Fanfics de Jujutsu Kaisen - Classificação Doze sem o personagem Personagens Originais

Após o intercâmbio com Kyoto, Itadori Yuuji e Aoi Todo começam uma amizade com laços fortes. E, por conta da curiosidade enorme de Todo, esse começou uma discussão sobre quem estava namorando Yuuji, já que o mesmo tinha aparecido com uma aliança de prata e não havia lhe contado sobre estar em nenhum relacionamento amoroso.

[tentativa de comédia | jjk]

Satoru ficava inconformado com o fato de [Nome] querer passar as férias todas em casa. A não, isso ele não permitiria! Não quando tinha uma Tokyo inteira para ela desfrutar e, claro, ao lado da melhor companhia que ele conhecia: ele próprio!

Itadori apenas queria mandar uma mensagem se declarando e convidando seu melhor amigo para sair, mas acabou mandando a mensagem para o pai dele, Toji Fushiguro.

Após uma missão solo, uma maldição acabou cuspindo algo na cara de Yuji antes de ser exorcizada totalmente. Era uma gosma brilhante. A princípio nada tinha acontecido consigo, mas à noite, quando dormiu, seu corpo foi envolvido por um brilho. No dia seguinte, Yuji virou criança.

Satoru desfrutava de seus dias com Kento, estavam casados a três anos, vivenciavam
a calmaria acompanhados de um gato. Até Satoru ter a brilhante ideia de adotar uma, ou melhor, duas crianças.

Nanami não tinha medo de pesadelos, já que vivenciava o terror em sua profissão, mas passou a se assustar com eles, o fazendo passar noites em claro, para evitar ver o pior acontecer com [Nome].

Fushiguro não sabe o que deu em sua cabeça para aceitar a mirabolante ideia de ser a cobaia viva no teste da máquina do tempo de Gojo Satoru, o cientista maluco da casa azulada ao lado de seu apartamento. Agora, perdido em 1973, Megumi conhece Itadori Yuuji, um garoto hippie de jeito espontâneo, amante de fuscas amarelos e completamente viciado nos sons de David Bowie.

Satoru Gojo estava na casa do seu melhor amigo estudando para uma prova de biologia, mas quando ficou entediado e com preguiça, resolveu lhe confidenciar uma coisa.

Os pequenos gestos e escolhas que Megumi começou a praticar, geraram bons frutos e um passeio no shopping, com direito a um almoço bem diferente.

Sukuna sabia que era tudo de bom (ou ruim), ele não sentia ciúmes de ninguém pois, para ele, ninguém o trocaria se o tivesse. Mas, bem, quando se tratava de Yuji, ele era facilmente trocado por idiotas de sorrisos gigantes e senso de moda questionável e isso era simplesmente ridículo.