Fanfics de Harry Potter com Lílian L. Potter - Tag Amor sem o personagem Hugo Weasley sem o gênero Magia / Misticismo

Acho que meu coração nunca acelerou tão rápido quando meus olhos se cruzaram com os dele.

O prestativo secretário, Harry Potter, sempre fora um tanto dedicado demais ao trabalho. Não era fadado a romances e sentia-se menos entusiasmado ainda quando tinha de consolar muitas das ex-conquistas de seu empregador, o temido editor-chefe, Tom Riddle.

Para Harry, todas aquelas mulheres eram tolas, por se permitirem acreditar nas promessas vagas de algo mais sério com Tom. Afinal, o homem só queria envolvimentos sem comprometimento. Empenhando-se fielmente apenas ao próprio trabalho.

Mesmo após trabalhar sete anos para o imponente homem, Harry nunca sentiu nada que não fosse meramente profissional. Todavia, o que seria de Harry, se após uma série de acontecimentos esse pensamento mudasse? O que ele teria de fazer, caso começasse a nutrir novos sentimentos por seu chefe? Pelo mesmo homem cuja as muitas conquistas sempre eram simplesmente rejeitadas na sua frente?



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• Edição da capa por minha autoria (meus créditos aos criadores dos fanarts)

• É um romance homoafetivo, ou seja, entre homens. Caso você não goste, por favor, não leia ou ofenda a história.

• O universo de Harry Potter e seus respectivos personagens não me pertencem, eu apenas os utilizo nesse pequeno enredo original (criado por mim, é claro)

⚠️PLÁGIO É CRIME! Seja criativo e crie a sua própria obra.

*Postada no Wattapd sob o mesmo user que utilizo aqui!

E naquele momento, nós sabiamos que a unica maneira de ficarmos juntos era fugir dali.
E nós fugimos.

Em que Harry Potter quer muito ser feliz!
E Draco Malfoy pode ter a solução perfeita para esse problema...

Albus Potter e Scorpius Malfoy foram melhores amigos em sua época de escola, foi quando uma grande briga acabou com tudo que havia entre eles. Cada um superou da sua forma, mas quis o destino que os jovens se encontrassem três anos depois, no casamento de Victorie Weasley e Teddy Lupin.

Harry Potter amou seus três filhos sem começo ou fim, cada um a sua própria maneira.

Um quarto azulado, um bebê no berço, um móbile de planetas.
O filho de Draco Malfoy e Astoria Greengrass tinha acabado de pegar no sono.
A história de Potter ganhava novos moldes, mas parecia ser tudo diferente no fundo da mesma problemática.
Não havia profecia, sequer um Lorde ambicioso querendo dominar o mundo. Só existiam antigos inimigos do seu pai que entregou os antigos aliados de Voldemort ao Ministério.
A casa estava protegida sobre o feitiço Fidelius. E o fiel do segredo?
A madrinha do bebê, Pansy Parkinson.

James Sirius tem uma Taça de Quadribol para levar para Grifinória no fim do ano, uma namorada nova, os exames finais e basicamente todas as inúmeras (e questionáveis) coisas que um adolescente de 17 anos tem para fazer. Ele não pode só parar tudo para dar atenção aos irmãos mais novos, não é?

Ou

Aquela em que o casal Potter viaja e deixa o filho mais velho de babá.

Snape e Lilian, quando anceavam afastar-se do caos, evadiam para o mundo dos trouxas e fingiam viver uma vida comum, como os demais ao redor. Mas diferente deles, essa não era monótona, por um simples café rotineiro, tomado em um lugar especial para ambos. Até que num momento, isso deixou de ser um feito de troca entre duas almas entrelaçadas, e passou a representar míseros hábitos que ele, não conseguira perder.
Diante disso, após anos da morte dela, ele encontra uma breve carta, escrita pelo mesmo, nomeado como destinatário, sua amada.

Snape nunca foi uma pessoa com anseio por socialização, mas com a lily, bem, era diferente. Talvez os momentos juntos a ela fossem até mais prazerosos que os em que estava sozinho.
Apegado a tantas lembranças, recorre aos pensamentos e, por um breve momento, volta a sorrir.