Fanfics de Harry Potter com Ignoto Peverell - Classificação Dezesseis sem o personagem Hermione Granger

Raven passou toda a infância e adolescência sem saber quem eram seus pais.

Passou poe uma guerra, perdeu seus pais e irmã adotivos, o sobrinho. E o pior, o amor de sua vida havia morrido na batalha de Hogwarts.

Quase três meses depois da batalha, ela.já havia feito os Niem's e em setembro começaria o mestrado em Poções e em Feitiços. Mas certa noite, ao chegar em seu quarto no caldeirão furado havia uma coruja a sua espera.

Uma carta de Gringotes trás a verdade sobre sua família biológica, e seu irmão. Harry James Potter.

Eles já se conheciam, ela fez parte da AD e também, sendo irmã de Tonks, eles tiveram contato depois de seu quinto ano. Ainda mais quando ela começou a namorar com Fred.

Mas depois do final da guerra e a morte de todos os Weasleys, e dos Tonks. A última vez que haviam se visto foi no enterro dos Weasleys.

Harry nunca havia conversado direito com a Ravenclaw namorada de Fred. Mas quando descobre que essa é sua irmã, e eles descobrem todas as proporções da herança da família Potter. Eles vão morar juntos em Potter Manor.

Até que em um dia, durante uma conversa sobre o passado, eles são mandados para o passado.

E terão que decidir entre mudar sua história e ficar preso no passado, ou se abster da guerra e procurar um jeito de voltar para o futuro que eles conheciam.

Um futuro onde seus melhores amigos e amados morreram na guerra, e que ficaram sozinhos, os gêmeos Potter. Harry James Potter e Daisy Lilian Potter.

A escolha não foi assim tão difícil para eles...

[Drarry/Tomarry]

Harry poderia se afogar na imensidão cinzenta de Draco. Iria fazer questão de mostrar o quanto amava no minuto que o confronto acabasse. Havia uma lista de coisas que Harry faria junto com Draco, mas nada aconteceu como ele queria.

Voldemort foi derrotado. A guerra vencida. Inúmeras mortes… e, entre eles, estava Draco. E seu mundo se destruiu por completo. Após meses em seu próprio definhamento, uma chance de mudar tudo surgiu. E Harry estava disposto a fazer qualquer coisa para trazer não apenas as várias vidas perdidas, como também a de seu amado.

Não era fácil, e possivelmente não seria; no entanto, era um risco que o garoto de ouro não estava preocupado com o que viria depois.

Harry se cansara de sofrer nas mãos dos Dursley. Num acesso de raiva, mata sua tia Petúnia e junto à Rony e Hermione decidem se tornar lendas. Será que as trevas dominarão o peito do Potter?

"A vida na Rua dos Alfineiros número quatro atingira seu limite. Harry já estava cansado da petulância dos Dursley e estava decidido a tomar providências. Não gostava, já estava cansado. Seu sangue Mestiço fervia, a magia de sua mãe, alocada em sua testa na forma de um raio, gritava, ardia, fazia o jovem Potter ter espasmos de ódio pela vida sofrida, não a merecia. Os óculos em sua face de nada serviam, tão forte era a dor em sua testa, que embaçava sua vista e tornava-o basicamente cego. Já estava cansado de ver a dor, de sentir o ódio, estava cansado de ser apenas Harry."

Já pensou como é o trabalho da Morte?
Como deve ser observar os seres desse mundo, depois leva-los para o outro lado? A Morte tem várias histórias, mas vou lhe contar uma, a dos irmãos Peverell. Onde a morte os presenteou e teve o prazer de ver o que acontecia depois.

— Eu vejo a morte dançando em labaredas através de seus olhos. São amaldiçoados, os três. Serão poderosos e excepcionais, de grandeza indubitável... mas morrerão prematura e desgraçadamente, como todos no fim.
Com um gesto de sua varinha, Antioch matou a velha vidente. Não havia remorso em seus olhos cinzentos, apenas repugnância e a evidente certeza de que fora designado à grandeza com a qual homens comuns apenas devaneiam.
— Eu venci a Morte, e todos os tolos que ousaram cruzar meu caminho. Eu, Antioch Peverell, escrevo meu próprio destino com o sangue daqueles que me desafiam.
A Morte observava o discurso do mais velho irmão Peverell enquanto envolvia a frágil alma da vidente. Observava também o assombro de Cadmus, que saía do recinto sorrateiramente, mas novamente era incapaz de vislumbrar Ignotus. O caçula era esperto demais para prostrar-se gratuitamente diante do beijo da Morte.