Brasil não se considera um cara ciumento, mas ver Argentina com aquele cara estava mexendo com alguns botões nele que nem ele mesmo sabia que existiam, e ele tinha que fazer algo a respeito disso...
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Arte na capa por mim mesma (akire.arts)
Capa por @Daddawho (Muito obrigada! Linda como sempre)
Os personagens pertecem ao fandom de Latin Hetalia
Luciano aproveitava sua bebida em silêncio enquanto observava seu amigo Alfred se divertir. Sua cota de alegria do brasileiro se esgotava a cada hora que se passava, ninguém novo, ninguém interessante, teria que se divertir com um francês bêbado?
Não, alguém melhor veio a seu encontro. Suas irmãs eram mais interessante, mas não se joga um russo como aquele fora.
Brasil disse aos Estads Unidos que só entraria na Segunda Guerra quando a cobra fumar... E bem, todos sabem que ela acabou fumando no final das contas.
Saiu do banheiro, percebendo que seu convidado chegou. Alcançou ele e enlaçou sua fina cintura por trás, cheirou seus cabelos perfumados. Se excitava só de pensar no que ia fazer.
- Te quero - sussurrou de forma rouca. - Te quero por completo.
Agora não tinha mais volta, falou o que queria mas era isso que o pequeno queria, não sabia. Virou ele olhando-o nos olhos, vendo se seria recusado ou não e ficou feliz por não ter sido afastado. Encostou as testas.
- Posso beijá-lo? - ouviu um baixo sim.
[...] Sorriu, Brasil continuava mesmo sem jeito em como consola-lo. Não ligava muito para rivalidade que tinham, quando era totalmente o contrário entre quatro paredes. Desejou ter ele ali ao seu lado agora. [...]
''Embora muito popular entre as garotas, poucas possuíam coragem suficiente de presenteá-lo. Sua elevada classe social, que o destacava entre os demais, não permitia. Acostumado com esse fato - Após anos em pura indignação por não receber nenhum mísero chocolate -, ficava na sala de aula, escutando suas músicas e, uma vez que outra, olhando pela janela...''
Luciano descobriu que seu parceiro comercial, Alfred Jones, o espionava! Mesmo após anos de convivência, Brasil tinha sua privacidade desrespeitada daquele jeito. Mas não ficaria assim, o brasileiro não levaria mais esse desaforo para casa. Ah, aquele não seria um barraco qualquer!
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