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Eu só tenho um ano, um ano!

Como isso é possível? Um ano apesar de ser muito tempo, não pode ser o suficiente para um adolescente de apenas 18 anos viver o que tinha que viver! Por causa de uma doença, agora só me resta apenas um ano de vida. Injusto não?

Então, eu faço a pergunta a você, meu caro leitor que está lendo a sinopse da minha história:

O que você faria se tivesse apenas um ano de vida?

Quer saber o que eu fiz?

Em um mundo onde todos os seres humanos nascem com superpoderes, sua educação, sua vida profissional e seu círculo de amizades é baseado no que a sua individualidade pode fornecer para a sociedade e no quanto ela é valorizada.

Patrick Saleppo, um taxista morando na maior metrópole mundial, vive sua vida, faz seu trabalho e se questiona diariamente sobre a relevância da sua individualidade, se é que ele realmente tem uma.

Um brasileiro morre com uma doença viral que pegou indo para um evento de anime na cidade em que ele mora, ele encontra uma divindade otaku que fala que se agradou da vida que ele teve e quer dar uma nova chance pra ele, o brasileiro entra em uma aventura protagonizada por ele em um isekai e terá que lidar com problemas logo de cara por que a divindade quis isso, e é claro ele é um fucking protagonista hackeado.

A vida é efêmera como uma borboleta. E essa é a história de uma delas descobrindo a vida.

Qual seria a trilha sonora perfeita pra sua vida? Pra sua história? Qual música seria capaz de te salvar de você mesmo?

Philippe tem uma mente conturbada, um bom gosto pra música, um humor nocivo, bons amigos e talento pra mentir.

E Izabelle tem uma paixão por livros, entende muito de música, é dona de um humor oscilante, esconde um segredo sobre seu passado e não sabe disfarçar a própria timidez.

Eles podiam, mas não conseguem ser amigos. Enquanto Izzy tenta se aproximar do grupo de amigos dele, Phill tenta afastá-la com medo de perder seu espaço. Os dois são tão parecidos e tão opostos que se repelem tanto quanto atraem. E no fim das contas,
convivendo um com o outro os dois acabam aprendendo uma lição valiosa: só é possível salvar a si mesmo.

Há várias suposições sobre para onde iremos ao morrer.
Sem sombra de dúvida, a mais bela diz que nos tornaremos estrelas.
Portanto, ao olhar para o céu, imagino como foi a vida daquela ou outra pessoa e que tipo de estrelas elas foram.
Então, decidi que, para sanar a curiosidade de possíveis interessados, contarei o tipo de estrela que você foi.

Florença, Itália, 1515, Filipe, um homem de carne e osso como qualquer outro, mas que soube viver diferente, ele representou para o seu tempo e para o nosso O SORRISO DE DEUS, não lhe faltaram angústias, sofrimentos e perseguições, mas ele soube-se rir de todas elas com leveza, porque conseguia ver por trás de cada dificuldade um significado maior, Deus não permite um mal se dele não puder tirar um bem.

Na dor da constatação de um sofrimento, enquanto percebia as próprias falhas e dificuldades, quando há um dos encontros mais dolorosos que existem: O encontro consigo mesmo; sentia aquele peso lhe esmagar, era difícil de respirar e o desanimo que tal situação ocasionava pesava sobre si, seria possível se recuperar? É possível ter esperança em meio a dor interior que beira ao desespero?

Tudo ocorria perfeitamente normal na vida de Thiago, até o dia em que seu melhor amigo e colega de apartamento, Bruno, descobre que um velho amigo voltou à cidade.
Felipe, ou Bip, é um garoto no começo da vida adulta que abandonou faculdade e casa própria para viver viajando por pequenas e grandes cidades, fazendo amigos e ensinando coisas - mesmo que sem saber.

Atormentado pelo fato de Thiago nunca ter saído de sua terra natal, Felipe o leva para uma viagem pela grande São Paulo, a fim de viver novas experiências, dessa vez, em conjunto.

Porém o destino não está a favor de nenhum dos dois.

Este é um romance banhado em uma tragédia translúcida, então, não se iluda em busca do tão conhecido "final feliz".


"Ele me ensinou muitas coisas, principalmente a amar a incerteza que é viver, assim como ele fez."

[Plágio é crime - por mais que eu duvido que alguém queira plagiar isso aqui.]

[Droubble | Otimismo]
Observo o céu azul no topo de um monte verde, recebendo lufadas no rosto. Quantas horas fazem desde que cheguei aqui? É impossível recordar, toda minha vida parece ter desligado e talvez eu esteja vivendo no automático.