Fanfics de Harry Potter com Blásio Zabini com o gênero Fantasia sem o personagem Gregory Goyle

Concluído.

Aquele era um dos poucos dias que Draco Malfoy considerava agradável. Estava chovendo, com um clima frio e a mansão quase vazia, já que a maioria dos empregados não teria com o que trabalhar no inverno, mas nada disso conseguia tornar o dia ao menos "aceitável". Esse inverno mudou toda a perspectiva que o jovem herdeiro poderia ter. Nesse inverno, Draco se descobriu um, infeliz, ômega.



Em revisão 10/30.
Não aberta para repostagem.
Em breve no wattpad.

Depois do luto pela Segunda Guerra bruxa todos os jovens bruxos voltam à Hogwarts para cursar o último ano como se deve, sem a presença de Comensais da Morte no corpo docente e sem uma ameaça constante à pacificidade de seu mundo que aos poucos se reconstrói. Porém, ocorrem algumas mudanças claras na administração da escola, o que força a convivência diária de Hermione Granger e Draco Malfoy. Será que eles serão capazes de perdoar o passado? Será que os clichês dos mais famosos romances farão com que esses dois finalmente aceitem seus destinos?

Risadas, romance, sensualidade e muitos clichês é o que espera quem decidir se juntar à esta história e torcer por um amor quase impossível.

Ron entupia seu prato -e boca- de torradas, ovos, salsichas e bolinhos de abóbora. Hermione ralhava com ele, em um intenso sermão: “Você vai ter uma indigestão! E se passar mal e cair da vassoura? Depois de todo esse treino, o time não pode se prejudicar por causa de um goleiro com o olho maior que a barriga!”. Nesse ponto, a cacheada tinha razão. O treino já durava mais de um mês e acontecia quase todos os dias. Quando finalmente podiam descer da vassoura quase não podiam sentir as próprias pernas.
O primeiro jogo fora contra a Corvinal, com uma vitória apertada garantida por Gina Weasley, que demonstrava ser uma ótima artilheira. Parece que a paixão pelo quadribol estava mesmo no sangue dos ruivos. Com a derrota da Lufa-Lufa, vermelho e verde enfrentavam-se na final. Todos tinham certeza que os professores – muito provavelmente com um dedo de Dumbledore – organizavam a ordem de jogos daquela forma de propósito, só para causar discórdia. Se aquele era o objetivo, estava dando certo.
Toda a escola estava alvoroçada. Seamus pintara o rosto de vermelho e amarelo para ver Dean jogar. Luna Lovegood usava seu icônico chapéu de leão em tamanho natural. Uns garotos haviam soletrado “Sonserina” com tinta na barriga e esperavam ansiosos para tirar a camisa no meio do jogo, quando nenhum funcionário da escola poderia impedir. Três alunos da Grifinória e um corvino escreveram “fede” e soltavam risinhos animadamente ansiosos, esperando para se posicionar nos locais certos nas arquibancadas e estragar a brincadeira. Até mesmo os professores estavam se alfinetando. Alguém deixara o cabelo da McGonagall verde, e ela andava furiosa para descobrir quem havia feito aquilo, mas, desconfiava de Snape e aguardava o momento certo de contra-atacar. Dumbledore colocava bolinhos em seu saco de doces, para comer enquanto via o circo pegar fogo.
Alguns alunos passavam pela mesa da Grifinória para incentivar os jogadores. Hagrid até havia feito um bolo- meio torto- desejando boa sorte. Mas, Harry não ligava para nada disso. Seus olhos fixavam-se na mesa da Sonserina, onde um certo loiro recebia um sermão dá parte de Pansy Parkinson. Seus olhos se encontraram.

Todos nós já fizemos escolhas que interferiram nas nossas vidas...
Mas e se tivéssemos deixado o destino decidir por nós?
Harry Potter, um bravo herói de Grifinória, foi vítima de sua própria interferência na escolha das casas, ainda no seu primeiro ano em Hogwarts.
Mas e se tivesse sido diferente?
E se ele permitisse que o Chapéu Seletor o colocasse na Sonserina?

Livro 1 | A Pedra Filosofal (1-10) ✔
Livro 2 | O Herdeiro de Slytherin (11-22) ✔
Livro 3 | O Prisioneiro de Azkaban (23-32) ✔
Livro 4 | O Cálice de Fogo (33-52) ✔
Livro 5 | A Ordem da Fênix (53-67) ✔
Livro 6 | O Príncipe Mestiço (68-85) ✔
Livro 7 | As Relíquias da Morte (86-...)

Severo Snape solta o ar pelo nariz adunco marcando o último ponto final na lousa. As instruções para um "simples" poção do sono estavam prontas. Simples entre aspas porque nada na aula com aquela turma conseguia ser simples. Quem em sã consciência colocaria Grifinória e Sonserina juntas na mesma sala por duas aulas seguidas? Dumbledore... Tudo bem, ele mesmo concordava que não era tão são assim.
Os alunos que entravam conversando animadamente logo se calavam quando viam que o mestre já estava presente. O som de cadeiras e mesas sendo arrastadas pelos jovens ao se sentarem em seus lugares habituais ecoou no ar. Os murmúrios baixos novamente tomaram a sala, quando os pares e trios discutiam bobagens sobre a poção. No canto grifinório da sala Ronald Weasley sustentava um beicinho, sobrancelhas franzidas e braços cruzados, olhando raivosamente para Hermione Granger que fingia não ligar. O garoto Potter entra rapidamente na sala atrasada mais uma vez. Abre um sorrisinho sórdido ao calcular quantos pontos tiraria da casa adversária, que cai ao perceber um aluno de sua casa chegar correndo logo depois. Draco Malfoy se atrasando para as aulas?

O que você faria se descobrisse que todas as coisas que te contaram sobre seu passado e sua família fossem mentiras? Como se sentiria ao descubrir, de uma hora para a outra, que a pessoa que você mais confiava era a verdadeira causa de sua desgraça?

Harry Potter descobre que tudo que lhe contaram era mentira, que seus pais estão vivos e que nem tudo é o que parece ser. Verdades reveladas, mudanças de aliados, um novo destino vem junto com novos amores.

De qualquer forma, Harry não poderia imaginar que iria se apaixonar pelos dois homens que sempre o ensinaram a odiar e manter longe. Sendo um deles o temido Tom Riddle, o lorde das trevas, e um veela submisso muito abusado, desobediente, mimado, atrevido e manhoso de cabelos loiros e olhos azuis.

Realmente a vida é uma surpresa.

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Não permito adaptações, inspirações ou traduções sem minha permissão antes. Plágio é crime, se eu ver eu irei denunciar.

(Fotos usadas na capa e nos capítulos não me pertencem)

Harry Potter acordou feliz e ansioso. Seu corpo todo dolorido pelo esforço no jogo, mas, sua mente estava plena. Sentia como se tivesse virado todo um caldeirão de felix felicis e agora a alegria explodia de todos os seus poros. O sol brilhava preguiçosamente através da janela da torre da Grifinória. Um dia como aquele simplesmente não tinha como dar errado. Harry só não sabia o quanto estava equivocado.
Nenhum dos meninos estava no dormitório, o que, apesar de ser estranho, já que Ron geralmente precisava ser acordado por ele, significava que teria o banheiro só para si. Levantou tropeçando nos lençóis e se dirigiu para o banheiro, onde, depois de um banho e uma punheta matinal, passou mais tempo do que o normal tentando domar a selva de cabelos negros. Logo desistiu, enfiando-se no uniforme vermelho e preto.
Passou assobiando pelo quadro da mulher gorda. Um pomo de ouro fazia um peso leve no seu bolso e uma aliança de prata brilhava em sua mão direita. Mal podia acreditar que Draco Malfoy o pedira em namoro na noite anterior. Devia estar mais preocupado com isso? Talvez. Mas, estava tentando ao máximo levar numa boa. Ninguém –além dos amigos esquisitos do loiro- sabia ainda. Nem mesmo Draco, já que ele não tivera a oportunidade de aceitar.
Isso era bom. Finalmente poderia- pelo menos uma vez na vida- tomar uma decisão com calma, através do diálogo. Sem pressão. Sem gritos nem ameaças. Sem malucos com cara de cobra tentando matá-lo. Só ele e o loiro – e talvez uma animada Pansy Parkinson ouvindo a conversa escondida dentro de algum armário ou debaixo de uma mesa. Depois, poderia finalmente contar a verdade para seus amigos. Estava um pouco receoso, mas, sabia que Ron e Mione eram pessoas maduras e racionais. Afinal, não era como se um dos dois fosse surtar e tentar matá-lo, era?
Enquanto isso, uma raivosa magia acidental levitada e explodia objetos em chamas pelo salão principal.

"-VOCÊ NÃO ENTENDE QUE EU NUNCA QUIS TE MACHUCAR, GRANGER!? EU NUNCA QUIS VER VOCÊ SENTIR DOR, EU NUNCA QUIS NADA QUE TE FIZESSE SOFRER -Ele gritou violentamente tentando me segurar pelos ombros com um desespero nos olhos que eu nunca consegui imaginar em alguém como ele, deslizou uma das mãos pela minha cicatriz e soltou um gemido de dor e decepção com os olhos marejados, beijando com tanto zelo os riscos marcados em meu antebraço.

-Você não entende que é tarde demais pra se lamentar? -Me soltei bruscamente o deixando ali com aquela expressão que partia meu coração em dois.

Lutei com todas as minhas forças contra o desejo de permanecer ali com ele, mas era impossível, cada breve momento que eu olhava aqueles olhos cor de tempestade, os tons de cinza mais belos e ao mesmo tempo mais cruéis, todas as memórias me afogavam cada vez mais, estava presa, lutando para poder respirar e me salvar dos pensamentos. As lágrimas escorriam descontroladamente quando senti novamente um puxão nos meus ombros me virarem com tanta força que perdi completamente o equilíbrio, caí em seus braços imediatamente atônita e antes que pudesse dizer qualquer coisa, senti seus lábios pressionarem os meus com desespero e urgência..."

Marine James Carter é uma adolescente britânica, porém, seus pais, por algum motivo, mudaram-se para o Brasil meses depois de ela nascer.

Assim como todos de sua família, Marine é uma bruxa. Aos onze anos recebera a carta de Groxon, a escola de magia e bruxaria do Brasil.

Caindo diretamente na Grifinória.*

Tudo ocorria bem até o quarto ano, quando seu avô viera a falecer e sua avó entrara em depressão ficando muito debilitada.

Sendo assim, seus pais regressaram para Londres.

Ela tinha acabado de completar seus quinze anos e teve que voltar junto com os pais, pois não tinham parentes no Brasil ou com quem deixá-la para que pudesse terminar os estudos em Groxon.

Por consequência, Marine teve que se matricular em Hogwarts.


Novo país.
Nova escola.
Novas pessoas.
Um garoto chamado Draco.
Draco Malfoy.

"Loiro estúpido!"

Brincadeiras.
Brigas.
Pegação.
Desejo.
E... Sentimentos.

"Eu amo você..."
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*Nota da Autora:

Quando comecei escrever essa fanfic em 2014, eu ainda não tinha lido os livros e não era tão familiarizada com o universo de Harry Potter, portanto vocês vão se deparar com alguns erros durante a história, mas espero que isso não interfira na opinião geral de vocês!

A vida de Harry saiu dos trilhos quando Draco apareceu em sua porta com uma garotinha que trazia consigo um vira-tempo, alegando ser filha de ambos. Em meio a conflitos pós-guerra e a tentativa de se ajustarem no atual mundo bruxo, eles precisam deixar as brigas de lado para acharem um jeito de levá-la de volta para casa. O que essa viagem no tempo pode desencadear?