Fanfics de Harry Potter com Fenrir Greyback e Lílian Evans - Mais de 20 mil palavras sem o personagem Remo Lupin

Após a guerra Harry e Hermione estão na sala precisa. O garoto explode tudo o que está sentindo, que toda aquela maldita guerra era sua culpa, todas as mortes, perder todos aquele que ele ama, era tudo sua, sua, sua culpa.
Ele pede a Merlin uma chance de mudar tudo. E não que Merlin concedeu essa chance a ele? SIM.
Agora nossos protagonistas estão no passada, e adivinha? Estão em Hogwarts de 1977 - Hogwarts dos Marotos e de Lily Evans.
Eles vão conseguir mudar toda uma linha temporal? E como o nosso moreno de olhos esmeralda favorito vai reagir a presença de sua família? Bem acompanhe "Construindo meu futuro" pra saber ;)

Hermione em seu sexto ano apaixonou-se, em um piscar de olhos, sentia sua pele formigar ansiando pelo toque das mãos grandes e um pouco calejadas do Sangue Puro que sempre a insultou, era como se houvessem milhares de borboletas em seu estômago sempre que o via nos corredores ou quando se aproximava do mesmo.
Em um passado recente repugnava-se só de ficar perto dele, uma vez que já previa os insultos, sabia ainda que qualquer envolvimento com ele seria mal visto por todos, até mesmo por seus melhores amigos, tinha medo das escolhas que teria que fazer, amava Harry Potter como um irmão e tinha convicção de que nunca o abandonaria, mas sentia-se cada dia mais atraída por Draco.
Draco também precisava fazer escolhas, nem em seus melhores sonhos imaginara que em algum momento poderia ficar com a garota que desejou desde o primeiro instante que a viu, a garota que necessitava odiar, mas que seu coração elegeu para amar. Precisava cumprir a tarefa que lhe foi designada ou seu pai que jazia em Azkaban morreria, assim como sua mãe.
Seria ele capaz de trair os planos de seu Senhor, ainda que isso lhe custasse a vida de seus pais?
Seria ela capaz de aceitá-lo com todos os defeitos, perdoar todas as ofensas e aceitar o julgamento de todos?
Seria ele capaz de passar por cima de todo seu orgulho e admitir o que sempre sentiu?
Seria ela capaz de perder seus amigos e de se permitir e admitir que se apaixonou por Draco Malfoy?
Essa é uma história de um amor inexplicável, um amor que merece ser vivido, pois a história não pode se repetir, o menino que não teve escolhas poderá então fazer suas próprias escolhas e decidir se irá perder o amor de sua vida ou se irá lutar ao lado do Lord das trevas em uma guerra na qual todas suas convicções foram mudadas para manter os pais vivos e confortáveis? Ele lutaria por seu amor?

Só ela vai ter a capacidade de acabar com a guerra, o anjo que será desprezado pelas trevas irá com o dom de amar por fim ao amargo da guerra, por fim ao ódio no coração das pessoas é, por onde passar irá cultivar o amor.

- você cheira a traição - a criatura rosnou. - você cheira...

- calado - falou o homem enquanto sorria ironicamente vendo a lua crescer no céu - eu cheiro a poder, coisa que você não tem, é por falta desse poder, eu vou ter ela - falou enquanto se virava, estava com dor, não queria se descontrolar, era a pureza da raça, era o único. Sabia para onde ir, ele iria ver ela, sua amada companheira.

Ômega, beta, lunar.

~snamione~

O amor e a proteção proporcionados por uma família são essenciais para a vida de uma criança, no entanto, alguns como Harry Potter nascem sem o privilégio de possuir esse vínculo tão importante. Harry não conheceu seus pais, mas tivera a infelicidade de crescer em um lar abusivo, cujas pessoas que deveriam lhe oferecer carinho, apenas o fizeram se sentir rejeitado. Sentir o aconchego de um abraço materno ou paterno era um sonho distante para o jovem que, acima de todas as coisas, almejava pertencer a um lar onde fosse amado.
Um dia, quando surge a oportunidade de realizar seu sonho mais profundo, Harry tem seu mundo desmoronado ao descobrir ser vítima de um complexo tabuleiro de manipulações, segredos e mortes, onde seu destino se mostrará interligado com o de seus dois amigos. Entretanto, além do destino, o trio de ouro possui outra obscura semelhança: serem meros peões da mente manipuladora de um bruxo que todos acreditavam estar do lado do bem.