Fanfics de JO1 sem listar Crossovers sem o gênero Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos)

Mais um dia se encerra para JO1 e tudo o que os meninos queriam era descansar. Entretanto, às quatro horas da manhã, Ruki não calava a boca.

Dizem que a vida tem muito a oferecer, coisas boas e ruins; encontros e desencontros. Shosei acreditava no destino, e ele dizia que a amizade deles era tão verdadeira que mereciam estar sempre juntos.
Mas S4 chegou ao fim quando a vida adulta chegou para cada um deles, deixando saudades dos tempos imaturos da adolescência. Foi aí, em um momento de devaneio, que Shion decide escrever cartas para os velhos amigos.

Admito que eu tinha um crush — enorme — em doces, mas sentia um ainda maior por minha alma gêmea. E se isso significasse parar de comê-los pelo bem-estar da minha cara-metade, faria tal coisa de bom grado. 

Kawanishi Takumi gosta de rosa. Da cor rosa. Sempre gostou desde pequeno.
Mas nunca compreendeu do porquê a lei universal dizia que rosa é para meninas e azul, para meninos. Por isso, odiava essa cor.
Mas Kawashiri Ren, como um grande amante do azul e suas variantes, mostraria a Takumi que o anil pode sim ser uma cor bonita.

Ren, depois de tanta ansiedade, convida Takumi para jantar em um restaurante. Com medo que algo mais acontecesse — pois não estava preparado — decidiu chamar um amigo para acompanhá-lo e o grande escolhido foi Kono Junki.
Quem diria que este seria a verdadeira tocha olímpica.

Kawashiri Ren, após intensas e longas jornadas de trabalho, acaba sendo remunerado com férias. Tal notícia acaba por coincidir com os planejamentos de Kawanishi Takumi, seu marido, que trabalha como freelancer. Ambos, exaustos pelo trabalho, decidem tirar férias, apenas os dois juntos, como nos velhos tempos. Entretanto, seus filhos ainda são pequenos e Ren não gostaria de deixá-los sozinhos. Então, Takumi sugere contratar uma babá para cuidá-los enquanto estiverem fora. Afinal, era apenas um dia.

Em uma escala de músicas do Queen, como você está se sentindo hoje?
Aquela pergunta, uma hora fora doce para Junki e quis responder “Love of my life”, mas após ver Sho, acabou por ser “Too much love kill you.”

Porque não havia melhor combinação do que uma tarde de filmes e um delicioso bolo de morango.

Abril de 1945.
Iniciou-se as ameaças americanas e, quando menos se notaram, uma guerra explodiu.
Shiroiwa Ruki acreditou; e acreditou fielmente em todas as promessas que seu querido Yonashiro Sho fizera um dia antes de se alistar ao exército. Ao final, em junho de 1945, Ruki recebe um maço de cartas.

Para Kinjo Sukai, o céu nunca fora um limite. Pelo contrário, olhava e imaginava nas infinitas possibilidades que enfrentaria em sua vida, sejam elas boas ou ruins.