Fanfics de Hetalia: Axis Powers com Cuba sem o personagem Egito sem o gênero Ficção

Quando rebeliões contra as personificações dos países começam a acontecer ao redor do mundo, as nações decidem fazer uma reunião mundial para resolver isso, optando por adotarem nomes humanos. Mas quando Hong Kong e Islândia desaparecem, eles percebem que tudo é bem mais complicado do que parece. Quem está por trás dessas rebeliões? O que querem? O que nossos heróis irão fazer para conseguir parar tudo isso?
(Baseado no anime/mangá Hetalia: Axis Powers// 2!p Hetalia)

Um dia você decide olhar para trás e rever toda a sua vida, e acaba percebendo que não teve uma infância nada normal. Na verdade, sua vida inteira jamais fora normal. Às vezes de um jeito ruim, às vezes de um jeito bom... enfim.
E pensando nisso, resolvi contar minha vida para vocês. Sentem-se, peguem um café com Maple Syrup, porque essa história vai demorar. Meu nome é Matthew Williams, e essa é a história de como cheguei aonde estou hoje. Bem-vindo (a), e aproveite.

(Baseado no anime/mangá Hetalia: Axis Powers)

Um ano e meio se passou desde a gaia que Gilbert Beilschmidt passou a carregar na cabeça. As coisas fluíam tranquilamente — muito tranquilamente.

Enquanto estava em seu quarto, aprumando-se para uma gloriosa, Antonio Hernández Carriedo acaba recebendo algumas mensagens em seu celular.

Após isso, ele viria a descobrir que a vida é um verdadeiro plot-twist.

【Duologia Gados: Parte Dois | Iberian brothers + Tomato Gang | AU | Shortfic 】

“Depois do fim da Guerra Fria, todos os países do mundo concordaram que as personificações deveriam se manter escondidas, para que tentativas de assassinato não começassem a ocorrer. Afinal, depois de matarem milhares de pessoas, era inegável que se fossem descobertos, a população se revoltaria contra eles.

Pensando nisso, eles começaram a viver vidas humanas, com nomes humanos. Se tornaram seres humanos comuns, apesar de serem, teoricamente, imortais. Agora, as personificações vivem entre nós, se escondendo para que não sejam mortas”.

(Baseado no anime/mangá Hetalia: Axis Powers)

1ª temporada

“Eu coloco meu chá na pequena mesa ao meu lado, abaixando o livro o qual eu estava lendo. Minha cara é iluminada pela lareira que crepita na noite de Lua cheia. Um pequeno sorriso se forma em meus lábios, e eu digo:
-Olá. Sejam bem-vindos ao Hetalia Paranormal Experiences! Eu irei contar sobre todas as experiências paranormais das personificações dos países! Serão pequenos contos, às vezes de um capítulo, ou dois, em que narrarei como foram essas experiências! Lembrando que... uma vez que começa a ler, não poderá mais parar... brincadeira! Enfim, peguem seus cobertores, e aproveitem o terror que virá!”

(Baseado no anime/mangá Hetalia: Axis Powers)

“Depois do fim da Guerra Fria, todos os países do mundo concordaram que as personificações deveriam se manter escondidas, para que tentativas de assassinato não começassem a ocorrer. Afinal, depois de matarem milhares de pessoas, era inegável que se fossem descobertos, a população se revoltaria contra eles.
Pensando nisso, eles começaram a viver vidas humanas, com nomes humanos. Se tornaram seres humanos comuns, apesar de serem, teoricamente, imortais. Agora, as personificações vivem entre nós, se escondendo para que não sejam mortas”.

(Baseado no anime/mangá Hetalia: Axis Powers)

Segunda Temporada

América finalmente consegue criar uma cura para o câncer. Era o seu maior sonho, assim pessoas não iriam sofrer mais com essa terrível doença. Mas as coisas não começam a sair do jeito que ele esperava quando as cobaias começam a apresentar um comportamento... estranho.
Baseado no fan game Hetapocalypse (que nunca chegou a ser terminado) e no doujinshi Koishi Komeiji's Heart Throbbing Adventure (Touhou), tendo Seychelles como personagem principal da história, SAA é uma história de terror psicológico que irá mostrar até que ponto a insanidade humana pode chegar, num cenário apocalíptico.

**ATENÇÃO: Essa história pode mudar a sua perspectiva sobre alguns personagens de Hetalia. Se não quiser correr o risco, por favor não leia**

(Hetalia e seus personagens não me pertencem, apenas a história é de minha autoria)

Ser pai não é fácil. Não é mesmo nada fácil, especialmente para LGBTs. Mas ninguém os ajuda... Mesmo assim, ter dois pais, ou ter duas mães, é muito melhor que não ter sequer.

(Capa temporária)

Matthew já havia se acostumado a ser esquecido por todos, isso não quer dizer que doa menos, principalmente no único dia do ano que pedia atenção para si, mas aparentemente isso era pedir demais. Passaria mais um ano comemorando sozinho?