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Viver então para quê? Ora! Para amar e sofrer.


Forbela | poemas | 2017

“Me deixe viver
Sem que a água da chuva
Que caí em minha pele
Me machuque
E o ácido, que corroe minha mente
Invada minhas memórias...”

*Plágio é crime

A escolha é do leitor, mas digo: há palavras que se parecem com o incrível gosto de um belo café, pode-se dizer, amargas, doces, incrivelmente doces, meio amargas, azedas, simples, expressas, mas independente de tudo, a satisfação de toma-las é única.

Aqui irá ter poemas que eu mesma fiz, e também poemas que não são de minha autoria. Espero que gostem. Caso de depressão ou psicológico fraco, por favor não leiam.

Apavorada ela estava, ela foi brutalmente despida a alma, e foi cruelmente descartada.

° Deixa minha sinopse curta, spirit ° +18 °

Sim, posso sentir o sorrir
Como o toque de penas delicadas
Da paz, o branco pacífico
Sensações, emoções, cores, o lírico

#Poesias #Originais

Apesar da dor, abrir a janela e ver o sol brilhar. Se guiar pela luz das estrelas e seguir sempre adiante.

Obs.: imagem da capa meramente ilustrativa.

Estes são os meus poemas, o meu mundo, a minha arte, as minhas palavras. Falo não só sobre o que sinto, mas também sobre o que vejo e o que entendo.

Bem, você talvez ache a minha visão um pouco... sombria, no entanto, eu lhes garanto meus caros leitores que o mundo é sombrio e que o que eu escrevo não chega nem perto das trevas que banham este pequeno planeta doente.

Vai com calma e não se preocupe com o futuro, tudo no seu devido tempo.

Eu não estou satisfeito; Nunca há nada; Nunca nada está bom; Nada nunca bom está;