Fanfics de Histórias Originais com o gênero Sobrenatural - Em andamento sem a tag Depressão - Mais comentadas

Há um alguém monitorando cada passo e ação dentro dos grandes muros de Ravemad. As gincanas realizadas individualmente ou em equipe, provará se seus poderes serão utilizados para salvar pessoas ou mata-las sem pestanejar.

– Gênios são aqueles que têm o total conhecimento sobre seu destino traiçoeiro e não demonstra isso na hora das provas, tendo a livre escolha de querer dominar o mundo depois de ter ganho o diploma – Diz uma ex aluna – Pois, os piores vilões muitas vezes são frutos de pais heroicos.

“Eu era um espectro, um espírito, e esse motivo sozinho já deveria me convencer de que eu estava no lugar errado. Eu não pertencia aqui, não sozinha. Eu queria lutar, precisava lutar, mas a cada dia que se passava eu percebia mais o quanto eu estava desconexa deste mundo.

Só teria sentido, minha presença, quando e se mesclada com a minha parte humana.”

Rebecca Young foi desumanamente separada da pessoa mais importante de sua vida, de sua essência vital: sua loba, Bexi. Apesar de todo seu sofrimento e de sua parte humana estar presa em um coma indefinido, sua loba e seus amigos viajarão o mundo em busca de uma forma de juntar as duas de volta antes de ambas enlouquecerem, ou pior, morrerem.

Em conjunto a tudo isso, a capital dos lobisomens está em crise. Seu líder, o Letum, está sofrendo dos efeitos colaterais de se viver por tempo demais e seu filho, Lucius, terá que conseguir conciliar as coisas sem mostrar para as demais alcateias que o Letum está caindo.

Scarlet enfrentará o passado de sua espécie e terá de encarar situações sobrenaturais demais inclusive para uma Selvagem.

Rebecca e as pessoas mais importantes para ela não terão descanso, mesmo logo após uma complicação tão grande como a temível vampiresa Roman. Conseguirão prevalecer, ou alguns cairão no caminho?

Como seria se os Bad Guys, os Star Sanses, o Classic e o Fell estivessem em quarentena... Na mesma casa?

É o que veremos nessa Fanfic!

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-`•Observações•´-
» Capa não de minha autoria.
» Qualquer erro fora das regras, avise-me se quiser ou se puder. Eu não tenho uma boa memória.
» Esaa Fanfic possui Yaoi e amor entre irmãos [NightDream/DreamMare]. Se não gosta disso, por favor, leia outra Fanfic.
» Alguns Personagens são de minha Autoria (Akira, Hiroshi, etc).

Quantas vezes você precisa apertar um botão repetidas vezes para que ele finalmente ceda ao uso? Quantas vezes se deve repetir um mesmo momento até que alguma coisa mude? Você teria que pagar algum preço por seus pecados ou ao voltar no tempo eles simplesmente são apagados, mesmo que permaneçam em sua memória?
Não importa o mundo, não importa o tempo, não importa quantas vezes se repitam, algumas coisas nunca mudam. Mas o tempo espaço não pode ser tão resistente ao ponto de aguentar constantes instabilidades fluindo por suas cortas. Em algum momento alguma coisa tem que quebrar e o mundo deve vir a baixo.
Frisk não sabia, ou ela tentava não saber, que todos os resets que ela e Chara estavam a cometer enquanto disputavam pelo controle poderiam gerar tal caos ao ponto de fundir todas as dimensões em uma única. E para o desespero de Frisk isso não significava que os resets haviam terminado e que poderia alcançar seu final feliz. Isso apenas queria dizer que agora ela estava sozinha com as lembranças de cada dimensão, de cada diferente Frisk, de cada linha do tempo... Enquanto desesperadamente implorava para que tudo simplesmente terminasse e pudesse ter uma continuação na sua vida e não apenas um ciclo sem fim de acontecimentos iguais.
Acostumar-se a um mundo diferente do que havia vivido todos os seus anos deveria ser o menor de seus problemas. Mas, deveria admitir, que nunca antes teve a oportunidade de conhecer tantas facetas de Sans como estava conhecendo agora. Mesmo que ele fosse humano nessa dimensão.

[SansxFrisk]

Millie Brown é psicóloga. Formada em duas faculdades, lutara duro para estar onde estava. Com sua pouca idade, também ensinava literatura em uma penitenciária voluntariamente. Não era apenas dona de roupas de marca, mas também de alto intelecto, grande carisma e um coração único.

A época ainda era de extremo racismo onde seres de sangue adulterado (também conhecidos como vampiros e metamorfos) eram forçados a viverem fugindo sob uma Ditadura totalitária e induzidos a acreditar serem uma ameaça.

Finn Michael Wolfhard se encaixava entre um desses. Passou a vida fugindo por ser o ser mais contraditório para a ciência: meio-vampiro, meio-lobo. Com sua aparência atraente, humor sarcástico e extrema inteligência, sempre conseguia escapar dos olhos dos militares. Mas acabou por ser capturado pelo Governo e obrigado a viver como um risco. Era forçado a consultar uma psicóloga três vezes na semana, à quem prometera não deixar em paz. Ele odiava ter que seguir comandos, odiava que ela não tinha medo algum dele, mas a odiava ainda mais por ser tão atraente e interessante.

Finn só nunca imaginaria que aquelas sessões de terapia acabariam tornando-se algo muito maior. E que, aqueles dois seres completamente diferentes, acabariam vivendo uma paixão perigosa e nada convencional.

“Eu te disse que eu era problema. Você sabe que eu não sou bom!” — Amy Winehouse, You Know I’m no Good

Em Meados de 2163 um adolescente de 15 anos, a pós a morte dos seus pais, inicia sua procura continua pelo sobrenatural e o ocultismo procurando respostas para o que viu naquela noite, usando seu chip de assistência biológica ele desbravou o mundo em busca de respostas.

O Tempo passou, os meses se transformaram em Anos.

E ele encontrou um caminho.

Tudo o que eu amava foi tirado de mim. Primeiro a minha vida, em seguida os meus sonhos e por último meus amados. Mas quando alguém morre cheio de ódio, nasce uma maldição. E essa maldição fui eu mesma. Renasci mais forte e mais poderosa, com ainda mais ódio no coração. Um coração que não bate e não pulsa sangue. Um coração que só existe para guardar rancor e mágoas.

Infelizmente, para aqueles que um dia me feriram, eu volto cada vez mais forte. Podem me ferir e podem me fazer sangrar, só não podem me matar. Querem me levar para o inferno, mas foi de lá que eu vim e se eu voltar algum dia, serão eles que levarei.

Eu renasci um demônio.

E demônios querem vingança.

O éden e o inferno são paraísos utópicos. Entre eles, existe uma linha tênue que nós conhecemos como terra. E por essa linha, nós caminhamos, constantemente em meio a uma guerra. Anjos e demônios caminham entre nós, portanto, perceba a quem você entrega sua confiança, pois esse traçará seu destino, para a forca, ou para o paraíso.

No Plano Terreno, as pessoas nascem com habilidades de criar, controlar ou se transformar em um dos elementos da criação. Tal poder foi concedido pelos deuses, porém, após uma grande guerra, cada deus compartilhou e confiou parte de seu poder a um humano o transformando em seu representante, esses ficaram conhecidos como Lordes. 1000 anos se passaram e nasce um novo representante de um certo deus e sua vida tem um destino incerto, repleta de sentimentos e eventos contraditórios. E agora cabe a ele enfrentar a jornada para dominar a sua essência...

Saga I - PRÓLOGO
- Arco 01: Lendas - cap.(01-03)

Saga II - O LORDE DA ÁGUA
- Arco 01: O Santuário dos Deuses - cap.(04-14)
- Arco 02: Novos Começos - cap.(15-21)

Saga III - RAIOS, FOGO E GELO
- Arco 01: O Lorde dos Raios - cap.(22-32)
- Arco 02: Cidade de Cristal - cap.(33-35)
- Arco 03: O Lorde do Fogo - cap.(36-42)
- Arco 04: Vila da Chama Sagrada - cap.(43-48)
- Arco 05: Lorde do Gelo - cap.(49-58)
- Arco 06: A Floresta dos Cait Sith - cap.(59-61)

Saga IV - ARK LUMINUS
Ato I
- Arco 01: Revelações - cap.(62-66)
- Arco 02: O Príncipe de Hydrus - cap.(67-73)
- Arco 03: Ataque a Aquos - cap.(74-102)
Ato II
- Arco 04: Domínio do Dragão Marinho - cap.(103-116)
- Arco 05: O Canto da Sereia - cap.(117-.128)
- Arco 06: A Capital Reluzente, Forges - cap.(129-...)

Naquela manhã de domingo, meus pais decidiram visitar minha avó, eu tinha 13 anos, alguma coisa me disse para eu não ir, um sexto sentido talvez, tentei dizer aos meus pais que eu não queria ir, mas eles não deram importância, me trataram como criança e fomos assim mesmo.
Na metade do caminho, um carro bateu no nosso, meu pai, que estava dirigindo, tento desviar de um outro carro e capotamos.
Quando abri os olhos estava deitada no acostamento, estava calor, meu corpo inteiro doía, minha cabeça lateja e eu olhava para o céu azul claro, até que um menino apareceu na minha frente, devia ter a minha idade, seus olhos azuis encaravam os meus, tentei me mover mas não consegui, então só olhei e desmaiei.
Quando acordei estava no hospital. Eu e meus pais não sofremos nada grave, os médicos falaram em milagre, não éramos religiosos, então chamamos de sorte, perguntei se alguém viu o menino de olhos azuis, ninguém soube de quem eu estava falando, acharam que eu bati a cabeça com força.
Talvez eles tivessem razão, eu devo ter imaginado.