Fanfics de Harry Styles e Little Mix - Tag Niall Horan

Aos sete anos de idade, meus pais se divorciaram e não demorou para meu pai casar novamente. Eu não achei algo ruim, pelo contrário, havia ganhado uma irmã da minha idade! E que criança não iria gostar de ter alguém para brincar o tempo todo? Minha amizade com a Perrie, minha meia-irmã parecia algo mágico, era como se fôssemos irmãos de verdade, ou como se nos conhecêssemos há anos. Éramos melhores amigos, sabíamos todos os segredos um do outro. E eu não conseguia explicar como havíamos chegado nesse ponto, com todas essas brigas e infelicidades. Na verdade, eu sabia sim. Eu havia me apaixonado pelo namorado da minha melhor amiga. Da minha irmã.

Elly Hamilton é uma jovem de 20 anos que tem a sorte de conseguir uma bolsa de estudos em uma das melhores universidades do mundo em Oxford, Inglaterra.
Depois de seu prazo para arrumar tudo o que era preciso, Elly parte para sua longa, e aparentemente espetacular, jornada em Londres.
Porém, o destino como sempre, resolve pregar uma peça nessa jovem moça, fazendo-a conhecer pessoas que ela nunca imaginou conhecer, e reencontrar pessoas que achou que nunca mais veria....
Nesse mundo de celebridades, traições, sexo, drogas e muitas encrencas, só se mantém em pé os fortes.

{Créditos de produção: @GuilhermeJauren}

Flores em certas situações podem estar belas, bem cuidadas, já em outras encontra-se em situação delicada precisando de todo o cuidado possível... mas na pior das hipóteses, podem estar feias, ruins e não existir qualquer tipo de reversão, cuidado ou tempo que mude sua podridão.

Assim era a relação de Harry e Louis, como as flores.

As mesmas flores as quais o de olhos azuis viu enquanto passava pelo novo bairro que havia se mudado e parou naquela floricultura. Mas não eram somente as flores que chamavam sua atenção, era o atendente da floricultura, alto, cacheado, dono de olhos verdes e lindo na concepção dele.

Mas o que havia em Harry que despertara em Louis? O que havia no simples garoto pobre que trabalhava na floricultura pra ajudar no sustento da família que despertara no garoto de classe média alta?

A desculpa esfarrapada arranjada por Louis para comprar todos os dias flores era a existência de sua amada avó, de fato ele às dava, mas essa não era a principal intensão. Cada vez que se viam mais, algo alí crescia, um sentimento, sentimento bom dos adolescentes de 14 e 15 anos, sentimentos que cada vez mais faziam querer um estar na companhia do outro. Sentimentos estranhos e novos.

Mas de repente aquilo fora embora sem aviso, levando consigo sorrisos e uma última visita de despedida à qual dessa vez as flores eram para o enterro da avó de Tomlinson.

Louis foi embora achando que nunca mais voltaria, mas um pouco mais de quatro anos depois voltou.

Poderiam se reencontrar? Poderiam ser novamente aquelas crianças idiotas que riam de tudo e se olhavam envergonhadas apaixonadas?

Mas ambos haviam mudado, e muito, Louis continuava o mesmo doce de sempre mas ainda afetado com a morte da avó e recente morte do padrasto; já Harry não trabalhava mais com flores, ás odiava, havia mudado totalmente sua personalidade e seus jeitos após o acidente que deixara seu pai paraplégico por motivos misteriosos que o afeta.

Mas será que mesmo assim ainda poderia existir dentro de ambos melhores versões de sí, versões essas as quais salvariam um ao outro?


• Flowers || Larry Stylinson Fanfiction || AU || alternative fanfic universe of Havana (Camren) || by: @Strangers__ || +18 •

O monstro em mim, ama o monstro em você. Aperte um pouco mais até não podermos mais respirar.
O que eu posso dizer? O que eu posso fazer? O monstro que há em mim, ama o monstro que há em você.

-Mimado-falo
-Marrenta-Retruca
-Casal-diz os amigos
-que nojo-respondemos



"Se os opostos se atrairem temos sérios problemas acontecendo aqui..."

"Acho que está errada...se os opostos se atrairem, então temos grandes desejos para descobrir..."



Ela perdeu o pai, ele deixou de morar com a mãe, ambos se odeiam, mas não escondem o desejo um pelo outro, com o risco dos pais namorarem, ambos controlam impulsos

"Hey marrenta..." ele geme com sono "acha que depois de tudo isso ainda podemos controlar?"

"Não sei Harry" sussurro o encarando "mas precisamos controlar"