Fanfics de Hetalia: Axis Powers com o gênero LGBTQIAPN+ - Tag Fruk sem o personagem Personagens Originais sem a tag Fluffy

Arthur Kirkland iria passar o final de semana em casa, como sempre. Mas Francis Bonnefoy o chamou para uma coisa diferente.

"Lá ia Francis mais uma vez: o seduzindo com palavras e o fisgando para si. O pior de tudo era que ele conseguia. Ele sempre conseguia capturar Arthur.

(...)

Aquilo terminaria como todas as outras vezes."

【FrUK | Fanfic PWP】

" Era para ser apenas um café da manhã em família, o pior é que acabou sendo outra coisa. "

➢ Hetalia | Yaoi | +14 | FACE family .

Eu não sei exatamente aonde foi que EU errei, mas sei que tem dedo daquele maldito sapo no meio. Tudo, tudo o que me aconteceu é culpa dele e nunca nunca vou perdoá-lo.

A 13ª Divisão de Homicídios de Berlim era relativamente tranquila. Fora investigações que exigiam mais de seus peritos criminais, nada fora do comum, a se esperar de uma sociedade humana contemporânea. Entretanto, recentes acontecimentos têm intrigado os exímios investigadores.

Aproveitando o dia de folga, Arthur acaba por achar um francês perambulando pelas ruas da capital francesa.



[Fanfic dedicada ao amigo secreto do grupo de Hetalia]

Após longos anos desde o fim do Ensino Médio e após muitas negativas a confraternizar com a antiga turma da escola, Arthur Kirkland finalmente decide aceitar o convite de ser o anfitrião da nova reunião entre os colegas.

No entanto, não era por desejar se reencontrar com a sua antiga turma. O real motivo para isso tinha nome e sobrenome: Francis Bonnefoy.

Aquela noite jamais se tornaria um arrependimento.

【FrUK | AU | Presente de Aniversário】

Arthur Kirkland é um punk ranzinza e rebelde, tentando sobreviver a mais um ano universitário. Mas tudo vira de cabeça para baixo quando um perseguidor sinistro entra na sua cola e ameaça a todos ao seu redor. Para sobreviver, Arthur conta com a ajuda de uma antiga organização familiar, a K, e de seu detestável colega de quarto Francis Bonnefoy

Paris, França.
Registros artísticos em um prostíbulo e um vívido exemplar da instituição matrimonial na década de 50. 
[fr/uk]

Quem lhe dera poder manter aquele sorriso sempre nos lábios de sua pequena e adorada Inglaterra, quem lhe dera poder impedir que ele nunca mais se machucasse. Sabia que tal era impossível mas, no que dependesse de si, iria tentar todos os dias por um sorriso no rosto dele. Nem que fosse a meio da noite. Porque esse sorriso era o seu tesouro e a sua redenção.