Fanfics de Johnny Depp e Mads Mikkelsen - Mais de mil palavras sem o gênero Literatura Feminina

Amelia Wood é uma jovem de 19 anos, integrante de uma rica família britânica. É a mais nova das duas filhas que seus pais tiveram e, apesar das aparências que a família mantém, é uma menina solitária e muitas vezes deixada de lado.
No final da primavera em sua cidade, sua família recebe seu tio Johnny e um amigo dele para comemorar o aniversário de Amelia. O homem que acompanha seu tio chama-se Mads Mikkelsen e ela logo se vê encantada por ele, o que causa conflito em sua família. E, embora seja um homem educado e simpático, Mads é também misterioso e traz consigo um segredo que Amelia descobre por acidente e isso muda completamente sua vida.

"Desejo, luxúria, paixão, tortura, perdão, desonra, e nunca amor. Escrevia sempre o que vinha à mente e recitava o que o fazia enlouquecer desde tão jovem. Meras rameiras já foram dignas de seus poemas, porém, sentia-se sempre indigno de conhecer um sentimento tão verdadeiro quanto o amor. 'Quiçá o mundo tenha me isolado de tal emoção', disse, 'ou seria mais uma das justiças de Deus por eu ter corrompido tantas virgens que já não cabem mais em meus dedos contar'. Mesmo o tom de brincadeira na fala era carregado de angústia."


John Wilmot, conhecido por sua insanidade, não ousara sentir nada além do superficial mesmo desejando o mais profundo. Ansiava tanto que lhe custou uma vida.

A ideia é fazer um compilado de histórias em cada capitulo. Contos sobre os meus maiores ídolos, espero que goste se divirta e se imagine.

Contos aleatórios, independentes e semi-concluídos. Todas as Principais vão ter origem Brasileira com algum nome e rosto, caso ao contrário apenas S/n (Seu Nome) vou variando.

Se algum dos Atores/Personagens tenha falecido, mudarei o destino os deixando vivos. Em alguns capítulos haverá aparições hollywoodianas como figurante.

𝙞𝙈𝙖𝙜𝙞𝙣𝙚𝙨 𝙘𝙢𝙜

Olá, pessoas que gostam de serem iludidas.

Hoje trago-lhes, imagines (alguns bem curtinhos) com uns bofes (velhotes) conhecidos, em situações que só existem no meu mundinho imaginário.
Foi pouco, mas é o que temos para hoje nesta economia.