Fanfics de Histórias Originais - Menos de mil palavras - Tag CellBit sem a tag Morte

Aquele famoso ditado “a gente só dá o verdadeiro valor quando perde” nunca foi tão claro na mente de César Cohen.

[o segredo na floresta!¡rpg||fanart por @rafaeldahq]

Cellbit não costumava se sentir ameaçado, estressado? Talvez, mas ameaçado? raramente.
Por isso, ele nunca imaginou que mostraria as presas dele para o próprio marido dessa forma.


❗✋🏻Não usarei o Q! Por estética
Canibalismo não gráfico mas descrito um pouco
Instabilidade mental✋🏻❗

ᥒ᥆ιtᥱ dᥱ ᥴhᥙ᥎ᥲ; em uma noite qualquer, André Felipe decide levar para casa um lindo gatinho dos pelos pretos como a noite e dos olhos vermelhos e frios igual sangue. Teria sido isso uma boa ideia?

🐳;; Saikum ((saiko x meia um)) ; gay love story ; long fic.

Anos e anos olhando a mesma janela.
Pac vivia assim...
Não conversava com ninguém...
Mas um dia algo mudou.
Mas mesmo assim
Todos o julgavam louco
Louco por amor.

Após o tão aguardado casamento, a Lua de Mel.
Somente eu e você. Só nos dois.







‘Essa fanfic não tem a intenção de shippar os streamers reais, é apenas ficção, e caso eles fiquem desconfortáveis com esse tipo de assunto futuramente, a história será apagada.’
‘Sem o Q! Por estética.’

Essa é uma história de dois casais. Saiko, Ycaro, Tawan e Meiaum, vivem suas vidas normalmente até algo acontecer que muda suas vidas radicalmente.

-Por que mente para mim?

-Eu nunca faria isso.-Disse o loiro, segurado suas lágrimas.

-Então...Por que disse que me ama?

Pane.
É tudo que ele conhece ao ver aquela aranha explodir e os restos mortais de seu pai serem espalhados para todos os lados.

Onde César tem que lidar com todas as sensações e vê seu mundo virar gelo por mais uma vez.

- Os personagens não me pertencem. -

Onde c! Cellbit tinha se tornado uma casca vazia para proteger sua família.

Ou onde c!Forever se sentia abandonado e traído com o plano do amigo.

Era domingo, três da tarde.
Eu estava esperando o ônibus para ir pra casa, minhas amigas já tinham ido e a rodoviária parecia mais vazia que o normal.
Meu ônibus só chegaria lá pelas cinco, e eu sequer conhecia a cidade para dar uma "voltinha" nesse meio tempo.
O terminal ficava em uma parte alta, criando um muro que ligava o cimento quente a descida de lajotas e as lanchonetes, banheiros e pequenas livrarias. Era outono e o tempo estava um pouco nublado, além de ventar muito.
Sentei-me no muro e fiquei batendo meus tênis na parede de uma cor estranha. Um bege meio sujo, algo nem um pouco apresentável para os visitantes do lugar.
Um ônibus para Passo Fundo acabara de sair, fazendo o chão tremer de leve. Quando ele partiu, me deixando sozinha. O único som era dos meus pés batendo na parede.
Tum, silêncio. Tum, silêncio. Tum, silêncio. Tum, passos.
Alguém apressado chegava perto de minhas costas.
- Moça, ei moça! O ônibus pra Passo Fundo já saiu? - sua voz estava um pouco ofegante, e seus passos um pouco mais apressados.
- Saiu há menos de cinco minutos. - falei enquanto me virava.
- Ah, não brinca comigo. Ta falando sério? - ele parou um pouco atrás de mim, próximo o bastante para sentir seus movimentos e ouvir sua respiração.
Eu conhecia sua voz.
Virei minha cabeça para o lado, olhando-o de canto.
- Oh meu Deus, você? - sorri de orelha a orelha. Patética.
- Ei! Você estava no evento, não é? - ele sorriu de volta, mais discreto que eu, óbvio. - levantei e parei a sua frente. Um pouquinho mais alto que eu. Sorridente.
- Quais as chances de isso acontecer? - perguntei, mas deveria ser um pensamento. Patética de novo.
- Não sei. - ele riu - Mas é legal. Eu acho, não sei. - sua expressão era quase radioativa. Tão pura e sincera.
Ele bagunçou um pouco seu cabelo e sorriu de novo. Estendeu sua mão para mim.
- Vamos de novo... Prazer, Rafael Lange.