Fanfics de Histórias Originais - Classificação Quatorze - Tag Perda - Mais recentes

Doutor Eggman estava cansado de ver todos os seus planos irem por água abaixo por causa de Sonic e seus amigos.
O cientista então teve uma ideia, e inspirado por seu avô, Doutor Eggman resolveu criar seu próprio projeto secreto que seria destinado a derrotar Sonic e qualquer um que se colocasse em seu caminho.
Porém sua nova criação começa a se perguntar o porquê e a razão de sua existência e se ele queria ou não ser um vilão como seu criador e pai.
Decidido a descobrir quem é, ele sai em novas aventuras tentando descobrir quem ele deve ser.
Sonic e sua turma ganharão mais um aliado? Ou será que o time dos vilões terá um novo e poderoso integrante?

Bloqueio mental devido as adversidades do amor, fragmentos de uma jornada literária.

As horas me atormentavam, a impossibilidade me afligia pensar me desesperava.
Às 16 h em ponto alguém bateu na minha porta.
Não abri.
Fiquei de mau-humor e completamente sem fome.
Mais tarde voltaram a bater na porta. Ignorei pela segunda vez.
Menos de uma hora depois as batidas recomeçaram.
Será que era tão difícil entender que eu só queria ficar sozinho!
Bruscamente abri a porta, irritado pela insistência, sem realmente ver quem era, falei ríspido. — Será que você não entende que eu não quero ver ninguém?
Anna estava estática, segurava uma bandeja com alimentos que ela sabia que eu gostava, também estava assustada pelo meu humor ácido.
— Me desculpe Aleksandr, eu não… ah?
Sua voz foi sumindo, ela engoliu em seco ao dar meia volta ainda assustada.
Tratá-la mal não era a minha intenção, mas foi o que eu fiz.
— Anna me desculpa.
Ela parou.
— Está tudo bem, eu julgo que fui inadequada. Foi educada numa clara tentativa de amenizar o meu comportamento.
— Eu que fui rude quando você apenas se preocupou comigo. Reconheci.
— Eu não quero atrapalhar só vim trazer seu almoço já que não saiu.
Eu não sairia para fazer as refeições, era o meu protesto.
— Obrigado, Anna.
Ela sorriu compreensiva ao me entregar a bandeja, a comida chegou à boa hora.
O bangalô construído no lugar paradisíaco havia se tornado uma espécie de prisão temporária.
A avalanche de emoções me destruiria lentamente. O sentimento de impotência me seguia de perto.
Eu só tinha as visitas inoportunas de Anna, numa clara intenção de aproximação solidária, sempre paciente sentada na ponta da minha cama. Ela só queria entender a razão do meu estado de espírito. Gostei de saber que ela não sabia sobre Aurora, contá-la sobre a minha desgraça estava fora de cogitação como alternativa ocultei o real motivo e disse estar triste pelo retorno precoce.
O olhar genuíno de Anna acendeu com um vislumbre de intensidade quando ela me disse.
—Seja o que for que tenha acontecido, tenha confiança que no fim tudo vai dá certo. Sorriu minimamente como se quisesse me confortar.
A loira Stepanov não estava alheia e todo aquele apoio poderia ser usado em meu favor.
Anna parecia disposta a me ajudar se assim eu pedisse. Ela era a filha do chefe, a minha mãe faria qualquer coisa para agradá-la, ela poderia ser uma porta de salvação, no entanto, eu teria coragem de falar sobre os meus sentimentos? E se a minha mãe a usasse contra mim?

Afogado em meus próprios pensamentos, eu não sei mais se estou vivo. Preciso de você, preciso de ajuda, pois estou com muito medo e vivo com medo. Isso é um aviso de emergência! Espero não ser o último.

"Tudo aconteceu rápido demais para que eu compreendesse que o meu melhor amigo e, amor da minha vida, estava morto"

Samara Werneck, uma vampira de mais de 200 anos, acorda de um sono mais profundo, após sobreviver a mais uma caçada, quase sendo morta. Com a sua mente confusa, atordoada e melancólica, tende a fazer uma só ação depois que despertar.

Refletir, chorar e sobreviver.

Enquanto fica recordando dos momentos da sua vida.


#Desafio042023

Mais uma drabble paranormal para vocês, como já devem imaginar, está história irá envolver xingamentos, sangue e violência, então se for delicado em alguns destes assuntos, recomendo parar por aqui.

Espero que gostem ♡

Antes da viagem, Helena nunca achou que alguém como ser humano fosse capaz de carregar tantos sentimentos diferentes. Ela era uma garota quieta e vigilante. Com sua vida social trancada em uma bolha e os poucos amigos escolhidos a dedo, não teria muito com o que se preocupar além da escola ou do número crescente de livros em sua pilha de "não lidos". Acreditava fielmente que sua vida seria tranquila e até mesmo tediosa, sem qualquer sentimento forte de mais ou doloroso de mais pra lhe atrapalhar. Até que uma garota de cabelos coloridos com uma personalidade gritante, sonhos altos de mais e uma passagem de avião provaram que ela estava errada.

Helena não queria estar naquela festa, não soube bem porque nem o quanto aquilo iria lhe afetar pelos próximos três anos, até conhecer Sarah.
Os olhos castanhos, o jeito de pensar e a a forma que insistia em não mentir a tornavam uma espécie divina e intocável para Helena, constantemente se perguntando o que se passaria na cabeça de uma pessoa tão diferente das que costumava conviver. Seus sentimentos se formam a base de pequenos segredos e músicas dos mais diferentes estilos e aos poucos ambas percebem que as máscaras de perfeição que usam são as mais bem feitas ilusões, mas isso não era necessariamente um problema.
O único problema era o sonho de Sarah de fazer intercâmbio pra Itália, que parecia uma coisa extremamente inofensiva até ela, de fato, realizar esse sonho.

O'que é perda?

A perda é um sentimento que aflora de muitas maneiras, por isso, naturalmente resulta em uma instabilidade emocional, angústia, medo, responsabilidade e confusão.


| Primeiro arquivo de: Sentimentos profundos |

"Linhas por todos os lugares, de todos os lugares. As formas se desfazem em longos filamentos que, curvos, enroscam-se em si próprios, formandos várias tiras. São como serpentinas, subindo e se desmanchando no ar, que nem fumaça, mas sem cheiro. Ah, e o barulho, que barulho ensurdecedor."

Através da janela, em um quarto escuro, está aquele que lamenta sobre seu tormento. Suas lágrimas caiem no chão, como os pingos da chuva...neste cômodo soturno, as cores se esvaiem, assim como a esperança do único ser presente. Mas será que até nas sombras e tristezas pode haver uma luz de esperança?