Paises humanoides! Em um lugar em que Brasil tá de mal com Portugal desde 1700 e bolinha. USA e Coreia do Norte tão se tretando decadas. E Finlandia tá se escondendo do Suecia que tá quase pedindo em casamento.
Alem desses problemas....
Ainda temos Mexico , Iglaterra ,França , Russia , Argentina , Holanda , Japão , China , Coreia do sul, Egito (vai esta pq eu quero) e etc!
E OS SHIP'S VOCÊS QUE ESCOLHEM ! ;3 ~bom a maioria~ ;-; 100% Zueira
escrita por Blue_WingG Concluído
Capítulos 13
Palavras 24.719
Atualizada
Idioma Português
Categorias Hetalia: Axis Powers
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Família, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Luta, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Terror e Horror, Universo Alternativo
“Depois do fim da Guerra Fria, todos os países do mundo concordaram que as personificações deveriam se manter escondidas, para que tentativas de assassinato não começassem a ocorrer. Afinal, depois de matarem milhares de pessoas, era inegável que se fossem descobertos, a população se revoltaria contra eles.
Pensando nisso, eles começaram a viver vidas humanas, com nomes humanos. Se tornaram seres humanos comuns, apesar de serem, teoricamente, imortais. Agora, as personificações vivem entre nós, se escondendo para que não sejam mortas”.
escrita por CanniballFly Em andamento
Capítulos 11
Palavras 12.620
Atualizada
Idioma Português
Categorias Hetalia: Axis Powers
Gêneros Drama / Tragédia, Ficção Científica / Sci-Fi, Gay / Yaoi, Terror e Horror
A terra nunca viu e talvez nunca verá um século de paz. Todas as nações fazem o possível e o impossível para se manter no alto de uma torre de poder, lutando com unhas e dentes para ser conhecida como a nação mais poderosa do mundo.
Mas quando um vírus começa a se espalhar e a infectar todos os humanos da terra, as nações precisaram deixar suas desavenças e orgulho de lado para trabalharem juntos pela sobrevivência, ou então, apenas dar as boas vindas ao fim.
"Regra número um: é preciso ter MUITA paciência;
Regra número dois: tratar como ele te trata;
Regra número três: engolir o próprio orgulho;
Regra número quatro: perdoar todo e qualquer erro;
Regra número cinco: demonstrar carinho, mesmo que ele esteja mais chato que o normal;
Regra número seis: saber amar incondicionalmente;"
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PruAus, com menções a PruHun, DenPru e AusHun;
AntônioXLovina; LudwigXFeliciana; TorisXFeliks; MathiasXLukas
Gakuen; Universo Alternativo
REPOSTAGEM! Essa história é publicada também no Nyah!Fanfiction. Mas estou a reescrevendo, a melhorando, pois esta fanfic é muito meu amorzinho e faz parte da minha história. Ah, ela foi publicada originalmente em 2014!
escrita por kinuemi Em andamento
Capítulos 2
Palavras 2.366
Atualizada
Idioma Português
Categorias Hetalia: Axis Powers
Gêneros Drama / Tragédia, Ficção, Ficção Científica / Sci-Fi, LGBTQIAPN+, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Saga, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
Quando, de repente, alguns funcionários de uma empresa de jogos perdem um ente querido e acordam presos no próprio local de trabalho, eles descobrem ter um traidor entre si. Apenas um assassino, porém todos já se encontram alienados. Era um jogo contra o tempo. Desmascarar o culpado ou perder a visão - e, em seguida, a vida.
[Hetalia: axis powers • O leitor ajuda na investigação! • Contém conteúdo sensível • Capa por @RKBarbosa]
escrita por Snow_Gots Concluído
Capítulos 1
Palavras 10.836
Atualizada
Idioma Português
Categorias Ao Oni, Hetalia: Axis Powers
Gêneros Ação, Aventura, Drama / Tragédia, Família, Fantasia, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
Com Feliciano inconsciente, António e Lovino desaparecidos, Arthur cego e Ivan com Yao a fazer sabe-se lá o quê. As nações (especialmente Ludwig e Alfred) começavam a perder a esperança e força. Aquela mansao já os prendia há demasiado tempo e as nações que estavam por fora da mansão não sabiam como os ajudar a sair dali. Então Mathew e Kiku decidiram ligar as peças que estavam em falta, porque algo se passava de estranho.
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