Fanfics de Jogos Vorazes (The Hunger Games) com Effie Trinket - Tag The Hunger Games sem o gênero Tragicomédia sem a tag Everlark

"Querida mamãe,saiba que eu fiz de tudo o que pude para suportar isso,já engoli muito minhas lágrimas para não molhar o chão,fui humilhada por alguém que acreditei amar um dia,criei a ilusão perfeita de uma família feliz da qual percebi não fazer parte,mas agora,em um dos momentos mais difíceis de minha vida,quero mudar minha história,escrever meu próprio destino com minha caligrafia.Se eu o amo?.Não sei,mas depois de tudo isso estou disposta a descobrir."

O último ano do ensino médio pode ser assustador e transformador de muitas formas.
Cato não seria seu primeiro amor..., porém em pouco tempo o estudante tímido, e de baixa estatura, Peeta Mellark descobriria que gostaria que ele fosse o último.

Depois da morte de sua mãe Peeta Mellark com apenas seis anos é mandado embora para Londres junto com seu irmão para estudarem, dois anos depois seu pai se casa novamente e logo nasce uma linda menina Katniss Mellark.
O que ele nao sabia era que seu ódio pela meia irmã iria se torna outra coisa, o amor que ambos sentem passará por provações.
Até onde você iria por amor? E Katniss conseguiria ser a única a habitar o coração do seu meio irmão?

Depois do fim dos jogos vorazes, Katniss tenta se reestruturar e voltar a se encontrar, com todas as cicatrizes e dores uma duvida ainda paira, será que Peeta também se reencontraria? (Antes do epílogo de "A esperança").

Katniss Everdeen:
A minha vida é como uma música. Às vezes é alto astral, bem para cima, daquelas que o coração acelera igual a quando você ouve Rock Pauleira. Aí quando eu menos espero vira uma balada romântica, daquelas que faz seu coração bater mais forte só de ouvir a melodia. A minha vida é assim, como um bom som, com seus altos e baixos, graves e agudos, mas o que importa de verdade é não perder o ritmo, por que a música não pode parar.

Peeta Mellark:
A trilha sonora da minha vida sempre foi leve e tranquila, mas a música sempre pode sair do tom. Eu nunca tive medo de dançar conforme a música, mas eu confesso que agora o ritmo ficou pesado demais e pode ter certeza, depois de uma nota errada, a tendência é piorar. Mas, mesmo quando você não acerta o passo, tem alguém para acompanhar a sua dança.

Rock Story. Uma história de amor movida a música, e uma história de música movida a amor.

Peeta Mellark aos 20 anos, é um artista como todos os outros. Uma agenda rígida, muitos fãs; mas como ele não é nenhuma exceção, tem uma vida pessoal um tanto quanto conturbada. Aos 15 anos ele conseguiu largar sua vida miserável e foi morar em uma cobertura em Los Angeles com o seu irmão adotivo que se deu bem na vida. Mas ele prometeu para si mesmo que nunca mais voltaria a pisar no lugar em que passou por horrores e muito menos voltaria a ver seus pais adotivos por vontade própria. Mas o que Peeta não sabia era que com a fama e o sucesso, seu nome se espalharia por todo mundo, desenterrando lembranças e trazendo de volta pessoas indesejadas com planos que não correriam a seu favor.

Oceano e tempestade (olhos do Peeta e da Katniss)
nessa fic eles estão em um internato Chamado Panem High school que fica em Miami Florida e vai mostra que amor de amigos nem sempre e só de amigos.

Katniss Everdeen, a menina rica, perfeita, rebelde.
Gale Hawthorne, o menino rico, perfeito, rebelde.
Peeta Mellark, nerd, esquisito, pobre.
O par já está formado, não?
Ou será que não? E se, Katniss fica grávida de Gale, que a obriga a abortar? E se, Katniss (rebelde) acaba desistindo? E se, o preço disso, é sofrer violência?
Descubra.

Aqui estamos nós.
Depois de ceder ao seu pedido, estamos num encontro.

A revolução acabou, mas os pesadelos e fantasmas sempre estarão presentes.

“O terror que senti nas arenas quando quase o perdi, que mascarei como apenas gratidão por seu amor e devoção sem tamanho, a forma que me senti totalmente perdida quando soube que estava sendo torturado na capital ou quando no meio da guerra senti que não podia continuar se ele não estivesse ao meu lado.

Quando finalmente abri meus olhos e me permiti ser preenchida pela verdade, tudo fez sentido.

Tentei transmitir naquele gesto, tendo certeza que nossa conexão é tão forte que mesmo sem dizer uma palavra ele soube. E quando fitei seus lindos e límpidos olhos azuis cheios de esperança percebi que não podia fazer isso. Sou um peso morto.

-Você voltou- digo.

-Dr. Aurelius só me deixou sair da Capital ontem - diz Peeta. - A propósito, ele disse para eu falar para você que ele não vai poder ficar fingindo para sempre que está te tratando. Vai ter que atender o telefone alguma hora.

E é aí que percebo, Peeta merece alguém bom, uma mulher inteira, sã. E Eu não sou assim.

Mesmo me doendo muito, me esconder foi a minha maior prova de amor.
Assim o deixaria ser feliz com alguém que lhe dê alegria, filhos.
Não com uma pessoa com pesadelos e traumas, que o remete ao terror que viveu.

Johanna e até Annie, minhas únicas amigas e pessoas com quem raramente desabafo, falam que tudo isso é uma grande bobagem e que preciso reagir... mas, por quem?

Desde que nasci luto e sobrevivo pelos outros. Lutei para colocar comida na mesa para minha mãe e irmã, lutei e sobrevivi o Jogos Vorazes mais o Massacre Quaternário pela vida de Peeta e fui o símbolo de uma revolução para a população de toda Panem.

E agora?

Minha mãe e Gale desapareceram, Haymitch não sabe nem o próprio nome, não consegui salvar Primrose e ele não é uma opção.

Por quem vou lutar? Por quem vou sobreviver?
Não me sobrou nada, não sobrou ninguém.”

Como será que Katniss Everdeen lidou com a pós revolução?