Fanfics de Harry Potter com Harry Potter e Valter Dursley com o gênero Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos) sem o personagem Luna Lovegood

A menina cresceu ouvindo sua mãe dizendo que tudo era sempre muito difícil para mulheres no mundo bruxo e muitas coisas ruins sobre ser uma menina.

Que ser mulher era uma perda de tempo pois elas só serviam para serem uma esposa troféu.

Então, foi com 9 anos, que ela decidiu que valeria a pena deixar de ser uma menina, – por mais que ela gostasse de roubar maquiagem e roupas de sua mãe –, para ser Severus Snape, e não mais, Severin Snape.

Porém, nem tudo é um mar de rosas, pois quando ela vai para Hogwarts, os marotos entram na equação e quando tudo parece que vai estar perdido, uma pessoa aparece para salvá-la, quer dizer, erm... uma criança.

Harry e Draco já namoravam a dois anos, e como as férias passadas Harry tinha ido para a Malfoy Manor, o Potter optou por deixar que ele passasse as férias consigo na rua dos Alfeneiros. Era um tiro no escuro, já que os Dursley o odiavam, mas adoraria ver a cara de tacho dos seus tios e de seu primo quando chegasse na casa acompanhado de Draco Malfoy. E bem, passar às férias de verão junto do seu namorado era a melhor coisa do mundo para Harry James Potter.

Era só mais um dia normal na casa dos Durleys.

Só que Hermione Potter Black acordou do St Mungos e foi resgatar o seu sobrinho.

Hermione Black, irmã gêmea de James Potter e mulher de Sirius Black é absurdamente bonita. Isso significa que ela consegue tudo o que quer.

Severus volta das férias para seu último ano em Hogwarts, mas agora com uma nova visão da vida e de como um "fod*-se" pode ser a melhor coisa a se disser.


James percebera aos poucos que Severus Snape e bem mais do que os olhos míopes do grifinório conseguem ver.

Eu, Duda Dursley, criado por um pai gordo, egocêntrico e ignorante que se casou com uma mulher preconceituosa, fofoqueira e amargurada. Uma criação exemplar. Meu maior desejo era ser hipócrita o suficiente para sentar-me em um banco, fumar uma maconha e despejar a culpa de todas as idiotices que já fiz nesta minha criação esplêndida. Porém, isto vai contra os meus princípios de que a criação molda a personalidade, mas não necessariamente a delimita. Confuso, não? Bem, continue a ler, se estiver interessado.

Porque Harry Potter sempre foi muito melhor em cavar túmulos. A princípio, ele achou que merecia. Então ele percebeu que não.