Fanfics de Histórias Originais com o gênero Lésbica / Yuri - Mais de 350 mil palavras sem o gênero Sobrenatural

"É porque eu já tive mulheres, digamos assim, isso parece idiota e clichê, mas com nenhuma delas foi como é com você. Estar apaixonada, pra mim, é novidade. Você diz que é minha, e que gosta de ser. Então, quer ser minha pra sempre? - mas o que? Que merda eu falei? Por que eu não falei direito, minha? Minha o que? Alguma coisa, não é? Foi a primeira coisa que veio a minha mente, foi meu coração quem disse. É, vou culpar o coração."

Pois é, e quando ela disse que sim, eu não estava certa de que seria pra sempre mesmo.

"E não importa pra onde eu vou, meu lugar é contigo. Se um milhão de vezes eu for, um milhão eu voltarei. Pra você."

[Universo Smile]

Aos vinte um anos de idade a filha de um milionário famoso é sequestrada e mantida em cativeiro. O que os sequestradores não imaginava é que a líder do sequestro se apaixonaria pela jovem colocando a oportunidade de ficarem ricos em risco.

Me diga o que você quer. Me diga tudo sobre você. Seus sonhos. Seus medos. Seus pesadelos. Seus fetiches. Quero te satisfazer. Estou com minha mente em seu corpo e seu corpo esta na minha mente. Eu sou seu se você for minha. Vamos. Vamos enlouquecer juntos, ninguém nos entende, foda-se o mundo. Eu te conheço como ninguém mais conheceu ou vai conhecer. Morrer um pelo o outro: Esse será nosso lema. Me leve para o paraíso. Segure firme porque você sabe como isso termina, nosso relógio bate até quebrar seu vidro, nós mergulhamos na escuridão e eu me afogo em você de novo.

“Se o amor é uma tragédia, porque você é meu remédio? Se o nosso amor é insano, porque você é minha clareza?”

Natalie Foster recentemente perdeu o seu noivo em um acidente de helicóptero criminoso. Desde então, teve a vida transformada completamente. Sua personalidade indiscutivelmente difícil e comentada diariamente pela mídia, se torna ainda mais tenebrosa quando ela se vê sem saber em quem confiar. Rapidamente, tudo em que acredita ser certo começa a mudar com a chegada da, também empresária, Carolyn Cooper, ao decidirem fechar um acordo entre as maiores e mais bem sucedidas empresas do mundo. As duas, até então desconhecidas, não imaginavam o quanto teriam suas vidas bagunçadas a partir desse encontro. De um lado, a séria e fria Natalie Foster, do outro a simpática e insistente Carolyn Cooper, a qual terá uma admiração imediata por sua mais nova sócia. Há uma só vencedora em um jogo de ego?

Tsubaki, que é o garoto mais forte e poderoso de toda a escola é obrigado a ser a dupla do Ayato (que é o garoto mais fraco da escola) em suas tarefas e missões. Além de o Tsubaki odiar o Ayato, ele e seus amigos também costumam fazer bullying com ele e também com outros alunos. Seria capaz de Tsubaki e Ayato se entenderem algum dia?

Vivemos um dia de cada vez, e durante todos os dias estamos em constante transformações e mudanças ... Porém, para ter mudanças precisamos fazer escolhas, escolhas que sempre tem um preço.
Qual será esse preço pago por cada um nós?
Estamos preparados, para termos essa mudança?
Estamos preparados, para as transformações?
E principalmente ... Estamos preparados para as escolhas das quais escolhemos um dia ?
São tantas perguntas, das quais não saberemos uma resposta certa.

“De olhos fechados, o que consegue ver, Athy?
(...) Se for a escuridão, saiba que essa é a minha vida sem você. E a beleza que vê agora…
(...) É como está começando a ser minha vida ao seu lado.”

“Está vendo as estrelas, Lucas?
(...)Quando olhar o céu à noite eu habitarei uma delas, e de lá estarei rindo... Então será, para ti, como se todas as estrelas rissem."

Num Brasil entregue ao mais puro caos com a “Proclamação da República”, uma Guerra Civil se instaura e perdura longos quatros anos (1889-1893). Os Monarquistas venceram, com o apoio do povo brasileiro, às tendências dos Republicanos, estes que já não contavam com filiação da nação desde o início. Tendo uma nova Família Imperial Brasileira posta no poder, será que nossa Pátria Amada conseguirá ser reconstruída?

— Já beijou antes? — pergunta se aproximando mais um pouco, até estar do meu lado.

— Sim — respondo, já que era verdade, eu já havia beijado pelo menos três garotos diferentes, todos na minha primeira chance no baile de outono, que papai não me permitiu ir, mas tia Julie o convenceu que era importante para minha recordação na oitava série.

— Digo, já beijou uma garota? — pergunta segurando minhas mãos.

— Não.

— Eu queria você na roda — explica grudando seu corpo no meu — talvez isso pudesse mudar — diz beijando meu pescoço, fazendo-me tremer ao seu toque.

Então sem dizer nada ela se vira para sair. Aquele momento poderia mudar tudo e eu sabia daquilo, estava me sentindo toda eletrizada, como se acabasse de encostar-me a uma cerca elétrica e penso que era loucura, mas meu coração estava disparado. Nem mesmo com os garotos eu senti aquilo, nem por um segundo, tinha alguma força sobrenatural dentro de mim prestes a explodir. Naquele momento não senti vontade de afastá-la e nem de deixá-la ir, eu queria que ela ficasse, precisava descobrir o que era aquilo que eu estava sentindo.

Onde o problemático Lucas se apaixona por seu rival estudantil, ao mesmo tempo em que usa de sua ajuda para reconstruir a própria vida.

~ X ~

— Sabe que eu adoraria se você parasse de falar que me odeia? – indagou, observando com cautela o garoto que cambaleava à sua frente, e já não parecia ter tanto controle assim do próprio corpo.

— Mas é impossível odiar você, eu não consigo. – alterado, e mais sincero do que gostaria, Lucas respondeu, honesto em qualquer que fosse a pergunta lhe feita durante essa noite.

— Então por que fala que odeia? – na confusão do momento, Gabriel seguiu sua investigação, aproveitando a situação para conseguir respostas.

— Pra tentar me convencer que é verdade. Me convencer que eu não gosto e não posso ficar perto de você, quando, na verdade, eu adoraria ter você do meu lado. – assim, sem filtro algum, expôs o teatro, querendo, mais do que nunca, que o abraço alheio o acolhesse novamente, acalentando, nem que por meio segundo, a agonia de ter que fingir detestá-lo.

~ X ~

Uma trajetória de autodescoberta e aceitação, motivada por uma conexão vivida dia após dia, que nunca mereceu ser ignorada.