Fanfics de House sem o gênero Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos) - Mais recentes

O Hospital Princeton-Plainsboro sempre foi palco de casos médicos intrigantes e dinâmicas intensas entre os médicos de sua equipe, Taeyong, um oncologista pediátrico sensível e dedicado, acaba de se juntar à equipe de diagnóstico liderada pelo brilhante e excêntrico Dr. House, enquanto Johnny, um neurologista experiente, já está acostumado com o jeito rude e sarcástico do chefe, Taeyong se vê vulnerável diante das palavras afiadas e da frieza de House, o que torna sua adaptação ainda mais difícil

Apesar de serem casados a oito anos e meio, Johnny e Taeyong possuem formas muito diferentes de lidar com a realidade médica, enquanto Johnny mantém uma postura dura e racional, Taeyong se envolve profundamente com seus pacientes, principalmente as crianças da oncologia, mas quando um caso particularmente delicado testa não apenas a equipe, mas também seus próprios limites, onde Johnny e Taeyong precisam encontrar um equilíbrio entre a razão e o coração antes que as pressões do hospital ameacem e comecem a abalar tudo o que construíram juntos

Onde Wilson é um oncologista transferido pro hospital Princeton Plainsboro e fica obcecado por House, um infectologista genial e mal humorado com olhos incrivelmente azuis.
Gregory House odeia mudanças e Wilson é uma mudança que se recusa a ir embora.

Os últimos cinco meses de Wilson passaram rapidos - após sua viagem, House e Wilson passam um último mês na costa do Pacífico. Há algo que House que inda quer dizer ao seu amigo, mas ele está atrasando demais.

Quando Wilson conta a House sobre o câncer, House não sabe o que pensar.
 
House não quer sentir.


!!HISTORIA TRADUZIDA!!

(A história se passa em 1959.)
Hilda Müller era uma jovem e bela moça de Belo Horizonte, ela havia ganhado o concurso de Miss e era invejada por todos. Ela estava noiva e quando completasse 18 anos se casaria, mas tudo ocorreu errado e inesperado em seu destino. Sua história é cheia de altos e baixos.
De rica, noiva, bela, feliz e invejada, para pobre, prostituta, cabisbaixa, triste e raivosa. Sua história é uma bagunça, que vai do bordel até o convento.

VAGAS ABERTAS ^•^
Segregação é natural e instintiva, climática, fenotípica, específica: há diversos círculos riscados nas areias do tempo e quem está dentro pertence, quem não está, precisa encontrar outro. Não há diversidade, todos que não seguem a corrente A, são direcionados para B e fim da história, porém costumava funcionar, ou somos espertos, ou burros; podemos ser maus ou bons, Anael Benoni pensou diferente: o que te faz especial? Seria seu poder de transformação? Sua habilidade de combate? Esse conhecimento dos feitiços? Canta como um anjo? Desenha com seu nome ou percebe aquilo que ninguém mais consegue? O que te faz especial é seu ticket para Rette Miscellaneous e as aulas já vão começar!

Todos os dias passava naquele lago. As memórias vinham em sua cabeça, e todas elas do lado de seu amado. Por que sua vida tinha que ser assim? Eles viram, juntos, aqueles cisnes nascerem, agora os observou voar, assim como seu amor voou para longe de si.

¹; 𝘢𝘥𝘫𝘦𝘵𝘪𝘷𝘰 𝘥𝘦 𝘥𝘰𝘪𝘴 𝘨ê𝘯𝘦𝘳𝘰𝘴, 𝘲𝘶𝘦 é 𝘢𝘤𝘳𝘦 𝘦 𝘥𝘰𝘤𝘦 𝘢𝘰 𝘮𝘦𝘴𝘮𝘰 𝘵𝘦𝘮𝘱𝘰;
²; 𝘴𝘦𝘯𝘵𝘪𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰 𝘮𝘪𝘴𝘵𝘰, 𝘲𝘶𝘦 𝘱𝘰𝘥𝘦 𝘴𝘦𝘳 𝘶𝘮𝘢 𝘤𝘰𝘮𝘣𝘪𝘯𝘢çã𝘰 𝘥𝘦 𝘢𝘭𝘦𝘨𝘳𝘪𝘢 𝘦 𝘵𝘳𝘪𝘴𝘵𝘦𝘻𝘢, 𝘰𝘶 𝘥𝘦 𝘥𝘰ç𝘶𝘳𝘢 𝘦 𝘢𝘤𝘪𝘥𝘦𝘻.

³; Tudo o que Gregory House um dia já foi, antes de finalmente entender o que sentia por James Wilson.

"Quando House entrou na sala de Wilson, ele o viu deitado no sofá, de olhos fechados, parecendo completamente exausto.

Gregory fechou a porta e se aproximou de uma poltrona, sentando-se e segurou a bengala.

— Posso perguntar o que aconteceu dessa vez? — House perguntou a James.

— Meus vizinhos de baixo. — Wilson respondeu de mau humor, soando cansado e irritado.

— Terá que ser mais específico. — House falou, batendo a bengala devagar no chão."

"Tudo estava perfeito. Do jeito que Wilson queria. E ao menos Gregory podia agradecer por aquilo.

Ele voltou para o carro que havia estacionado bem perto da praia quase vazia. E enquanto retornava, o homem tentava não pensar demais no motivo que o havia levado até ali."

Chase se sente perdido.

Primeiro, Cameron lhe confessou que nunca o havia amado, partindo o coração do médico.

E para piorar tudo, Robert começou a sentir algo a mais por seu colega de trabalho, Eric Foreman, com quem agora dividia um apartamento.

Confuso e magoado, Chase acaba saindo para beber e assim tentar se esquecer da dor e do amor que sente agora, querendo abafar todos seus sentimentos que andam o sufocando.

Porém, Foreman aparece para buscá-lo e Chase acaba falando algo que talvez não deveria falar.