Fanfics de Harry Potter - Tags Draco e Drama sem o personagem Bartemius "Barty" Crouch Junior sem o gênero Sobrenatural

" - Eu quero!

- Mas, amor...

- Mas, eu quero um bebê, Draco!"

Palimpsesto, do Grego: Aquele pergaminho que foi raspado para ser reescrito.
A vida de Draco Malfoy se tornou um palimpsesto. O jovem, um medibruxo de sucesso, possuía tudo aquilo que desejou quando adolescente. Fama, mulheres e dinheiro.
Nada lhe faltava.
Exceto, talvez, após reencontrar Hermione Granger, presa em Azkaban para morrer. E a partir desse momento, desejou que nada do que fez em sua trajetória fosse real.
Após possuir tudo, o jovem daria tudo para não ter feito nada.

Com o fim da batalha bruxa, os alunos retornam a Hogwarts, mas haverá grandes mudanças com o último ano.

O que aconteceria se Harry Potter e Draco Malfoy fossem colegas de quarto?

◇◇◇

* Depois da guerra bruxa.

* Alguns personagens que morreram aparece com vida na fic.

* Cenas indicadas para maiores de 18 anos.

* PLÁGIO É CRIME, se quiserem ajuda com alguma ideia podem me chamar, mas não copiem o que escrevo e nem as minhas ideias, dá muito trabalho para escrever e peço que tenha consideração por isso.

Esta fanfic é para aqueles que sempre quiseram ver como seria uma história mágica sobre Draco e Hermione. Draco é um garoto que se sente culpado por tudo que fez e para felicidade do leitor, Hermione não demora muito a notar isso. 3 meses após a guerra, muita coisa irá mudar e você não pode perder isso !

A luz das estrelas nunca alcançam Azkaban, nem mesmo uma constelação do Hemisfério Norte tem o poder de iluminar as celas frias e os corredores abarrotados de dementadores.

Com nome de estrela, Draco Malfoy nascera para viver entre os grandes, bem como fora destinado a ter qualquer coisa que desejasse. Contudo, embora houvesse pertencido à nobreza, perdera tudo, e seu nome não era suficiente para livrá-lo da própria miséria, tampouco da escuridão de onde vivia, pois o segredo de sua liberdade não se escondia em suas origens aristocráticas, mas naquilo que ele um dia considerara a escória.

O que fazer para ganhar a atenção de alguém que sempre afastava as pessoas?
Harry sentava-se no refeitório, cercado por seus amigos e colegas, em meio a risos e conversas animadas. Porém, um sentimento estranho – que ele não sabia classificar – sempre lhe dominava quando olhava para janela e via o loiro solitário sentado sob a sombra de uma árvore no pátio principal.
Draco sempre sentava embaixo da árvore frondosa no pátio principal. Não tinha amigos, não tinha pais e nem ninguém que realmente se importasse consigo. Preso em um mundo de culpa, tristeza e magoa, ele se obrigava a permanecer sozinho. Ele não queria mais culpa, mais perdas, por isso, afastava todos de si.
Harry se perguntava por que o loiro era tão solitário? Por que ele não deixava ninguém se aproximar? Sempre tão frio, calado e sozinho. Harry queria aproxima-se do loiro, queria lhe fazer companhia, torna-se um amigo. Um sentimento que ele desconhecia o impulsionava em direção a ele. Que sentimento era aquele que ele desconhecia? Será que ele conseguiria a amizade de Draco e descobrir que sentimento era esse?
Será que Draco deixaria Harry se aproximar e se permitiria partilhar com ele aquele sentimento desconhecido?

Há um ano Harry Potter derrotou Voldemort e aquele não era o final de toda a história, apesar de a luz estar em cima do menino de ouro, que agora havia se tornado um auror, nas sombras Draco Malfoy tentava reerguer sua família e recuperar sua vida. Toda história tem dois lados, e todos apenas se interessavam pelo lado vencedor. A família Malfoy agora estava passando pelo julgamento, Narcisa Malfoy havia sido inocentada, mas os bens da família ainda estavam congelados. Lucius Malfoy estava impossibilitado de depor a seu favor e todo seu julgamento foi baseado em suas memórias. O que Draco Malfoy ainda não sabe sobre seu pai? Qual o preço de ser um Malfoy? Pelo jeito existem muitas outras histórias a serem contadas além de Harry Potter e Voldemort.

Devia ser secreto, aquele sentimento. Talvez, - pelo menos para ele - proibido também. Mas, quando ela estava em sua cama, ele rogava para que ela quisesse ficar. Nem que fosse só uma vez.

Após o término da segunda guerra bruxa muitas coisas mudaram, as pessoas mudaram...
Draco já não está mais sobre comando de seu pai e Hermione já não é mais a rata de biblioteca. Ambos mudaram, seus olhos já não vem o mundo da mesma maneira. Mas e os olhos externos? Os preconceitos que eles mesmos tem?Os traumas? Um sangue puro e uma mestiça, ou, um sonserino e uma grifina? Nada mais faz sentido e tudo, literalmente tudo, está mudando com o tempo...

Quando Draco finalmente se deu conta da gravidade do que estava para acontecer à sua volta, já carregava uma marca no braço e o fardo de quem teria que lutar pelo lado errado da Guerra.
Aos 16 anos de idade, era um Comensal sem nenhuma escolha e com um futuro condenado - como em uma faca de dois gumes, vencer e viver num mundo em que não queria, ou perder e se tornar um prisioneiro.
Mas o fato é que estava cansado de ser o maldito garoto sem escolhas. E ainda que estivesse fadado à desgraça, faria questão de obter a honra de, ao menos uma vez na vida, tomar uma decisão por conta própria.
Nem que para isso dependesse de Hermione, a melhor amiga sabichona do garoto da profecia.

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