Fanfics de Hunter x Hunter com os gêneros Comédia e Gay / Yaoi - Tag Kirugon sem o gênero Lírica / Poesia

Depois de quase um ano desde o dia que o príncipe Gon foi resgatado, Killua passou a ficar no Reino da Baleia com seus amigos. Mas será que poderão ficar felizes assim para sempre?

De todas as cantadas que Killua poderia usar, ele escolheu a pior.

— killugon | comédia . AU

Gon só queria o gatinho que tinha pedido para o Papai Noel.

— killugon | muito fluffy . especial de natal

Killua está apaixonado pelo seu melhor amigo, mas não tem ideia do que fazer sobre isso.

Confuso e constrangido, ele resolve ir atrás de alguém para lhe dar conselhos.

Mas o maior problema de tudo é que Gon é um idiota, assim como ele mesmo.

Fonte termal. Um local perfeito para relaxar, esquecer os problemas, ouvir os belos sons da natureza... E quem sabe algo mais...

Gon sempre adorou o outono. Gostava do clima, das cores, de como apenas pessoas amigáveis apareciam na floricultura, dos suéteres coloridos que sua bisavó tecia, e dos doces — principalmente os biscoitos de canela — que sua tia Mito fazia.

A época parecia tornar-se mais especial a cada ano, pois, coincidentemente, foi em um outono que conheceu Killua, e em um outono que se apaixonou.

Tinha certeza de que a estação fôra feita para si.

Tudo o que o aspirante a médico queria era um pouco de respeito.

Primeiro, convide alguém para brincar. Procure uma pessoa que não ficará com raiva de seu pedido. Segundo, cada um de vocês deve morder uma das pontas do Pocky. Segurem firme, sem medo. Terceiro, vocês devem comer o palitinho aos poucos, juntos. Quem soltar perde. E, se ninguém soltar... vocês se beijam.

Após Killua conhecer o aluno novo de sua escola, ele finalmente conheceu como é ter uma amizade verdadeira ou até algo a mais...

Quando Killua se inscreveu em um fórum e fez comentários rudes em uma postagem, ele não esperava ficar tão afeiçoado pelo autor. Pois se voltassem no tempo e dissessem àquele moleque franzino e pálido que, anos depois, estaria apaixonado por alguém que morava do outro lado do país, ele teria rido até chorar.

Tudo o que o paulistano queria era achar um escape para a insuportável realidade em que estava inserido, ao invés disso, conheceu Gon, um menino nordestino certamente peculiar.