Fanfics de Jogos Vorazes (The Hunger Games) com Primrose Everdeen - Mais de 100 mil palavras - Tag Drama sem o gênero Lésbica / Yuri sem a tag Universo Alternativo

Meu nome é Peeta Mellark, e eu vou contar a história de como conheci a garota que mudou a minha vida.
Talvez você ria, chore e até se irrite com algumas situações, mas no final, eu garanto que irá se apaixonar. Se apaixonar como eu me apaixonei.
Essa história contém excesso de romance, uma grande pitada de humor, um casal apaixonado, e uma pessoa que nunca soube perder.
O aviso foi dado.
Daqui pra frente, você estará lendo por sua conta e risco.
Então, se ainda quer prosseguir, acomode-se, pegue uma bebida, pois pretendo contar cada detalhe.

Algumas pessoas querem esquecer o passado, outras querem mudá-lo. Há momentos na vida que optamos por não lembrar, mas a algumas lembranças que jamais podemos esquecer. Mas, e se você pudesse voltar no tempo? Pense que é como um filme, onde você pode pausar, voltar atrás, ou ver em câmera lenta. Você conseguiria salvar a pessoa mais importante? Pequenas alterações, mesmo que insignificantes, sempre geram consequências, sempre mudam o curso da nossa história.
Na teoria do caos, o simples bater das asas de uma borboleta em determinado lugar do globo terrestre pode gerar uma catástrofe no outro extremo. E foi exatamente isso que aconteceu com o jovem Peeta Mellark. Após cinco anos ele está de volta a sua cidade natal em Oregon, mas em nenhum momento ele imaginou que uma simples fotografia poderia mudar o destino dos habitantes de Arcadia Bay e, principalmente, o destino de Katniss Everdeen.

“Aqueles que não aprendem com a história estão fadados a repeti-la.”

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Adaptação do jogo: "Life Is Strange".

Por quê? Abro a porta do quarto e me deito nela. Ela não é minha, mas quero o conforto. Quero me deitar e fechar os olhos e chorar. O Cheiro não é o meu, esta cama não é minha.

Aperto o travesseiro em meu rosto enquanto choro, estou perdida. Tento parar de chorar, mas me dói tanto que não consigo respirar. Sinto um toque leve em meus cabelos, não me mexo apenas sofro. O colchão afunda e braços me envolvem e apena choro.

Não sei quanto tempo chorei, mas quando finalmente a dor diminui só havia silencio no lugar.

Musica não tocava mais.

Sinto uma respiração leve em meu rosto molhado abro os olhos e ele está lá próximo de mim me abraçando. Um desconhecido, meu vizinho. O que dizer? Invadir seu apartamento, seu quarto, sua privacidade e chorei como uma criança.