Toma, toma meu corpo nas suas mãos como um cálice de cristal com um vinho doce. Toma, toma minha alma, como se assim, pudesse me ter sua eternamente. Toma meus lábios, meu ar, meus sentidos, assim como já tomou meu coração e tomou conta de todos os meus pensamentos. Me toma lentamente ou veemente, toma tudo que já é seu!
E foi no azul dos teus olhos daquela tarde, que eu entendi o porquê que meu corpo relaxava e minhas plantas nunca quiseram – uma única vez – lhe machucar. Você me tornou humana de novo; me fez humana; foi como uma metamorfose para mim. Você é o meu lado humano, Harleen Frances Quinzel.
⸙͎۪۫ ;; Harley Quinn x Poison Ivy; Metáfora? Nem sei mais; (quase) Fluffy; Drama. +14 por precaução.
Harleen Frances Quinzel, 26 anos, psiquiatra recém-formada, e o mais triste de tudo isso, desempregada. Morando sozinha e sendo uma mulher totalmente independente, Harleen resolve aceitar o emprego de secretária da tão renomada empresária, Pamela Lilian Isley, para poder sustentar-se enquanto não consegue nenhum emprego na área da psiquiatria. O problema é que Harleen jamais poderia imaginar que Pamela Isley se tornaria o motivo das suas maiores dores de cabeça e estresses diários, já que a convivência entre as duas não era das melhores. Porém, tudo isso estava prestes a mudar, graças a uma simples apresentação do rendimento mensal da empresa que Harleen deveria apresentar para a sua tão “querida” chefe.
Ivy conheceu o novo brinquedo do Coringa em uma festa, Harley Quinn, uma mulher encantadora que consegui fazer com que Ivy amasse novamente, mas seria ela capaz de parar o plano que Ivy tem para proteger o verde?
Harleen Quinzel não esperava conhecer alguém como Pamela Isley em sua vida. Alguém tão doce e gentil, que se mostrava estar ali por ela em todos cenários. Que estivesse ali para amá-la quando nem mesmo ela o fazia. Ela não esperava se apaixonar pela mulher que conheceu em uma situação extremamente aleatória. Não esperava se encantar tanto pela forma linda que ela falava sobre o que amava, pelo jeito que ela jogava seus cabelos ruivos paro o lado, pelo sorriso doce que era exclusivamente direcionado a ela, apesar de ainda não saber disso. Ela não esperava nada do que veio a acontecer em sua vida monótona, mas não podia querer algo diferente.
"Olhou para cima, na direção do teto, e abriu um sorriso. Ainda que já tivesse sentido aquilo antes – e, diga-se de passagem, em um passado que parecia bem mais longínquo que o normal -, era estranho ter todos aqueles sentimentos novamente. "
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