Fanfics de HyunA e Trouble Maker - Mais de 40 mil palavras sem a tag Bangtan Boys (BTS)

Hyuna é uma promotora novata, com inteligência e capacidade invejáveis, aliadas à uma excelente memória . Vinda de uma família tradicional no ramo jurídico, não teve dificuldades para escolher seu caminho. Hyunseung é um promotor dedicado, e que parece viver apenas em função do trabalho. Pouco se sabe sobre ele, e ele prefere manter sua vida pessoal a distância da curiosidade dos outros. Após um primeiro encontro inusitado, os dois acreditavam que seus caminhos nunca mais voltariam a se cruzar. Entretanto, por ironia do destino, acabam se esbarrando novamente, quando Hyuna é designada para trabalhar no mesmo escritório de promotoria em que ele atua. Em meio a casos difíceis, eles se tornam cada vez mais próximos. Amadurecendo gradativamente, e tornando-se promotores brilhantes, com um enorme senso de dever e justiça. Mas será que as coisas sempre transcorreriam tranquilamente? Mistérios do passado vem à tona, e a vida de todos é afetada. Em condições desfavoráveis, e em uma desvantagem absurda, eles conseguirão juntar as peças e prender os culpados antes de serem silenciados?

- Até onde uma pessoa poderia ir em troca de poder? O que ela seria capaz de fazer? Mataria por isso? Ainda que para tal, destruísse uma família? Ou... existiria destruição pior que a morte? Talvez... de repente arrancar de uma pessoa sem mais nem menos e de uma hora para outra tudo aquilo que lhe importava. Deixa-la em pedaços em meio ao caos, deixa-la com sede de sangue.
Talvez... levar uma pessoa a abrir mão de qualquer coisa apenas para consumar a sua vingança. Talvez... faze-la viver o inferno em vida por não conseguir se livrar das lembranças. Mas quem seria capaz disso?
Após ter sua vida destruída, Jang Hyunseung acredita saber a resposta, e possui apenas um desejo na vida: Vingança. Mas ele estaria certo sobre os responsáveis por sua ruína? Ou todas as peças fariam parte de um jogo?
Todas as provas apontavam para um determinado culpado, mas nem sempre se deve confiar no que vê. Ou talvez, naquele caso devesse?
“Este é meu dever. Este é meu inferno.” Ou pelo menos, esta vinha sendo a convicção que ele tinha até colocar seu plano em prática, desconhecendo o fato de que, a partir de certo momento, leva-lo adiante se tornaria um martírio.