escrita por Radfs Em andamento
Capítulos 45
Palavras 96.033
Atualizada
Idioma Português
Categorias Inazuma Eleven (Super Onze)
Gêneros Ação, Comédia, Drama / Tragédia, Esporte, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Policial, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
Eu só queria estar ao seu lado, era tudo o que eu tanto queria. Vê-lo começar a ficar tão distante de mim e tão forte, me deixando para trás, fazia eu querer me superar e estar no mesmo nível dele mais uma vez.
Endou Mamoru era meu capitão, tão incrível, fantástico e lindo ! Seus olhos cor de avelã, seus cabelos castanhos por entre uma bandana alaranjada , seu tom de pele levemente bronzeado e seu sorriso estampado em seu rosto, era a sua marca que me fazia derreter por ele. Foi aí que percebi que meu sentimento era mais que só amizade entorno do futebol.
Eu o queria do meu lado, o desejava e faria qualquer coisa para estar ao seu lado, foi por esse motivo que tomei a pior decisão da minha vida naquele fatídico dia...
Porém! Mal sabia que esse dia faria a enorme diferença em nosso futuro...
Os jogadores se mudaram para o Rio de Janeiro e a maioria duros, ganham de Endo um bar na Barra da tijuca, cabe a Kazemaru, Aphrodi, Hiroto, Midorikawa, Genda, Domon, Fudou, Sombra, Ichinose, Shadow, Sakuma, (No Começo) saber o que fazer com o bar
Os campos não eram longe do orfanato. Chegando lá, vi que cheguei na hora certa, as flores de inverno tinham acabado de brotar. Elas era rosas na verdade, rosas acinzentadas meio azuladas. Sentei em meio a elas, abraço meus joelhos e chorei. Chorei por lembrar que tenho 18 anos e tenho que ir embora do orfanato, chorei por lembrar que fui abandonada, chorei por lembrar que nunca fui adotada, chorei simplesmente por lembrar que existo e chorei por esta chorando mais uma vez pelos mesmos motivos. Paro de chorar quando sinto alguém colocando a mão no meu ombro. Olho para trás e vejo que não tem ninguém lá. Coisa da minha imaginação. Tomei coragem e levantei, colhi algumas flores de inverno e fui de encontro ao cemitério.
Eu fui andando pelas ruas de Inazuma calmamente. Estava cedo ainda. Coloquei os fones de ouvido e fiquei ouvindo música. As ruas de Inazuma eram diferentes das de Hokkaido, não tinha neve por todo lado, as lojas eram uma perto da outra, e o sol brilhava mais que o cabelo do Kori lavado, ou os olhos do Kuma quando vêem chocolate. Não tinham muitas pessoas na rua, algumas iam na mesma direção que eu, e outras em direção contrária. Eu não conhecia Inazuma muito bem, só conhecia o caminho da quitanda e o da Raimon que foi bem fácil decorar. Ela ficava exatamente no mesmo lugar onde era o falido Instituto Daisuke Endo
escrita por Brulipi Em andamento
Capítulos 9
Palavras 12.366
Atualizada
Idioma Português
Categorias Inazuma Eleven (Super Onze)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Esporte, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Ficção Científica / Sci-Fi, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Lírica / Poesia, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Saga, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
Segunda temporada de inazuma eleven go revers
Em meio a um cenário destruido, casas desabadas e em chamadas, cadáveres jogados para todos os lados, armar militares enferrujadas, rios vermelhos, sujos e poluidos; se pode observar uma criança(ou sera um adolescente? Nao, Talves seja um adulto?) sentada num balanço semi-destruido, uma figura humana e baixa de cabelos rosa brincava e sorria como se o fim do mundo fosse a coisa mais legal do mundo, mas, espere, posso ver, mesmo escondido em seu sorriso alegre e juvenil, pode-se enchergar lagrimas de sangue
Mas...
Sera que tudo que eu acabei de citar e mesmo verdade? Voces podem mesmo acreditar no que eu digo? Sera que o ocorrido de 2 meses atras foi mesmo real? Ou sera que tudo isso nao passou de meros frutos de uma mente pertubada?
Quero apenas que voce se pergunte: voce tem certeza de que tudo que esta ao seu redor, objetos, alimentos, lugares, animais, pessoas. Sera que tudo isso existe mesmo?
No fim daquele banho, Yuuki se sentia bem, se sentia tão bem quanto qualquer outro dia, se sentia útil para equipe e se sentia especial para Tsunami. Após se trocarem, em uma cena clichê, ambos deitaram na mesma cama, abraçados de conchinha, os lábios de Jousuke sempre tocando na nuca de Tachimukai, palavras de carinho foram trocadas por ambos, confissões que ambos guardavam tanto tempo. Yuuki sentiu que conseguiria logo logo dominar sua “Mão demoníaca” estaria tudo bem tendo Tsunami Jousuke ao seu lado, assim como, Tsunami estaria muito bem tendo Tachimukai Yuuki ali ao seu lado.
— Tsunami senpai? — Sussurrou Tachimukai baixinho com medo do mais velho estar adormecido, mas só estava prestes a isso. Recebeu apenas um “Hm?” sonolento. — Obrigado por estar aqui.
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Aparência
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