Fanfics de Holland Roden - Tag Amizade sem o personagem Holland Roden sem o gênero Fábula

Uma alma. Dois corpos. A matadora e o alpha genuíno. Interligados por uma lenda antiga.
Uma sede de sangue insaciável, a necessidade de massacrar, de criar uma carnificina corre nas veias dela.
Seus olhos escuros tornam-se inexplicavelmente roxos, quando sua raiva esta no cume. Ela uma garota com aparência inocente, porém pode ser mais perigosa do que se imagina, procura se isolar das pessoas querendo não causar mal a pessoa nenhuma além dela mesma, ao contrario do que os velhos caçadores pensam, ela não é uma pessoa má por vontade própria, ela nasceu assim, não fora sua escolha.
Ele, um alpha genuíno, por força de vontade, pela bondade, pelo coração puro, por querer ajudar em circunstancias que ele nem ao menos pode fazer nada. Pela bravura e poder recentes ainda em suas veias.
Quando se encontrarem todos poderão sentir o poder emanando de seus corpos, a força que ninguém nunca presenciou, se sozinhos são capazes de aniquilar uma raça inteira, juntos serão capazes de dominar tudo que for palpável. Mas se direcionarem essa força ao bem, a luz reinara sobre a escuridão.

Para dominar você precisa ouvir seu interior. Você precisa conhecer, já que aquilo que você não conhece você teme. E aquilo que se teme, se destrói. Tente não autodestruir-se.

O tempo passou.
Quando a normalidade pareceu se instalar entre aqueles quatro jovens adultos, agora com responsabilidades grandes e moralidades ainda duvidosas, tudo começou a ruir.
O passado ainda os persegue e junto deste, os fantamas tomaram formas vivas.
O que parecia acabado, mostrou que está num canto qualquer, despertando.
Eles ainda não sabem, mas a Fase Dois está apenas começando...
Vamos, mais uma vez, mergulhar nessa eufemista, Pequena Maldade?

*TRAILER NAS NOTAS FINAIS*

Eu já acreditei no amor.
Eu já senti um amor dentro de mim.
Até ele me quebrar. Depois daquilo eu nunca mais fui a mesma. Depois daquilo eu desisti de todos que eu pudesse vir a sentir algo. Depois dele eu não quis mais ninguém. Ele me destruiu. Eu fiquei em ruinas. Mas me reconstrui. Me reergui. Me tornei sólida. Me tornei impenetrável. Graças a ele. Eu jurei que nunca mais me entregaria a ninguém. Jurei ser minha e de mais ninguém. Jurei me descobrir antes de querer descobrir outra pessoa. Mas agora já não sei mais...

Ninguém sabe o quanto dói dizer um "eu te amo" para alguém e não receber outro de volta, até, de fato, dizê-lo. E quando você ama alguém, e esse alguém não corresponde, não apenas por não corresponder, mas por simplesmente amar outro alguém? E agora? O que fazer? Era esse o dilema que Lydia Martin enfrentava.