Fanfics de Hey Arnold! - Classificação Dezoito sem o gênero Romântico / Shoujo sem a tag Infância

O que um amor e capaz de suportar? Ela sempre soube o que sentia por ele, mas deixou que o seu orgulho fosse mais forte. Ele demorou a entender que esse sentimento dentro dele era algo forte, mas quando descobriu esbarrou no muro que ela mesma construiu. Foram preciso anos de distância e sofrimento para que eles entendesse que amar é bem mais que só sentir. Amar e compreender, e deixar claro o sentimento, amar e se submeter, eles não são um mero clichê, eles são um clássico, e agora finalmente vão se tornar submissos do amor, afinal para tudo se tem uma primeira vez.

HelgaXArnold

Depois de uma terrível tragédia, as meninas superpoderosas se separaram, dez anos depois, Docinho está perdida em uma vida que não satisfaz seu desejo por sua antiga vida heróica, mas de repente Dexter, o menino gênio, lhe dará uma nova oportunidade de voltar à ação.

Agora juntos, Docinho embarca nessa sua nova vida enquanto lida com as consequências de seu passado e faz o que for preciso pela liberdade de seu pai.

(⚠️Esta é uma fantasia da série "The PowerPuff Girls" ,BASEADO nas comics de AccelArt que autorizou a adaptação feita por Blightmansion(eu) ⚠️)

(⚠️Classificação 18+ Todos os personagens da série são maiores de 18 anos ou mais, aos sensíveis Fic pode conter Linguagem Imprópria, Violência, Apologia á temas sensíveis, entre outros, verifiquem a classificação indicativa⚠️)

Após anos longe de sua amada, Arnold se dá conta do quanto a amava e que a pior coisa a se acontecer foi perde-lá. Depois de uma grande briga entre os dois, Helga viaja para Nova York morar com seus avós, para conseguir esquecer seu amor doentio pelo cabeça de bigorna. Depois de 4 anos longe de seus amigos e família, a loira decide voltar... Nenhum dos dois sabe o que virá com a volta dela para a cidadezinha onde uma vez havia fugido do maior amor da sua vida. Nessa história, tudo, tudo mesmo pode acontecer.

Helga era sim uma garota suicida
Helga era sim frágil
Helga tinha sim que tomar remédio
Helga era viva
Helga já não existia