Fanfics de Harry Potter - Tags Amizade e Hermione Granger sem o personagem Ronald Weasley sem o gênero Magia / Misticismo sem a tag Gina Weasley

Draco Malfoy era um babaca. Hermione Granger era uma sabichona. A amizade deles, se sequer pudesse ser chamada disso, se baseava puramente em falar sobre o quanto os melhores amigos um do outro eram atraentes —drarry & pansmione; ua – sem magia

Hermione Granger sonha em viajar mundo afora, atrás da liberdade que ela duvida encontrar no subúrbio onde mora. E justo agora que está prestes a viver sua grande aventura... Harry Potter, seu melhor amigo, a surpreende com um pedido inusitado: ter um filho dele, ou melhor, para ele! Hermione não precisa de mais motivos que a prendam em Nova York, mas como recusar o pedido de quem sempre esteve a seu lado, em todos os momentos?
Além do mais, é tão fácil imaginar Harry com seus braços fortes embalando um bebê, a voz sensual entoando uma canção de ninar... Com a vizinhança inteira conspirando para ver Hermione e Harry juntos, e o próprio Harry dando todas as demonstrações de que a deseja, será que Hermione vai trocar o sonho de uma grande aventura pelo sonho de um grande amor?...

Hermione e Draco se olharam e engoliram seco. Em seguida, ele levantou e com os passos agíeis caminhou passando por trás dos amigos e estendeu a mão para ela, os corações acelerados diziam bem o quanto esperavam aquilo. Ela não imaginava que sairia dali com um beijo dele. Corou de vergonha, mas aceitou. A coragem sempre foi um ponto positivo.

Após a partida de Rony, Harry e Hermione se encontram sozinhos e mais próximos do que nunca, com os sentimentos à flor da pele, tudo aquilo que sempre acreditavam que existiam entre eles se coloca em cheque quando o moreno despretensiosamente a convida para uma dança.

Após um momento embaraçoso com sua namorada Harry fica sem saída e recorre a única pessoa capaz de ajuda-lo.
-droga, ele praguejou dando dois passos para trás, como se analisasse a possibilidade de sair correndo, não havia mais ninguém a quem recorrer Rony era seu melhor amigo mas Ginny era irmã dele, Hermione era a garota mais inteligente que conhecia se ela não pudesse ajudá-lo quem mais seria?

A amizade deles, a amizade tão bem cultivada e invejada por muitos, começou a se tornar insuficiente para Harry. E aos poucos o moreno percebeu que esse também era o caso de Hermione.

"— Como ela está? — Ron perguntou se levantando.

— Mal, Ron, muito mal — Harry olhou sobre o ombro para se certificar que Hermione ainda estava no quarto.

— Não sei como ela aguenta...

— É só uma fase.

— E se não for, e se... Ela ficar assim para sempre? — O Weasley falou um pouco mais baixo, ambos engoliram em seco. Aquela possibilidade era impensável.

— Isso vai passar — Harry molhou os lábios e segurou os ombros do amigo — Talvez você devesse falar com ela."

Aos porquinhos tudo começou. Primeiro se viram pela primeira vez, depois a primeira conversa civilizada, depois o primeiro beijo...e assim por diante.
" - Por trás daquela brincadeirazinha e daquele deboche, eu sinto, tem alguma coisa que ele não me engana. Os olhos dele brilham quando ele olha pra Hermione.
- E...e os dela?- Disse interessado na conversa.
- Também."
Essa não é mais uma história clichê onde tem vários motivos impedindo o casal de ficarem juntos, é apenas uma história de amor, desde onde tudo começou.

"Erros" sua vida parecia repleta de erros desde o no momento em que conhecera Harry Potter ainda na infância, quando se metia em brigas com valentões que insistiam em dizer que ela e Harry eram um casal de namorados, ou na adolescência, quando o moreno exalava problema de todos os poros de seu corpo, agora era uma mulher feita e não havia justificativas para se deixar levar por seu poder de persuasão. As coisas porém nunca saem como a gente quer e após acordar de uma noite de muita bebedeira, Hermione percebe que dormir com seu melhor amigo é apenas a pontinha daquilo que chama de iceberg.

::: Hermione Granger & Draco Malfoy :::
Eles tinham mais coisas em comum do que um dia poderiam imaginar... tudo aquilo que estava começando a acontecer, ou melhor, havia começado a acontecer com eles na noite anterior, era estranho.
Era inevitável.