Fanfics de IKON com Yunhyeong - Tag June sem o gênero Gay / Yaoi

Eu nunca imaginei que um dia iria acabar me confundindo tanto. Sempre achei que minha paixonite fosse Junhoe, mas depois que perdi Jiwon me senti vazia. Não era um vazio de amizade, era algo a mais. Mas ao mesmo tempo eu não queria deixar June escapar também. Eu estava confusa, não sabia o que fazer... Só me restava me afastar, pensar em tudo o que eu sentia e entender meu coração. Só desta forma eu descobriria quem amo.


- Plágio é crime -

Leigo era aquele que achava que a semana de Kim Hanbin era calma. Lógico, tinha muito trabalho para fazer, mas também tinha as pessoas mais incríveis do mundo ao seu lado e, cada uma delas era essencial para que ele conseguisse continuar.

Às vezes, ele achava que era ocupado demais, pois não tinha tempo para si mesmo. Às vezes, ele queria apenas ficar sozinho. Um tempo só para ele se recuperar de tudo e aproveitar a paz, mesmo que momentânea, que a solidão lhe trazia.

Mas vamos combinar: Mesmo com sua natureza pedindo que ficasse sozinho, ele não conseguia. Também, quem pudera? Com os amigos que ele tinha? Impossível.

Ele não trocaria nada do mundo por eles.

Hanbin!centric

Just a story of one Love Scenario, vai ser um conjunto de fanfics do Ikon.
Como não consigo escolher um para escrever uma Fanfic.
Então cada capítulo vai ser uma Fanfic one shot, vou fazer o possível para cada uma ser bem longa, se vocês gostarem, posso fazer de outros grupos. (Meio que isso não tem fim hahahahahahaha, pois vou repetir os meninos, lógico que outra história totalmente diferente ou um capítulo bônus das que vocês mais gostarem) feat participações especiais.

Aeroporto;
Avião;
Viagem;
Despedidas;
Sete amigos.
Essas eram as palavras que faziam do aeroporto de Seul, às 8h40 da manhã de uma sexta-feira, o ponto que tornaria diferente os caminhos a serem seguidos.
"Hey Sr. Hanbin, espere um minuto!
Nos de mais um dia, uma hora ou um minuto para breves despedidas."

Pony e Junhoe são os dois personagens dessa história. Ele é um rapaz bonito que perdeu a audição ainda criança, mas exceto seu irmão e o médico, ninguém sabe dessa realidade. Ele consegue ler lábios e aparentemente, ninguém notou que ele não escuta nada do que é dito, mas consegue se comunicar com surpreendente facilidade. Ele não aceita sua limitação, mas tem uma vida normal: é sensual e repleto de parceiras de aventuras sem compromisso. Sua beleza atrai muitas mulheres e Pony não foi diferente. Ao vê-lo pela primeira vez sentiu-se atraída por ele e a recíproca se fez acontecer também. Inicialmente eles fugiram da atração, mas depois foi inevitável. Ele tinha medo de dizer que era deficiente auditivo, por vergonha de se achar inferior, limitado, e esconde sua realidade para não perdê-la. Ao descobrir seu problema ela o ama ainda mais e o admira pelo fato de se adaptar tão bem as suas limitações. Junhoe vive em uma casa horrível, repleta de drogados e bêbados e seu irmão é um traficante de drogas, e ele convive com essa realidade, mas não vê sentido em participar desse estilo de vida. A paixão desse casal rompe barreiras e ele consegue torná-la mulher, mesmo tendo tudo contra ele. Nesse contexto, eles precisam aprender a confiar um no outro e a vencer os obstáculos que vão surgindo para impedir o amor. É uma história de superação, confiança e amor.

Hanbin precisava de um escape.
E talvez, ele devesse parar de olhar as estrelas artificiais de Seul e começar a admirar um avião junto a seis balões. Assim, ele poderia pegar carona em um deles e fugir, sempre que precisasse.

Pov's S/n.
Meu nome é Kim S/n tenho 16 anos, meu pai é coreano, mas eu moro no Brasil pois minha mãe é brasileira e eu nasci aqui. Há 3 anos após o falecimento de minha mãe, é claro que meu pai partiu para outra, mas essa outra é uma vagabunda, vadia, siníca, falsa, mentirosa, enfim todos os xingamentos possíveis, ela já mentiu pro meu pai que eu trazia um menino diferente pra casa todo dia (uma época ele viajava por semanas) e além dessa falsa tem o filho idiota dela, que chega 4 horas da manhã todo dia, dorme até 1 hora da tarde e ela fala que ele precisa descansar mais, o nome dele é Jay Park (desculpa pra quem gosta dele, eu mesma gosto muito dele,mas não tinha outro nome para colocar).
Enfim essa é minha vida.

Pov's Jun-Hoe
Meu nome é Koo Jun-Hoe tenho 16 anos e sou sul-coreano, estudo no 2º ano do ensino médio e semana que vem volta as aulas. Moro com a minha omma, ela e meu appa são separados e ele mora na China, tenho um irmão o JB ele é um ano mais velho que eu, a eu sou adotado e o JB também a omma resolveu adotar nós dois pois no orfanato éramos inseparáveis e o appa concordou. Meus pais se separaram pq me pai teve que ir pra China trabalhar e minha mãe não queria deixar a família dela aqui.
Enfim é isso.

Pov's S/n
Acordo faço minhas higiene (...)
Desço e vejo meu pai.
S/n: Bom dia pai.
Pai: Bom dia filha, tenho uma ótima notícia.
Pai: Vamos mora na Coréia do Sul e nos mudamos hoje mesmo!
------------------/ /-------------------------
Rosé: E aí June.
June: Oi Rosé, Lisa, Jennie, Jisso e novata.
S/n: Meu nome é S/n.
June: Ah, oi S/n, vc até que é gostosa para uma novata.

Sorry a sinopse bosta, mas beleza espero que gostem.

Kwon Nayeon sonhava em ser médica desde que teve sua vida salva por um na infância. Agora atuando na residência de um grande hospital, ela tem que aprender a lidar com as dificuldades tanto profissionais quanto pessoais que aparecem em sua agitada rotina. Kim Hanbin é um médico dedicado, bondoso, com espírito de liderança e tem paixão pelo que faz. Ele é o encarregado pela equipe de residentes recém-chegados em que Nayeon está. Poderia com o tempo a admiração da jovem médica crescer para algo maior?
Além disso, a história ira acompanhar outros novos residentes e a equipe de médicos e enfermeiros do Hospital Universitário Haneul, que lidam diariamente com as dificuldades e pressão a fim de proteger o bem-estar de seus pacientes.

Kim Jiwon é o Diretor Executivo de uma das maiores agências de Ciências e Tecnologia Artificial, mundialmente conhecida por CTA-1.
Ainda que Jiwon levasse jeito para tecnologia, era necessário que o rapaz entendesse o sentindo e a essência de ser amado por alguém, porém sua total incapacidade de ver e sentir - fosse um tanto peculiar - Tendo inexperiência no assunto ele é forçado a ver o mundo de uma forma diferente, longe de qualquer realidade. Perdido entre dois mundos sua vida se lança na mais louca aventura que poderia viver.






............
‘’ [...] Minha vida havia terminado, mas ele foi o que me fez sorrir e deu-me a vida. Aquela casa imensa estava completamente vazia, como se um incidente tivesse ocorrido, não houvera uma manhã que tentasse entender, o porque ele sempre esteve sozinho. Mesmo agora não compreendo seu estado peculiar de viver. Quisera eu que não fosse tarde demais.
Em meio a toda aquela bagunça era possível visualizar um envelope que nunca fora entregue, me contive para não ler, mas era tarde demais para voltar atrás, então apenas me entreguei a tal curiosidade e rasguei o envelope, para minha surpresa era apenas um papel, deduzi poder ser algo da empresa, porém uma foto que estava sendo pressionada por um clip me atraiu a atenção.
Perdida em meio a tantas incertezas puxei aquele velho papel, e imediatamente a foto que outrora pressionada ao papel caiu dando pequenos voos antes de aterrissar naquele imenso tapete. Voltei minha atenção ao que havia nesse momento em minhas mãos, o que não me surpreendia era seu linguajar informal, feito sem total senso de de coordenação, para acrescentar havia sido escrito manualmente, a carta era mais um pequeno poema, sem coerência, sem direção ou qualquer senso de sentido. Sim, era para mim.
Naquele instante surgiu um aperto em meu coração que me dava um nó na garganta, como se me sufocasse por reprimir meus sentimentos naquele instante. Só não entendo, porque nunca a recebi. Lágrimas teimaram em surgir, e o que era um caos veio a transbordar. [...]

Quais deveriam ser às obrigações de uma mãe? Proteger seus filhos? Dar um teto? Comida? Vestimentas? Bem, quem me vê, crê que eu tenho tudo, mas como “Quem vê cara não vê coração”, não faz a mínima ideia do que é fazer parte da minha “família”, então eu vou me apresentar para vocês:
Meu nome é Kim Song He, tenho 18 anos, minha omma se chama Kim So Ha, meu appa se chama Kim Won Far e meu irmão dois anos mais novo Kim Han Bin. Nossos pais são separados, moramos com a nossa mãe em Los Angeles na Califórnia, porém eu e o Hanbin resolvemos ir morar em Seul, por motivos... Judiciais, o que não agrada nem um pouco nossa omma, que é o motivo de nós estarmos indo embora dos E.U.A! Afinal a vida é feita de escolhas e essa é uma escolha que irá mudar o rumo de nossas vidas para sempre!