Fanfics de It: A Coisa - Tag Sadie Sink sem a tag Millie Bobby Brown

S/n Vascon, uma garota de 16 anos que vive com seus pais, Elize e Jhon, e seus três irmãos, Mark, Andrew e Dylan, é simpática, inteligente, na escola ela não é a mais popular mas também não é isolada, ela é mediana por assim dizer, mas que as vezes chama a atenção de alguns, principalmente para um alguém em específico...

Finn, bom... É um garoto de 16 anos, quase 17, na maior parte do tempo vive sozinho, já que o pai não para muito em casa e não liga muito pro garoto, a mãe infelizmente morreu depois de Finn nascer, na escola é taxado de estranho, esquisito, e outros nomes que puder imaginar, mas Finn observa tudo em sua volta e sabe de tudo...


∆Disponível também no Wattpad∆
NÃO REVISADO
HISTÓRIA EXTREMAMENTE CLICHÊ (escrevi isso quando eu era um pouco mais nova, então por isso que não tá muito boa.)

Dois amigo que se conhecem des de pequenos se apaixona um pelo outro, mais temos um problema ela namora

Millie é uma garota como as outras. Uma vida acadêmica estabilizada, bons amigos, uma boa família, sua fé. Ela tinha certeza absoluta que estava vivendo sua melhor vida, até que esgrouvinhados cachos e uma conversa pretensiosa chegariam prontas para modicar todo o caminho idealizado para sua vida.

Millie pagaria com a língua e provaria o paraíso e do próprio inferno. Ela aprenderia que o verdadeiro amor não estaria a sua disposição na prateleira de uma loja, ou então a esperando sobre um cavalo branco.

Talvez o seu amor estivesse no mais adventício de seus devaneios.




capa by: demobyers

Onde Jack e finn são filhos de dois empresários, mas nunca se deram tão bem por conta própria. Mas tudo pode mudar...

Max (Maxine) é uma adolescente que está cansada de tudo e de todos, ela não confia mais em ninguém, está realmente cansada. Cabe ao Edward (Eddie) ajudá-la e mostrá-la como a vida tem seu lado bom.

“um,dois,três...carpe diem”
Era o que Sarah Carter repetia para si mesma quando tinha medo, achava que todos eles desapareceriam pelo ar como mágica e ela se sentiria segura.

“um, dois, três....carpe diem”
Ela repetia cada vez mais forte e confiante, mas aparentava que não era o suficiente, ele ainda se aproximava.

“um, dois, três...”
Já não adiantava mais.