Fanfics de Histórias Originais com o gênero Fantasia - Mais de 20 mil palavras - Tags Suícidio e Yaoi

Tristan se muda com a família para uma cidade pequena, onde as nuvens parecem nunca se dissipar. Como se não bastasse ficar longe de seus amigos e do rapaz que ele ama, o nosso protagonista tem que lidar com uma maldição que se abateu sobre à casa que passa a morar.

O primeiro dono invocou um demônio, que se alimenta de sentimentos negativos das pessoas que passam a viver na casa. Tristan está na mira do ser. O bullying, os boatos maldosos, as torturas aos pensamentos do rapaz, tudo gerado pelo diabo, através de um pacto que não beneficiava o humano.

Porém, a criatura sem nome não é má por natureza, e sim, por não saber fazer agir de outro jeito. Tristan tem uma esperança de ensinar o demônio a ter sentimentos bons, mas as coisas sempre parecem estar fugindo do controle do rapaz, seja para o bem ou para o mal.

A pouco de nós agora, tudo que havia, tudo o que tiramos não existe mais... A 5 anos atrás, tudo mudou a 5 anos

Infecções, desastre, mortes e tudo que a acabou desumano a maior parte da vida... Os infectados age como nós, pensa como nós, fala como nós, mas eles so querem acabar com o resto dos sobreviventes

Os sobreviventes que não foram infectados reuniram-se, e criaram bases... E eu preciso acha-la, mas não e mais seguro andar pelas ruas. Essa e a minha última esperança

Os reinos, distintos e separados por reis, são de extrema disputa. América, um rei mesquinho, autoconfiante e narcisista, se encontra em desafios para executar seu trabalho após a morte do pai. Rússia, ótimo líder, ícone de nação e maduro, faz de tudo para aumentar seu reino e se vingar da morte de seu pai. Os desafios giram entorno a dramas e disputas ideológicas, para no fim, então, ser decidido sem neura. Dois Reinos, Uma Coroa é uma fanfic de romance, suspense e drama, focando na psicologia dos reis, súditos e o desejo de poder.

Créditos da capa: kinyasu (uma gostosa)

[HIATUS, mas estou "remasterizando" a história]

Esquecimento e dor. Entidades manipuladoras. Sangue.

Em um vilarejo, num lugar muito distante, nasce um indivíduo amaldiçoado a cada geração. Um indivíduo cujo sangue é podre, impuro, venenoso... Sangue gerado pelas forças sobrenaturais e metafísicas das Almas de Oblivion. Um sangue que está destinado a não circular. Sangue de Oblivion.

O portador desse sangue, o Filho de Oblivion, é destinado a morrer para satisfazer a natureza. Morre para trazer fertilidade. Um acordo entre os dois mundos: uma alma por fertilidade temporária.

Um suicídio ao pôr do sol, gerando uma morte disfarçada pela bela paisagem. Sangue dissipando pelos mares. Um corpo sem alma. Fertilidade consequente.

* * *

Thomas, um Filho de Oblivion, se aproxima de seu destino mortal enquanto tenta aprender a razão de sua existência, o motivo de ser preso em sua própria casa e tenta, principalmente, aprender a viver com o sangue amaldiçoado correndo por suas veias.