Fanfics de Jogos Vorazes (The Hunger Games) com Annie Cresta e Cressida - Mais de 10 mil palavras sem a tag Percy Jackson

Esta é uma fanfiction que se passa depois da segunda rebelião em Panem. Após o terror dos Jogos Vorazes e das inúmeras perdas durante a guerra, Katniss e Peeta retornam ao Distrito 12 e tentam levar suas vidas adiante, podendo finalmente se reaproximar. Será que Katniss vai se redimir consigo mesma e permitir-se amar e ser amada?
CONTÉM SPOILERS DA TRILOGIA JOGOS VORAZES.
Alguns dos personagens e fatos são de propriedade da autora Suzanne Collins.
PLÁGIO É CRIME.

Será apenas um amor extremamente forte? Uma paixão insaciável? Ou uma grande e louca obsessão? Quando uma pessoa carrega consigo várias decepções, dor e traumas ao longo de sua vida é possível que outra possa faze-la superar? O poder do lado ferido será mais forte que um pouco de compaixão que lhes resta? E será que por tudo isso vale apena lutar?

São tantas perguntas não respondidas que às vezes penso em apenas desistir e deixar toda essa loucura de lado. Mas não entendo como ele sempre me traz de volta ao seu mundo bizarro.
Eu me sinto completamente acorrentada a isso que me faz mal e o pior é que eu gosto!

"Se quiser entrar nesse mundo é bom que não se arrependa!"

Após a rebelião ocorrida em Panem, Katniss decide voltar para o Distrito 12, onde viveu toda a sua vida. Com o passar do tempo, várias pessoas passaram a reabitar aquele lugar e, entre eles, estavam Peeta e Haymitch. Era como se tudo estivesse voltando ao normal... tudo, exceto a relação de Peeta com Katniss. Agora, com a sua ausência, a jovem finalmente percebera o que sente por ele, então a resta apenas descobrir se o que ele sentira ainda está são e salvo em algum lugar... Assim como todos eles.

“Safe and Sound” já chegou ao fim, mas tem continuação. A fanfic se chama“Peeta e Katniss – Out Of The Woods...”. Olhem lá!

Katniss Everdeen. Uma garota fechada para o mundo e para as pessoas que a cercavam. Uma garota com uma vida difícil. Uma garota com um sonho. E acima de tudo, uma garota que, apesar de todas as barreiras, decidiu seguir o que seu coração mandava. Porém nem tudo seria maravilhoso, e isso ela tinha em mente.
“Dar aula era um sonho que eu tinha desde menina, e apesar do problema financeiro que tínhamos há anos, foi algo que minha família sempre me apoiou para concretiza-lo. Porém eu estava amedrontada demais para comemorar essa conquista.
Mais ainda pelo fato de estar falando há mais de meia hora sobre literatura e sua origem, e a classe toda parecer não estar no mesmo lugar que eu. Eu realmente não sabia como lidar com meus alunos, e eles não pareciam querer aprender a lidar comigo.”

O que ela não esperava é que no meio de tantas adversidades conheceria alguém que, sem ao menos tentar, mudaria completamente sua forma de ver as coisas, apenas pelo jeito diferente que ele via a vida.
“– Regra número um. Se achar necessário, grite com eles. – Peeta disse escrevendo no quadro negro com o giz que ele segurava. – Eles precisam se sentir intimidados. – completou, virando em minha direção.
Eu o observava, com as sobrancelhas ligeiramente unidas.
– Você sabe que não sei gritar com ninguém. – torci o nariz, batendo a ponta do lápis em meu caderno.
– Regra número dois. – ele ficou de costas para mim novamente, voltando a escrever no quadro negro. – Aprenda a gritar.”

Katniss não tinha ideia do quão crucial seria a permanência de Peeta Mellark em sua vida, e só soube daquilo, no momento em que ela mais precisou se libertar dos sentimentos ruins que a assombraram durante tantos anos.
“– Eu te disse que quando quisesse ficar sozinha, poderia ficar sozinha ao meu lado. – Peeta disse assim que abri a porta. Seus braços rodearam minha cintura, puxando-me pra fora do apartamento, enquanto ele me aninhava contra seu peito. – Eu não preciso que você me fale nada. Eu só quero cuidar de você.
Meu rosto estava escondido contra sua camisa branca, e ali eu fiquei por alguns segundos, antes de finalmente erguer meus olhos inchados por culpa do choro, para olha-lo.
– Na verdade, eu quero conversar. – murmurei mordiscando o lábio inferior nervosamente.
– Então eu estou aqui para ouvir. – Peeta abriu um de seus sorrisos tortos.”

E foi a partir dali que ela soube.
“– Você é como se fosse um sol em meio à tempestade. – falei baixo, erguendo a cabeça de seu peito para olha-lo.
Peeta sorrio, parando sua mão na base da minha coluna.
– Como assim? – questionou curioso.
– Minha vida sempre esteve em uma constante tempestade. – comecei a explicar. – Você foi o sol que surgiu no meio dela, trazendo mais alegria para a minha vida. – conclui, sentindo as bochechas esquentarem.
Seu sorriso se alargou, enquanto sua mão voltava a acariciar minhas costas.
– Se é assim que você me vê, é assim que continuarei tentando ser. – ele repousou seus lábios contra minha testa.”

Era com isso que Katniss contava. E ela torcia para que nada fosse capaz de tirar o radiante sol que Peeta Mellark se tornara em meio a sua tempestade particular.

O que Katniss pode esperar de um encontro às cegas organizado por seus amigos Annie e Finnick? 

Finnick é o único que conhece o misterioso rapaz e, mesmo que Katniss dê poucas pistas de que realmente está buscando algum envolvimento amoroso, ele imagina que sua amiga vai gostar de encontrar "um certo alguém".

Então, o que era pra ser apenas um encontro às cegas se transformou num grande encontro, repleto de acasos e onde gravitam vários tipos de amor.

Amor que encerra ciclos e que inaugura novos.

Amor pelo que se faz e pelo que se sonha em fazer.

Amor pela família, amor pelos amigos.

Amor por quem partiu para sempre, amor por quem permaneceu.

Amor por quem se foi e não quer voltar, amor por quem voltou para ficar.

Fanfic THG em Universo Alternativo.
CONTÉM SPOILERS DA TRILOGIA JOGOS VORAZES.
Alguns dos personagens e fatos são de propriedade da autora Suzanne Collins.
PLÁGIO É CRIME.

Em um mundo devastado por desastres naturais, surgiram treze distritos, governados com um punho de ferro pela Capital. Os Treze Distritos se rebelaram, e perderam a guerra, sendo o Décimo Terceiro Distrito totalmente obliterado. Como um lembrete de seu poder e do que acontece com traidores, a Capital criou os Jogos Vorazes, nos quais um garoto e uma garota de cada Distrito seriam colocados em uma arena perigosa, para lutar até a morte, até que somente um sobrevivesse.

“What if” conta uma outra versão do Septuagésimo Quarto Jogos Vorazes, trocando o ponto de vista mais conhecido, o de Katniss, pelo de Cato e Clove, mostrando todos os “E se” da vida do casal...

E se Cato e Clove fossem os verdadeiros amantes dos Jogos? E se fossem colocados em uma arena hostil sem querer e tivessem que lutar contra tudo o que acreditavam para sobreviver juntos? E se o amor entre os dois fosse o suficiente para que eles saíssem da arena vitoriosos? “What if” é um Crossover de Clato, explorando os medos e sentimentos, de um casal que prometeu ficar para sempre junto...

Sinopse:

"A vida profissional de Katniss se resume a assassinatos intrigantes e investigações bombásticas. Envolvida demais com crimes e mistérios, não há espaço para romances, principalmente agora em que um traidor do passado, com receio de que a mentira dele seja descoberta, ameaça denunciá-la de uma infração que ele mesmo cometeu.

Peeta trabalha com ela e sugere algumas mudanças... E está disposto a ajudar, especialmente na parte romântica!"

CONTÉM SPOILERS DA TRILOGIA JOGOS VORAZES.
Alguns dos personagens e fatos são de propriedade da autora Suzanne Collins.
PLÁGIO É CRIME.
OBS: As imagens utilizadas na capa e nos banners dos capítulos foram obtidas em pesquisa no Google e não tenho nenhum direito sobre elas.

Capa: Belrapunzel

" - Sua incompetente! Será que não consegue fazer nada direito?!" - Peeta gritou ao sentir o líquido quente em seu peito. Katniss não levava jeito algum com o novo emprego, estava apenas se adaptando quando derramou a bandeja com café em cima do filho do patrão.


Logo após a morte de seu pai, Katniss teve que fazer certos sacrifícios para sustentar sozinha a sua mãe doente e a irmã mais nova. E um deles foi aceitar o cargo como empregada na Mansão Mellark, afinal eles pagavam bem, e Katniss precisava do dinheiro para o sustento. Mas ela não contava com o fato de que Snow, o dono da mansão, era um homem tão cruel, maníaco e impiedoso, que tinha prazer em ver o sofrimento de suas empregadas. E contava menos ainda com a explosão de sentimentos que surgiram pelo filho do patrão... Peeta Mellark.

Decidi que já estava na hora de retornar para casa. Para Ela. Para o Distrito 12.
Passaram-se alguns meses desde que aconteceram todas aquelas coisas. Dr. Aurelius realmente me deixou retomar ao que me restou de vida.
Foi uma caminhada longa e árdua, a qual passei. Mas, sinto que estou muito melhor, após realizar inúmeros dos tratamentos existentes na capital para pacientes em minhas reais condições.
Há ainda a existência de muitas alucinações e pesadelos regados a desespero; mas nada comparado ao que senti anteriormente em relação a ela. Katniss… o quão deve estar sendo difícil para você, minha querida… Mesmo que seja forte, você ainda é uma menina. A menina de tranças que me acompanhou nessa jornada banhada a sangue e sofrimento, a menina que amei em silêncio durante todos esses anos; em sonhos e pensamentos, desde eramos crianças. Você foi, é, e sempre será o motivo da minha existência. A vida, porém, não foi justa e se encarregou de tudo. Desde nos juntar mediante condições inumanas e inapropriadas em uma Odisseia, com direito a Monstros reais e irreais, perdas, dores, medo, amor, até a descoberta de existência de uma pequena chama de Esperança.
Sinto que, “Por Deus! Perdoe-me por essas palavras... Mas, eu não mudaria nada. Se para que eu a conhecesse da forma como a conheci, eu tivesse que passar por tudo isso novamente. Que seja então.”
Sinto pelas perdas e destruição; mas, prometi a mim mesmo que estaria sempre ao lado dela de hoje em diante. Esse foi o motivo o qual me fez regressar a esse Mausoléu abandonado, que anteriormente era nosso lar, mas hoje é apenas ruínas e o que chamamos de Distrito 12.

" - Eu gosto de você, Kat. - ele sorriu. Um sorriso fofo que me fez suspirar.
- Por favor, não diz isso... - pedi, quase num sussurro.
- Por que? - perguntou, com uma sobrancelha levantada.
- Porque não. Não pode me dizer essas coisas, Peeta. Não complica! - retruquei. Ele revirou os olhos.
- Mas é a verdade. - rebateu.
- Não importa. Eu me deixei levar porque achei que ficaríamos no simples. Sem cobranças, sem maiores emoções envolvidas. Agora, se você for começar com isso, é melhor pararmos por aqui. - decidi, firme. Mas, senti meu coração despedaçar no mesmo momento. Tarde demais pra não envolver emoções, Katniss."

" - Katniss Eveerden? Belo sobrenome. Parece nome de gente certinha e polida demais. Combina com você! - o sorriso era travesso, com uma pontinha de deboche e um outro sentimento que eu não sabia decifrar.
- Peeta Mellark? Soa como nome de gente responsável e civilizada. Nada a ver com você! - alfinetei. Ele gargalhou.
- Tens uma impressão demasiada equivocada à meu respeito, madame. - usou uma voz polida, engraçada. Acabei rindo.
- Você é ridículo! - neguei com a cabeça.
- Você é linda! - falou, inesperadamente, com um sorriso torto. Minhas bochechas coraram e desviei o olhar de seus olhos penetrantes."

" - Ai meu Deus, Katniss. Não acredito que fez isso! - Johanna soa indignada, mas em seguida gargalha alto.
- Para de rir. Isso é péssimo! Céus, eu sou uma péssima pessoa, não sou? - mordi o lábio inferior, aflita. Merda. Maldita tequila.
- Um pouco, amiga. Mas, quem liga? Foi bem merecido! -a doida continuou rindo, histéricamente.
- Dá pra parar com isso? Não é engraçado. É horrível! Argh. Eu não sei o que fazer, Johanna. - choraminguei, tampando os rosto com as mãos.
- Bom, amiga, eu também não sei. Mas, é melhor você descobrir logo. Seu problema tá vindo pra cá! - falou ela, apontando disfarçadamente com a cabeça na direção contrária à mim. Alguns segundos depois, senti a presença de alguém parando atrás de mim.
- Oi meninas. - começou. Sua voz me fez arrepiar. - Kat, será que podemos conversar? - Peeta pediu. Merda. Merda. Merda. Eu tô muito ferrada..."