Fanfics de Histórias Originais - Mais de 20 mil palavras - Tags Suícidio e Suspense

"Há exatamente 1 ano atrás, o mundo estava recebendo a notícia chocante de que a filha do Rei da Inglaterra atentou contra sua própria vida, falhando em uma clara tentativa de suicídio. Há exatamente 1 ano atrás a Princesa Anya Marie Saxe-Coburgo fora retirada às pressas do Palácio de Buckingham e encaminhada ao Royal Hospital Chelsea com os pulsos severamente dilacerados, além de grave hemorragia. Quando algo dessa magnitude acontece, envolvendo a família mais poderosa e influente da Europa, o mundo para. E o povo quer respostas.

O que aconteceu? Quais foram as motivações que levaram a Princesa de apenas 17 anos a cometer este ato tão terrível e violento? Logo ela, considerada pela grande maioria da opinião pública a pessoa mais bonita e popular da realeza britânica.

Teria sido a pressão das inúmeras polêmicas que Vossa Alteza Real se envolvera no ano passado?

Para quem não se lembra, cerca de sete meses antes deste terrível incidente, o Times London publicou um vídeo polêmico onde supostamente Anya Marie aparecia trocando beijos e carícias íntimas com uma segunda pessoa. O conteúdo foi, obviamente, refutado e negado pelo Palácio.Três meses depois, um menino do antigo colégio da Princesa vendeu para o The Mail fotos em que a filha do Rei David II aparecia seminua, por uma quantia de cerca de 15 milhões de libras. E a cereja do bolo foram os fortes rumores de que a Princesa estaria vivendo um affair proibido com um dos seus primos de 2° grau, o famoso Duque Erik di Marino.

Pois então hoje, aqui no Palácio Real, exatamente às 7h30 da manhã, a Princesa Real fará sua primeira aparição e pronunciamento público após mais de um ano de reclusão total para cuidar da sua saúde mental. Já aparentemente recuperada e reestabelecida, Anya Marie irá seguir com a caravana real até o Internato Eton College no interior da Inglaterra logo após, onde estudará pelos próximos três anos.

A pergunta de meio milhão de dólares: será que a filha do Rei David II vai manter low profile por lá? Ou será que seremos presenteados com novas aventuras, novos romances, e muitas fofocas novamente?

De qualquer forma, fiquem conosco para não perder os próximos passos da nossa Princesa das Polêmicas!"

— Corta! — a repórter Roama Willians do Gossip Daily finalizou depois de alguns segundos, colocando a mão em frente a câmera.

~ História Enemies to Lovers ~ Triângulo amoroso ~ Monarquia Britânica e Russa

~ Alerta Linguagem Imprópria e Conteúdo Adulto +18

Manuela é uma menina depressiva, que sofre além do bullying em sua faculdade também com suas visões (são mais para ''ilusões''), que vê sua vida mudar de uma hora para a outra com a chegada de um novo aluno em sua sala de aula, Pedro Constantino, que inicialmente parece ser um bom amigo só querendo ajuda-la a sair de seus problemas. Porém com o decorrer, Manuela percebera que as coisas não serão bem assim...

Todos os Direitos Reservados, 04 de abril de 2015 © SdeFerreira

Como nos apaixonamos? Mais intensamente do que uma bala poderia atingir.
Como desmoronamos? Mais rápido que um grampo cai.
Uma respiração, isso só vai me quebrar.
Cale a boca e me percorra como um rio.

Cale a boca, querido, fique e se entregue.
Mãos santas, oh, elas me fazem um pecador.
Sufoque esse amor até as veias começarem a estremecer.
Um último suspiro até as lágrimas começarem a secar.

Letra: River - Bishop Briggs.

Fim do mundo... Um termo bem conhecido e que assusta a maioria das pessoas.

Mas caso houvesse realmente o Fim do Mundo, como seria?

Seria o apocalipse bíblico, como muitos dizem?

Com todos esses avanços na tecnologia e nas armas de fogo dos países, poderia ser uma guerra?

Poderia ser um apocalipse nuclear, por conta de uma explosão de uma bomba nuclear?

Poderia ser coisa de outro mundo, como um ataque alienígena?

Ou poderia ser por conta de uma pandemia, como a Peste Negra?

Nem todos imaginavam que o Fim do Mundo viria com um vírus que trazia as pessoas de volta a vida, mas não, elas não voltavam pra ser quem eram antes, elas voltavam pra devorar todo e qualquer tipo de carne que viam pela frente, com uma fome insaciável e uma sede por sangue como a de um animal.

Acompanhe a jornada de alguns sobreviventes, tentando escapar das garras dos mortos-vivos.

Os reinos, distintos e separados por reis, são de extrema disputa. América, um rei mesquinho, autoconfiante e narcisista, se encontra em desafios para executar seu trabalho após a morte do pai. Rússia, ótimo líder, ícone de nação e maduro, faz de tudo para aumentar seu reino e se vingar da morte de seu pai. Os desafios giram entorno a dramas e disputas ideológicas, para no fim, então, ser decidido sem neura. Dois Reinos, Uma Coroa é uma fanfic de romance, suspense e drama, focando na psicologia dos reis, súditos e o desejo de poder.

Créditos da capa: kinyasu (uma gostosa)

Azura teve que passar por experiências dolorosas, foram tantas lembranças traumáticas que ela se fechou completamente do mundo exterior. Ela não conta a ninguém sobre o passado. Dentro dela há uma mistura de emoções mantidas violentamente guardas. Azura lembra o pior lado do homem...
Sim, talvez a morte não seja tão ruim afinal. Talvez seja simplesmente a transição dos sofredores para outra vida.
Acho que a mulher que o espelho reflete jamais poderá será consolada...
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Dê-me uma chance, que eu lhe mostro como essa história vale a pena...
Eu amaria que você do outro lado da tela se torna-se um leitor dessa história.....

-"Eu sei que você quer que eu siga em frente,mas é dificil, eu... Eu estou no fundo do poço meu amor, eu tento me lembrar dos momentos felizes que tinhamos juntos mas isso só me mágoa mais e mais..."

Loren perde tudo em sua vida e o único jeito de se recuperar é com a ajuda de um Androide de alta tecnologia e aos poucos ela percebe que as coisas não serão tão fáceis assim e que superar seu trauma é algo lento e doloroso.

“Na tarde dessa quinta-feira foram registrados mais casos de suicídio na cidade”
Suicídio. Essa era a palavra que mais se ouvia nos noticiários da cidade essa semana.
Havia rumores se espalhando de que Criaturas desconhecidas rondavam por toda parte; se você a visse ficaria louco e se mataria em seguida. Já não tinha mais cor nas praças, nem crianças brincando, o único som ouvido eram gritos esganiçados de corvos.
Uma casa, com o número 465 destacado, havia ali perto, onde serviu de abrigo para “sobreviventes”. Alguns jovens acabam tendo que conviver ali, para escapar de tudo e do medo.
O que eles mais se perguntavam era: “O que são essas coisas?” Seriam monstros, zumbis, ou pior, um homem?
De uma coisa eles sabem: Ao ouvirem o chocalho, feche os olhos.

Fanfic inspirada no livro “Caixa de pássaros”.
Plágio é crime. Essa história não é plágio ao livro, é apenas inspirado nele. A fanfic funciona a partir de ideias que eu criei ao ler a obra.

>>Vagas encerradas<<
Lembre-se, ao ouvir o chocalho, feche os olhos

Momentos. Nossa vida é uma série de momentos. Cada um, uma viagem para o fim. Desapegue-se. Desapegue-se de tudo. Minha adolescência é conturbada devido aos acontecimentos surpreendentes que abalaram meu coração, sentimento de tristeza, de perda, de medo e de esperança. Crescer, amadurecer e ter outras responsabilidades não é abandonar o que foi bom para tomar uma caminhada com pesos e perturbações, mas, o desejo de uma juventude dourada e mágica. Aos poucos tudo isso preencheu o meu ser. Há alguns dias perdi a minha única companhia, a única pessoa que me entendia e que eu podia contar sempre. Pessoas apareceram nesse período sem ao menos pedirem, e de uma maneira inesperada não saem mais de minha vida e vivem os momentos mais felizes junto a mim como se fossem eternos, como esses momentos fossem vividos em câmera lenta.

Não se deve nunca subestimar a mente de um maníaco, o oficial Jack diria isso, mais tarde ao papai, mesmo sabendo que nenhum pai gostaria de ouvir que seu filho havia sido morto, porque ele também não conseguia entender quais razões alguém poderia ter para me machucar. Morrer não me parecia ruim, e, eu estava com tanto medo, mas, o medo que eu ainda estava sentindo, me fazia acreditar que, eu preferia continuar vivo.