Fanfics de Hetalia: Axis Powers com Portugal - Concluídas sem o personagem Japão sem o gênero Universo Alternativo sem a tag Brasil

Romances proibidos nunca resultam em finais felizes — a história era capaz de comprovar a veracidade nestas palavras.

O mais próximo de belo que tais romances poderiam possuir seriam os poemas, os sentimentos e, na melhor das hipóteses, a vastidão desta terra.

Seja certo ou errado, aquela paixão estava fadada ao acontecimento. Tudo tinha de acontecer; tudo possuía um destino. Sabendo disso, há somente a aceitação do que está por vir. Aceitar o coração quebrado, enquanto permanece a encarar o mar nostálgico. Aceitar a troca de uma vida pela outra.

O coração há de se conformar, um dia, pois o amor o quis assim.

【Portugal x Tupi | Shortfic】

não chore por mim europa, lutei com minha pátria mas não aguentei.


[ Portugal ]
[ mais uma falha tentativa de uma fanfic boa ]

— Espera. Tu sabes quem sou? — Perguntou ele arqueando a sobrancelha.

— Tu és Portugal, o país mais velho da Europa, apesar de ainda não ter atingido a maturidade. — Respondeu o outro como se tivesse a recitar um livro, de seguida fita Afonso franzindo as sobrancelhas estranhas. — Tu não sabes quem sou?

Portugal ri sem graça, ele deveria saber quem era o outro? — Desculpa.

— Eu sou Inglaterra!

Eu realmente te amei, eu realmente chorei por ti, eu realmente sofri por ti, eu realmente matei por ti, eu realmente destruí famílias por ti, eu realmente... eu realmente


Eu realmente estava cego por ti.

E, naquele momento, ao se dar conta de tal realidade, o moreno deixou as lágrimas escorrerem pelo seu belo rosto e estendeu os braços para o ar, gritando com todas as suas forças, a sua liberdade.

"Enquanto aqueles barcos se distanciavam cada vez mais das margens de Lisboa, Portugal deixava de ser Portugal, tornando-se uma terra de ninguém." Vinda da família real portuguesa para o Brasil.

Ela era o seu pequeno botão de flor. Ainda não tinha desabrochado mas Roma tinha a certeza que, quando desabrochasse, ela seria a mais bela flor que alguma existiria.

Todos os anos Portugal recusa o convite da festa de Hallowen do América, por uma tradição que ele nunca conseguiria esquecer.

Longe demais de seu amado secreto, mais uma vez Portugal escreve um poema ao seu amor platônico, o Inglaterra. Apenas para soltar seus sentimentos naquela folha de papel.

[Unilateral! PortEng]

Arthur nunca foi alguém muito do estilo "amigável", mas toda tarde quando o sol atingia o pico no horizonte ele sabia que Afonso sempre estaria ali com ele, tomando uma xícara de chá.