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Fanfics de Jogos Vorazes (The Hunger Games) com Brutus - Mais de 80 mil palavras sem o personagem Cecelia sem o gênero Aventura

Never Let Me Go (Season 2 of Prey and Predator)

escrita por OLTM
Fanfic / Fanfiction Never Let Me Go (Season 2 of Prey and Predator)
Concluído
Capítulos 83
Palavras 179.228
Atualizada
Idioma Português
Categorias Jogos Vorazes (The Hunger Games)
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Ficção Adolescente, Literatura Erótica
Por duas vezes, Katniss Everdeen sofreu em seus relacionamentos amorosos. Tentando seguir em frente e sabendo que será impossível deixar a lembrança de seu segundo namoro para trás, a garota decide passar um mês na Califórnia com sua tia, esperando que isso cure seu coração partido.
Porém, Katniss não deixa um simples fato de sua vida passar despercebido e ela volta a ser a predadora de antes, sendo ainda mais cruel com suas novas presas.
Enquanto isso, Peeta Mellark tenta cumprir a promessa que fez para sua ex: tentar deixá-la em paz e sumir de uma vez por todas de sua vida. Voltando para o lugar onde sua história começou, Peeta percebe que não será tão fácil quanto ele imaginou voltar para Oxford: com saudades de casa e de sua amada, ele tenta buscar consolo em pessoas de seu passado, que aparecem no intuito de ajudar.
Seus hábitos de predador também voltam, assim como a vontade de descobrir quem arruinou sua vida nos últimos meses.
Em meio a tudo isso, o anônimo não quer paz e muito menos parar agora. Tendo a ajuda das pessoas corretas e com o plano mirabolante dando certo até agora, não há nada que ele possa perder.
Não existe história de amor e muito menos finais felizes e agora tanto Katniss, quanto Peeta sabem muito bem disso.
“- E então querida? Sentiu minha falta? – ele perguntou baixinho, bem próximo a minha boca.
Ele estava me prensando na parede e eu estava furiosa por isso estar acontecendo. Esse era meu plano, minha maneira de tentar mostrar que eu segui em frente.
Esse idiota loiro não pode simplesmente chegar, me prensar na parede, sussurrar sedutoramente no meu ouvido e esperar que tudo irá ficar bem.
- Não – respondi fria, encarando-o atentamente.
Ele sorriu desafiadoramente.
- Eu duvido. Você mesma disse na noite em que voltei o quanto sentiu minha falta – ele comentou, os olhos exalando malicia.
- Você esqueceu a parte em que eu disse te odiar também – respondi, tentando me soltar do seu aperto.
- Isso é um detalhe – ele deu de ombros – Mas até agora você provou estar gostando da ideia de nós dois juntos, sozinhos nesse quarto.
- Pelo céus Mellark – falei, dentes cerrados – Não estou dando nenhuma prova. Pare de ser tão arrogante.
- Então prove Everdeen – ele falou, cerrando as pálpebras, o sorriso ainda nos lábios.
Como eu não respondi nada, parei de me debater.
Eu não tinha uma prova para calar aquela boca carnuda de uma vez por todas.
Ele riu baixo.
- Viu só? Eu conheço mais você do que você mesma.
Fechei meus olhos.
- Droga Mellark – grunhi, abrindo meus olhos – Vai me deixar sair daqui agora? Tem uma festa lá fora e eu tenho trabalhos a fazer.
- Acho que, primeiro, podemos usar este quarto para o propósito que tanto eu, quanto você esperamos até agora – ele comentou.
Como fiquei parada, olhando para seus olhos, ele não perdeu tempo para colar sua boca na minha.
E, céus, como eu queria me bater por estar correspondendo aos seus estímulos.”
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