escrita por Na-Sama Em andamento
Capítulos 12
Palavras 27.595
Atualizada
Idioma Português
Categorias Hetalia: Axis Powers
Gêneros Drama / Tragédia, Família, Gay / Yaoi, Saga
Afonso decidiu que deveria recomeçar a sua vida depois de um evento traumático em sua vida, novo país... Novo trabalho... Seria perfeito para um jovem pai viúvo e seu pequeno filho.
Quem sabe que surpresas o destino pode trazer a eles? Será que poderia amar e confiar novamente?
O novo vizinho e sua família parece ser o inicio de uma grande amizade, quem sabe algo mais...
Todavia, isso somente o tempo poderá dizer...
"Nada que uns cinquenta anos de terapia em grupo com uma psiquiatra não resolvam." Disse Luciano, disfarçando o rosto vermelho com um copo de café na frente.
Arthur Kirkland, aquele que é consideravelmente anti-social. Geralmente é perseguido por Francis, um loiro burro (de acordo com ele) que só sabe interiorizar outras pessoas.
Mas será que algum novo sentimento irá quebrar essas barreiras com sentimentos negativos? Ou eles apenas vão continuar no pé de guera.
Bom eu realmente não sei dizer.
•18+• [Shipps principais: FRUK, Spamo e Pruaus] [Shipp secundário: Rochu]
Após saber que pessoas próximas estavam tendo filhos e, com isso, aumentando a família, Martín acaba por querer algo que a maioria das crianças da sua idade desejavam: um irmãozinho — mas também poderia ser uma irmãzinha, se seus pais assim quisessem.
Soube, inclusive, que seu primo caçula nascera após muitos beijinhos, o que tornava aquela tarefa de ter um irmão ainda mais fácil. Seus pais somente precisavam se beijar e assim a família deles também aumentaria.
Contudo, o que Martín não sabia, era que bebês não vinham de beijos — assim como também não vinham das cegonhas. Bebês vinham de sementes; sementes estas que nunca poderiam germinar em terras que não foram feitas para elas.
Martín descobriria que cada família era uma família.
O conceito de declaração de amor consiste no momento em que uma pessoa entrega seus sentimentos à outra da melhor maneira possível, descrevendo o seu sentir da maneira mais shakespeariana que pudesse — ou ao menos tendo essa boa intenção em mente.
Para Arthur e Afonso, era entregar o grande número de beijinhos aos seus xodós — um número de beijinhos maior do que o de peixinhos a nadar no mar.
O conceito de declaração de amor também poderia ser resumido graças a um dito do saudoso Jobim: "É pra acabar com esse negócio de você viver sem mim."
— Espera. Tu sabes quem sou? — Perguntou ele arqueando a sobrancelha.
— Tu és Portugal, o país mais velho da Europa, apesar de ainda não ter atingido a maturidade. — Respondeu o outro como se tivesse a recitar um livro, de seguida fita Afonso franzindo as sobrancelhas estranhas. — Tu não sabes quem sou?
Portugal ri sem graça, ele deveria saber quem era o outro? — Desculpa.
Ele tinha aparecido de novo e agora ele o tinha na palma da sua mão, era garantido, desta vez ele iria conseguir a recompensa pela cabeça de Arthur Kirkland! Aquele maldito de sorriso presunçoso iria aprender de uma vez por todas que ninguém faz de idiota o grande Alfred F. Jones e sai impune! Aquele espião inglês nunca mais iria rir dele enquanto levanta aquele chapéu estúpido numa despedida ironicamente educada!
Como ele odeia aquele chapéu estúpido! E aquele sorriso! Santo Deus, ele odeia tudo o que aquele homem tem para oferecer aquele mundo!
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