que era melhor um mundo com um testa rachada como salvador do que um mundo governado por um cara que ficou doido por nunca ter superado que foi derrotado por um bebê. E foi com esse pensamento que menti dizendo que não te conhecia na Mansão. Também por conta desse mesmo pensamento que eu me recusei voltar para o lado de Voldemort na batalha em Hogwarts.
[...]
No décimo quinto ano eu culpei você por me fazer parecer um bobo alegre na frente de todos. Você não tem classe nenhuma... Onde já se viu, chegar me agarrando pelas costas e roubar não só um, mas dezenas de beijos no meio de uma coletiva de imprensa. Não que eu não tenha gostado. Naquele dia Rita Skeeter deve ter ficado realmente feliz, mas não mais do que eu.
[...]
No vigésimo sexto ano percebi que parei de te culpar. Naquele ano eu resolvi me libertar disso de uma vez por todas. Aliás, percebi que éramos culpados juntos. Sempre eu e você. Brigando, discutindo nos corredores de Hogwarts, lutando lado a lado na batalha e nas investigações, se amando e criando nosso filho juntos.
[...]
No septuagésimo ano completamos cinquenta anos de casados. Lily estava lá com o namoradinho, Scorp, Teddy, Rony, Hermione e mais um tantão de pessoas. Fomos primeira capa do jornal pela segunda vez juntos. Rita Skeeter não estava mais lá para colocar pontos onde não existia.



Onde Draco conta sobre todos os anos de sua vida desde que ele conheceu Harry Potter.
* + de 18 por conta do Yaoi;
*Imagem retirada do Google, não é de minha autoria.

Hogwarts caiu

Os que ficaram contra Voldemort se esconderam

Enquanto outros ainda lutavam bravamente pois não tinham mais entes queridos pra quem voltar exceto .....

Azelea Lyra Potter que espera vencer a guerra para cuidar de seu afilhado Teddy Remus Lupin

Mais o destino tinha planos diferentes pra a a garota-que-sobreviveu

Hogwarts é uma das universidades de artes mais famosas e prestigiadas de toda a Europa, junto com Beauxbatons e Durmstrag. Tem como principais áreas: canto, dança e atuação. Cada área tem suas divisões que cada aluno pode escolher estudar, caso queira uma área específica. E você acompanhará de perto como é a vida dos alunos nessa universidade.

Eram mais um ano em Hogwarts, mas esse ano, esse ano não seria como os outros para Harry e Draco, porque nesse ano eles não teriam que somente enfrentar os problemas externos como por exemplo comensais tentando matar Harry, ou a total indiferença de seu pai para Draco, eles teriam de enfrentar seus problemas internos seus problemas do coração, apaixonar-se pelo inimigo de escola não estava no plano de nenhum dos dois, porem é claro que o fato de ambos receberem suas heranças sanguíneas os fazerem passar por algumas mudanças físicas, pode acabar ajudando um pouco, mas só um pouquinho mesmo.

Como você se sentiria se seu maior sonho fosse realizado?

-Boa tarde, eu sou o prof° Neville Longbottom, da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts.
-Só pode ser brincadeira!

Isso aconteceu com Lyra Gryffin e seu melhor amigo.

Eles conhecem seus personagens preferidos.

-Sou Rose Weasley e este é meu irmão Hugo.
-Prazer, Larissa Gryffin. Mas prefiro Lyra.

Anos já se passaram da última guerra bruxa e da derrota de Voldemort, mas quem garante que a paz irá durar muito?

-Estão chamando ele de O Novo Lorde Das Trevas.

-Deve ser só um novo cara de cobra sem nariz.

Descendentes de pessoas adoradas e de outras nem tanto.
Será mesmo que o mundo bruxo está seguro?

A Guerra Bruxa acabou, os Comensais estão sendo capturados e condenados, os Bruxos podem enfim viver sem preocupações. Mas Harry Potter não tem paz. Além de ser perseguido por repórteres, ter constantes pesadelos e seus amigos querendo saber a razão dele se isolar, sua intuição diz que há algo diferente e ela nunca errou em seus dezoito anos de vida. Mas ele não sabe o que é, ainda.
Em meio a vários acontecimentos, sendo ele sempre o centro de tudo, o-garoto-que-sobreviveu precisará novamente da ajuda de seus melhores amigos, porém, apenas isso não será o suficiente. E mesmo tendo o Mundo Bruxo para lhe ajudar, apenas uma pessoa poderá lhe salvar.
Draco Malfoy entrará em sua vida de uma forma incomum, ele será sua ruína ou salvação. Ele, seu maior inimigo na escola, aquele que lhe perturbou durante anos: Poderá algo bom sair disso?
(Sinopse ruim, depois coloco uma melhor)