Fanfics de Harry Potter com Tom Riddle Jr. - Tag Drama sem o personagem Katie Bell sem o gênero Mistério sem a tag Amor

A guerra havia acabado. Harry Potter acreditava ter derrotado o lorde das trevas de uma vez por todas, mas ele estava longe de se ver livre de tudo aquilo.
Ao descobrir que Tom Riddle ainda consegue se comunicar pelo diário, o "salvador do mundo bruxo" começa a se ver cada vez mais próximo de seu grande inimigo...

História também postada na plataforma Wattpad!

Após a Guerra todo o mundo bruxo seguia com sua vida em paz da melhor forma que conseguia. Menos Harry. Com o tempo, ele acabou se afastando dos amigos e chegou ao ponto da namorada romper com ele, agora totalmente sozinho no mundo, Harry buscava pela melhor forma de conseguir enfim cicatrizar suas feridas deixadas pela Guerra. Ele só não imaginava que para isso acontecer seria necessário uma nova mascote e uma religião tão antiga quanto o próprio tempo.

tomarry | ua!

{+18}
S/N recebe uma carta em casa de Hogwarts, o seu momento mais esperado finalmente chegou.
Os pais sempre foram Slytherin, será que ela seria também.

E aquele rapaz loiro de olhos cinzentos que todos falam mal?
E se estiver apaixonada?

- Draco? - Chamou Hermione, enquanto caminhava na direção da sombra que via.

- Para, por favor, eu não sei o que eu sou. Eu não quero te machucar. – disse o garoto com dificuldade, ele estava se controlando o máximo que podia.

- Você fez isso por mim? – perguntou a castanha, ao olhar tudo ao seu redor.

- Sim, eu cometi muitos erros, mas você não. Eu não vou te machucar, eu nunca quis te machucar, Hermione. - disse o rapaz se arrastando pelas paredes. – Hermione? Estão vindo atrás de mim. - suspirou. - Queria que tivéssemos mais tempo.

“- Você me chamou de Draco

- Não foi minha intenção - falei rápido - juro que não faço de nov...

- Acalmem-se mulher! - ele disse segurando um sorriso

- Você não está bravo comigo?

- Não - deu de ombros - somos amigos afinal

Meu coração parou naquele momento, ele disse amigos?

- Espera você disse o que? - perguntei confusa

- Amigos, Granger.”

O que posso dizer, uma boa garota quem um garoto mal que seja bom apenas para ela. E era isso que eu queria de você. Mas você tinha olhos para ela, sempre ela. Eu te amei em silêncio por anos e tudo o que eu recebi foi seu desprezo e alguns xingamentos do tipo sangue-ruim. Sabia que senti algo por você cada vez que eu te observava em silêncio, sabia que uma parte do meu coração pertencia à você. Não podia dizer que te amava afinal, o que era o amor?

Eu sabia que me entregaria para você na hora que você pedisse, e sem evitar. Meu coração acelera mais do que é humanamente possível quando estou com você, e isso me basta, porque eu sei que não passaríamos disso naquela biblioteca velha. No nosso corredor escuro.

E seria possível Tom Riddle já ter amado alguém? Mas que ninguém ficará sabendo e isso foi um dos maiores segredos do futuro Lord Voldemort?
Para Elle, a vida dela não era ser o sol das trevas, e nem o desejo da imortalidade - era apenas desvendar os mistérios que rodaram sua vida, como o assassinato de seus pais e sua terrível paixão por um menino unicamente cruel. Poderia ser que tentava apenas ser algo na vida de alguém que sempre estivera do seu lado, mas que teriam seus destinos entrando em atrito ao longo dessa relação.

Cinco anos de paz.

Cinco anos de perda.

Mas o que Draco mais queria, era que Tom ficasse.


• +18 pelo yaoi.
• Dramort (Tom×Draco).

O sonho de Harry era sempre o mesmo. O sentimento de urgência, a correria, a necessidade de ir até onde o outro o esperava...

O sonho vinha de Tom. E Harry sempre iria a seu encontro.

Semanas após a morte de Albus Dumbledore, seu ex-amigo Gellert ainda guarda a página de seu obituário d'O Profeta Diário. Entre pensamentos e memórias dessa antiga e conturbada amizade, o velho bruxo encarcerado se perde em sentimentos e arrependimentos... Como se redimir depois de tanto tempo?

Onde Draco Malfoy se encontra tão profundamente imerso em seus sentimentos por Harry Potter, que nem mesmo a proximidade com a morte é capaz de pará-lo.