Fanfics de Henry Cavill sem listar Crossovers - Classificação Quatorze

― Tudo certo ― ele disse, a voz ofegante ― chego em quinze minutos. Você já tomou café?
― Estou esperando a máquina prepara-lo agora ― respondi, colocando o telefone entre o ouvido e o ombro, enquanto pegava uma xícara para despejar meu café.
― Certo. Se quiser, tem frutas cortadas na geladeira ― ele disse.
― Obrigada, eu vou comer ― respondi enquanto despejava o café em minha xícara.
― Certo, até daqui a pouco ― Ele disse ― Ai! ― Ele exclamou ― Tropecei numa pedra ― Sua risada forte soou pelo telefone e eu ri.
― Cuidado! ― Eu disse, rindo ― Tchau, te amo.

Quando entrei em meu carro a tristeza me acertou em cheio e comecei a chorar. Apoiei a cabeça no volante e deixei as lágrimas caírem. Por quê comigo? Era a frase que rondava a minha mente. Quando pequena achava que tudo isso passaria, mas aqui estou, no auge dos meus vinte e cinco anos chorando pelo mesmo motivo que chorava desde que me entendo por gente. Mas agora eu tenho braços fortes que podem me acalentar, e é para o encontro destes que eu vou agora.

Saímos pelas ruas de Londres com nossos cafés em mãos. Meus olhos estavam atentos à todas aquelas luzes e decorações que, devo confessar, estavam muito, mas muito bonitas. Num ponto ou outro, Henry ia me falando sobre alguma curiosidade ou peculiaridade do lugar. Incrível como ele é tão inteligente. E atencioso. E...

Depois de enfrentar o forte bullying no ensino fundamental, Amanda encarou seus medos e se mudou para os Estados Unidos, conseguindo se dar bem na vida. Com a notícia do casamento de seu melhor amigo ela volta ao Brasil, mas não esperava por certas surpresas no caminho, umas agradáveis e outras nem tanto.
Nem os anos de yoga e meditação conseguirão relaxar essa mulher quando o furacão Henry Cavill passar.

Eu já não aguentava mais aquela porcaria de fanpage do Instagram falando comigo como se fosse o Henry Cavill. Qualquer pessoa com o mínimo de capacidade de funcionamento cerebral saberia que não era ele. Um homem como ele, todo atarefado não empataria seu tempo criando uma fanpage no Instagram pra falar com pessoas aleatórias. Além do mais, quem estava fazendo isso era realmente uma pessoa muito sem o que fazer, porque brincar com o sentimento das pessoas em relação ao famoso que se admira era realmente muita maldade. E de pensar que deveriam existir pessoas que acreditavam nisso...

"― Você lembra? ― Fiz uma pausa e ri. ― Eu era só uma estudante de Psicologia que havia acabado de descobrir que se formaria com honras e você era um cara famoso tentando ser anônimo naquele café em Los Angeles. ― Eu sorri anasalado. ― Pedidos de café trocados pela garçonete e você, de todo jeito, querendo pagar pelo meu café."

Somente depois de duas horas em pé numa fila foi que eu pude, finalmente, pegar meu caminho até o ponto de táxi do aeroporto. Porém, enquanto eu caminhava em passos rápidos, mas ainda olhando pelas paredes de vidro do local, meus olhos captaram uma figura masculina que me parecia muito conhecida.

Quatro anos depois, Anne descobriu que o amor nunca morre.
Nunca.

Você era boa demais para ser verdade e eu sei que toda a cidade maldita acha que precisa de você, mas não tanto quanto eu...

― Natural? ― Ele disse e as suas mãos escorregaram para as minhas, cobrindo-as. ― Eu gosto do som da sua gargalhada, é a mais gostosa que eu já ouvi.