Julian Draxler, o jovem atacante alemão do Paris Saint-Germain, tem sua carreira interrompida após sofrer uma grave lesão. Após tentar inúmeros tratamentos, e ainda possuir um caso crítico, o jogador, assim como todo o time e torcida, não possui mais esperança em sua recuperação. Mas essa situação está para mudar, com a contratação de um prodígio da fisioterapia, que fará muito mais do que trazer Draxler de volta aos gramados. A jovem fisioterapeuta, Maia Thonks, "concertará" o alemão por inteiro.
-Onde estão suas sardas? - Ele me olhou curioso
-Cobertas por mais ou menos um quilo de maquiagem... - Eu ri nervosamente
-Eu gosto delas, de cada uma delas... - Ele corou
Eu o fitei por um longo instante tentando entender onde essa conversa nos levaria, mas foi interrompida por André que pigarreou para chamar nossa atenção e nos lembrar que estávamos atrasados.
Porque o amor
nunca foi sobre aqueles
que mentiram e machucaram.
Porque o amor sempre foi
e sempre será sobre os que
ficaram na estrada, esperando
ele passar, ainda que com toda
a dor de ser deixado sozinho
no caminho. “
-Textos cruéis demais para serem lidos rapidamente
“É possível amar alguém, ele pensou. Mas o tamanho do seu amor por uma pessoa nunca vai ser páreo da saudade que você vai sentir dela.”
escrita por mari_rafaela_2 Concluído
Capítulos 6
Palavras 6.782
Atualizada
Idioma Português
Categorias Julian Draxler
Gêneros Aventura, Comédia, Literatura Erótica
Após ter o coração partido pelo noivo e sua melhor amiga, Maria Flor decide juntar todas as suas economias e seguir seus impulsos para se aventurar em uma viagem à cidade luz.
Em busca de autoconhecimento, liberdade e aventura, Flor, que sempre esteve presa em sua bolha e zona de conforto, conhece alguém com a personalidade totalmente oposta a dela — a livre, maluca e aventureira Eva Draxler.
Os planos de Flor eram apenas se divertir e guardar boas lembranças daquela viagem, mas o destino traiçoeiro coloca em sua vida um novo amor, o irmão de sua amiga Eva, Julian Draxler.
Agora ela tem um motivo para ficar, e é em Paris que ela encontra o seu lar.
Determinada a se tornar uma modelo mundialmente famosa, a jovem e ambiciosa Evelyn é capaz de tudo, até mesmo sair com diversos jogadores de futebol por dinheiro.
Entre encontros e saídas com homens desconhecidos, Evelyn é pega de surpresa e precisa lidar com a carreira promissora em ascensão, seu trabalho secreto e paixões veementes.
"O sonho vem com um preço caro. Tanto a ser pago, quanto a ser recebido."
— Evelyn Milch
Eduarda Favretto é uma estudante de fisioterapia,que ganhou um estágio no grande e imponente Paris Saint Germain. Mas o que ela não imaginava,é que iria descobrir em um dos seus pacientes,o verdadeiro significado do sentimento mais puro e bonito que existe:o amor.
Ela precisava de um novo recomeço. E ela conseguiu, em Paris, a cidade do Amor.
Lá ela conhece dois jogadores, que vão mexer com a cabeça da jovem moça.
Qual jogador ela vai escolher amar?
"Eu acredito em grandes amores.
Mas eu acredito em grandes amores, porque já tive um.
Eu tive esse amor que tudo consome. O amor do tipo “eu não posso acreditar que isto existe no mundo físico.”
O tipo de amor que irrompe como um incêndio incontrolável e então se torna brasa que queima em silêncio, confortavelmente, durante anos. O tipo de amor que escreve romances e sinfonias. O tipo de amor que ensina mais do que tu pensaste que poderias aprender, e dá de volta infinitamente mais do que recebe.
É amor do tipo “amor da tua vida”.
E eu acredito que funciona assim:
Se tu tiveres sorte, conhecerás o amor da tua vida. Tu estarás com ele, aprenderás com ele, darás tudo de ti a ele e permitirás que a sua influência te mude em medidas insondáveis. É uma experiência como nenhuma outra.
Mas aqui está o que os contos de fadas não te vão dizer – às vezes encontramos os amores das nossas vidas, mas não conseguimos mantê-los.
Nós não chegamos a casar-nos com eles, nem passamos anos ao lado deles, nem seguraremos as suas mãos nos seus leitos de morte depois de uma vida bem vivida juntos.
Nós nem sempre conseguimos ficar com os amores da nossa vida, porque no mundo real, o amor não conquista tudo. Ele não resolve as diferenças irreparáveis, não triunfa sobre a doença, ele não preenche fendas religiosas e nem nos salva de nós mesmos quando estamos perdidos.
Nós nem sempre chegamos a ficar com os amores das nossas vidas, porque às vezes o amor não é tudo o que existe. Às vezes tu queres uma casa num pequeno país com três filhos e ele quer uma carreira movimentada na cidade. Às vezes tu tens um mundo inteiro para explorar e ele tem medo de se aventurar fora do seu quintal. Às vezes tu tens sonhos maiores do que os do outro.
Às vezes, a maior atitude de amor que tu podes ter é simplesmente deixar o outro ir.
Outras vezes, tu não tens escolha.
Mas aqui está outra coisa que não te vão contar sobre encontrar o amor da tua vida: não viveres toda a tua vida ao lado dele não desqualifica o seu significado.
Algumas pessoas podem amar-te mais em um ano do que outras poderiam te amar em cinquenta anos. Algumas pessoas podem ensinar-te mais em um único dia do que outras durante toda a sua vida.
Algumas pessoas entram nas nossas vidas apenas por um determinado período de tempo, mas causam um impacto que mais ninguém pode igualar ou substituir.
E quem somos nós para chamar essas pessoas de algo que não seja “amores das nossas vidas”?
Quem somos nós para minimizar a sua importância, para reescrever as suas memórias, para alterar as formas em que nos mudaram para melhor, simplesmente porque os nossos caminhos divergiram? Quem somos nós para decidir que precisamos desesperadamente substituí-los – encontrar um amor maior, melhor, mais forte, mais apaixonado que pode durar por toda a vida?
Talvez nós devêssemos simplesmente ser gratos por termos encontrado essas pessoas.
Por termos chegado a amá-las. Por termos aprendido com elas. Pelas nossas vidas se terem expandido e florescido como resultado de tê-las conhecido.
Encontrar e deixar o amor da tua vida não tem que ser a tragédia da tua vida.
Deixá-lo pode ser a tua maior bênção.
Afinal, algumas pessoas nunca chegam sequer a encontrá-lo."
-Heidi Priebe
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