Fanfics de Justin Bieber e Pattie Mallette com o gênero Literatura Feminina - Mais de 10 mil palavras sem o gênero Novela sem a tag Zayn Malik

Já sentiu a sensação de que se colocar o pé para fora da cama, será arrastada por um monstro debaixo dela?

Geralmente, sentimos isso na infância. Mas comigo? Desde os dezoito anos eu soube que o monstro debaixo da minha cama, dormia alguns quartos longe do meu. Esse demônio tem olhos vermelhos como sangue e aparência de um anjo.

E ele é meu próprio irmão. O que um dia foi minha maior zona de conforto, agora é meu pior habitat de pesadelos.

Ele tomou minha voz, minha casa, roubou minha vida. Roubou tudo o que eu tinha. Liberdade? Não a sinto fazem cinco anos.

E então eu conheci você, com seus lindos olhos castanhos e seu jeito carinhoso para comigo. Você me trouxe paz em meio a tempestade. Justin, és meu arco-íris no final da tormenta? Ou o meu sinal de que estou pronta para amar? Salve-me, proteja-me. Mas nunca se esqueça; não quero que prometa-me nada além de seu amor.

Justin Bieber é o capitão do time de futebol da escola, ele é o desejado por todas, ele tem todas aos seus pés, menos ela; Barbara é a única imune aos seus encantos, até onde ela acha, a menina estudiosa, mas não a nerd esquisita, ela também era o desejo de muitos e principalmente o dele.

Será que ele conseguiria encantar ela com todo seu charme? Ou ela realmente é imune a ele e suas cantadas? Talvez o destino der uma chance para eles, o programa de anjo da escola nunca pareceu tão vantajoso para Bieber, uma aposta é firmada, quem será o ganhador?

" A vingança é o mais paradoxal dos atos: um sentimento inteligente em mãos burras e desgovernadas; uma pressa que exige longa paciência e dissimulação. Requer as mais contraditórias atitudes: sangue frio de alguém com sangue quente; calar-se apesar da exagerada vontade de falar. Eu descobri que a vingança pode machucar muito mais do que a derrota, que não podemos nos livrar dos nossos corações, eu aprendi que se recusar a arriscar é adiar os dias de solidão, a angústia que corta as minhas veias não traz dor, mas um sentimento que me faz correr, querer esbravejar em silêncio as vontades limitadas e reprimidas em uma parte do meu corpo que eu trancafiei, eu só não queria sentir novamente, algo que congelou o meu coração"