Fanfics de Justin Bieber sem listar Crossovers com o gênero Sobrenatural sem o gênero Suspense sem a tag Terror

Eu mostrei a realidade a você. Me entreguei por inteira, e tive boa parte de sua mente. Não quis seu corpo, pois era apenas uma matéria. Não é do meu feitio correr atrás daqueles nos quais posso dominar, mas você, você foi minha exceção, a pior delas, eu diria. Porém não desisti, não até ter você totalmente dependente de mim e apenas do que eu posso te dar.

Quando o Conde Drácula escolhe sua vítima, ela passa a pertencer a ele. Não importa aonde você for, não adianta fugir dele, o Drácula sempre vai te achar. O céu e o inferno, a água e o fogo, representam a criatura mais temida de todos os tempos. A beleza lhe encanta, mas o vermelho de seus olhos mostram quem realmente ele é. Rubi é a prova de que o Drácula pode esperar o tempo que for para conseguir o que quer, afinal ele tem o tempo ao seu favor.

Sabe quando você não tem certeza do que sente, quando fica fraca perto de alguém? Quando prometeu odiar ele pra sempre mas assim que ele olha em seus olhos o ódio se dispersa e se transforma em amor? Afinal ódio e amor andam sempre de mãos dadas, certo?
Um ano depois muitas coisas mudaram. Realidades diferentes, obviamente. Mas no meio da noite, quando ninguém está acordado pra julgar, eles olham para a lua e falam um para o outro, rezando para que o outro pudesse ouvir.
Ele ainda não a tinha esquecido, ainda guardava o sorriso dela cravado em seu coração. Ela se convencia que o odiava, mas seus atos falavam o contrário.
“Não importa o que a gente faça, sempre vamos acabar aqui. Assustados, atónicos, olhando os olhos um do outro. Por que se Deus quer a gente não pode fazer nada contra isso”
(link primeira temporada no primeiro capitulo notas finais)

Uma grande porcentagem do oceano nunca fora estudada, o que fazia com que coisas existentes nunca fossem reparadas pelas pessoas da superfície. Após um maremoto na cidade de Gold Coast, habitantes alegaram ter visto caudas de seres quase inexistentes: sereias. Justin, um biólogo que perdera a mãe nesse mesmo acidente, ficou encarregado de verificar boa parte do mar da cidade onde habita. Ele só não sabia que sua pesquisa estaria bem ao seu lado em poucos dias, convivendo com ele como se fosse uma completa humana. Netuna havia ganhado pernas para tentar salvar seu reino das mortes que as pesquisas resultariam, a sereia só não sabia que a superfície lhe traria surpresas boas, e também ruins. Netuna não estava à salvo, talvez um deslize acabasse com todos os seus planos, mas alguém poderia a ajudar. Justin deveria apenas escolher entre sua amada e seu trabalho, sua pesquisa. Cabia a ele dar a liberdade para Netuna, ou fazê-la ficar para se tornar um experimento qualquer, ameaçando não só a ela como também toda a sua espécie.

Ele, um homem arrogante, intolerante, insensível – e completamente irresistível –, vê sua vida, a qual tinha sob o seu controle, ser amaldiçoada, sem poder fazer nada, a não ser aceitar quem ele fora condenado a ser, até que possa reverter à situação, mas o que o traz de volta é seu pior pesadelo, consequentemente, ele terá de enfrentar e vencer os seus medos ou eles os vencerão.

Ele: Um psicopata
Ela: Uma suicida
Combinação perfeita ou desastre?
Com ele, nunca se sabe ao certo quando a verdade começa e a ironia termina. Apenas os tolos e as crianças acreditam que fechar os olhos fará os monstros irem embora.
''- Eu não consigo mais, Justin. Por favor, me desculpe! - soltou um soluço encarando o rapaz.
- Não faça isso Char. - ele passou as mãos nos cabelos nervoso. - Você tem a mim agora! E eu preciso de você, porque o único momento que eu não estou pensando em matar alguém é quando estou com você. A única coisa que me faz feliz nessa droga de lugar, é saber que você está aqui comigo. Você me faz uma pessoa melhor a cada dia, você é a única que consegue afugentar as trevas que existem dentro de mim. Eu sei que a vida é uma droga, e esse lugar é uma droga, mas eu prometo que vamos sair daqui. Afinal, o mundo seria muito sem graça sem Justin Bieber e Charlotte Adams, não é mesmo? - deu um sorriso perverso, sentou-se no chão, ao lado de sua garota, pegando a lâmina da mesma. - precisaremos disso! - disse antes de beijar seus pulsos marcados. ''
De uma coisa eu sei: o amor entre um psicopata e uma suicida é o mais bonito que há. Ele mataria por ela, e ela morreria por ele.

Quando as luzes se apagam e a escuridão toma conta, é ele o monstro que surge nas sombras, alimentando-se do medo, do terror e do pânico. Quando a sirene da ambulância é ouvida e a multidão controlada, é o nome dele que você ouve. Quando o barulho é substituído pelo silêncio, é nesse momento que você sabe que você está no lugar errado á hora errada, e que seu erro é irreversível. Quando a melodia do vento soa sobre os ouvidos daqueles que choram, são os olhos dele que sempre serão lembrados. E, também, todas as manhãs é a sua imagem que surge em minhas pálpebras mesmo antes de abrir meus olhos. É ele, e somente ele. O maior paradoxo, o maior mistério, o maior monstro, e o maior guardião. Ele.

É preciso sonhar, é preciso acreditar, todos merecem ter uma experiência com o amor, mesmo que essa experiência custe a sua vida. É preciso acreditar em sereias para navegar nos seus cantos, nem todas as sereias são más, nem todos os humanos são ruins, se você acredita é possível enxergar, não tampe os seus olhos e nem seus ouvidos, ouça, escute, sinta, mas não se apaixone por uma sereia.
O que você faria se você fosse uma sereia e se apaixonasse por um humano?

Ela uma humana
Ele um vampiro
------------------------
-Isso não vai dar certo-suspirou.
-você nunca irá saber se não tentar-olhei em seus olhos.
-E se eu magoar você?-insistiu ele novamente.
-eu confio em você meu amor-selei nossos lábios.
-----------------------------
-Eu sou capaz de dar minha vida por você-meus olhos brilharam.
-Eu irei lutar por você-ele sorriu abertamente.
-por nós dois-sussurrou passando os dedos delicadamente pelo meu rosto.
-por nós dois-sussurrei perto dos sua boca.

– Eles estão aqui Sally. - Sussurrei, fechando meus olhos. - Me perdoe meu amor. Eu não queria ter errado. Não queria ter que deixa-la. Perdoe-me, princesa.
– Justin, não! - Sally me agarrou com força, olhando para todos os lados, em alerta. - Seu choro começou, me deixando desesperado.
Sally se levantou, correndo pelo cás. Corri atrás dela, tentando segurá-la.
No caminho do jardim, finalmente pude segurá-la contra meu corpo.
Era tarde demais.