Fanfics de IKON - Tags Donghyuk e June sem o gênero Gay / Yaoi

Leigo era aquele que achava que a semana de Kim Hanbin era calma. Lógico, tinha muito trabalho para fazer, mas também tinha as pessoas mais incríveis do mundo ao seu lado e, cada uma delas era essencial para que ele conseguisse continuar.

Às vezes, ele achava que era ocupado demais, pois não tinha tempo para si mesmo. Às vezes, ele queria apenas ficar sozinho. Um tempo só para ele se recuperar de tudo e aproveitar a paz, mesmo que momentânea, que a solidão lhe trazia.

Mas vamos combinar: Mesmo com sua natureza pedindo que ficasse sozinho, ele não conseguia. Também, quem pudera? Com os amigos que ele tinha? Impossível.

Ele não trocaria nada do mundo por eles.

Hanbin!centric

Hyori e Jiwon nunca se deram bem. Não poderiam ser considerados opostos, porque se fossem, não se repeliriam daquela forma, mas Hyori se recusava a acreditar que, de alguma forma, poderia ser igual à ele. Mesmo com todas as diferenças, precisariam conviver em harmonia, como se realmente fossem o casal apaixonado que sua nova missão como investigadores exigia que fossem. Entre altos e baixos, com a missão e muitas vidas em risco, os dois conseguirão controlar suas emoções para o sucesso da missão? E se entre o amor e o ódio existe apenas uma linha tênue, será possível fugirem de todo aquele sentimento?

Aeroporto;
Avião;
Viagem;
Despedidas;
Sete amigos.
Essas eram as palavras que faziam do aeroporto de Seul, às 8h40 da manhã de uma sexta-feira, o ponto que tornaria diferente os caminhos a serem seguidos.
"Hey Sr. Hanbin, espere um minuto!
Nos de mais um dia, uma hora ou um minuto para breves despedidas."

Hanbin precisava de um escape.
E talvez, ele devesse parar de olhar as estrelas artificiais de Seul e começar a admirar um avião junto a seis balões. Assim, ele poderia pegar carona em um deles e fugir, sempre que precisasse.

Uma história de verão, onde uma banda de jovens desajustadas consegue abrir um show de uma banda de rock famosa na cidade.
Enquanto tentavam se encontrar na música, descobriram o valor da amizade e como o amor pode se apresentar em várias formas. No palco parece que enfim tudo ganhou seu sentido, juntas e fazendo o que sabem de melhor.

Kwon Nayeon sonhava em ser médica desde que teve sua vida salva por um na infância. Agora atuando na residência de um grande hospital, ela tem que aprender a lidar com as dificuldades tanto profissionais quanto pessoais que aparecem em sua agitada rotina. Kim Hanbin é um médico dedicado, bondoso, com espírito de liderança e tem paixão pelo que faz. Ele é o encarregado pela equipe de residentes recém-chegados em que Nayeon está. Poderia com o tempo a admiração da jovem médica crescer para algo maior?
Além disso, a história ira acompanhar outros novos residentes e a equipe de médicos e enfermeiros do Hospital Universitário Haneul, que lidam diariamente com as dificuldades e pressão a fim de proteger o bem-estar de seus pacientes.

Kim Jiwon é o Diretor Executivo de uma das maiores agências de Ciências e Tecnologia Artificial, mundialmente conhecida por CTA-1.
Ainda que Jiwon levasse jeito para tecnologia, era necessário que o rapaz entendesse o sentindo e a essência de ser amado por alguém, porém sua total incapacidade de ver e sentir - fosse um tanto peculiar - Tendo inexperiência no assunto ele é forçado a ver o mundo de uma forma diferente, longe de qualquer realidade. Perdido entre dois mundos sua vida se lança na mais louca aventura que poderia viver.






............
‘’ [...] Minha vida havia terminado, mas ele foi o que me fez sorrir e deu-me a vida. Aquela casa imensa estava completamente vazia, como se um incidente tivesse ocorrido, não houvera uma manhã que tentasse entender, o porque ele sempre esteve sozinho. Mesmo agora não compreendo seu estado peculiar de viver. Quisera eu que não fosse tarde demais.
Em meio a toda aquela bagunça era possível visualizar um envelope que nunca fora entregue, me contive para não ler, mas era tarde demais para voltar atrás, então apenas me entreguei a tal curiosidade e rasguei o envelope, para minha surpresa era apenas um papel, deduzi poder ser algo da empresa, porém uma foto que estava sendo pressionada por um clip me atraiu a atenção.
Perdida em meio a tantas incertezas puxei aquele velho papel, e imediatamente a foto que outrora pressionada ao papel caiu dando pequenos voos antes de aterrissar naquele imenso tapete. Voltei minha atenção ao que havia nesse momento em minhas mãos, o que não me surpreendia era seu linguajar informal, feito sem total senso de de coordenação, para acrescentar havia sido escrito manualmente, a carta era mais um pequeno poema, sem coerência, sem direção ou qualquer senso de sentido. Sim, era para mim.
Naquele instante surgiu um aperto em meu coração que me dava um nó na garganta, como se me sufocasse por reprimir meus sentimentos naquele instante. Só não entendo, porque nunca a recebi. Lágrimas teimaram em surgir, e o que era um caos veio a transbordar. [...]