Fanfics de Kaya Scodelario - Classificação Dezoito sem o gênero Gay / Yaoi

Último dia de aula, um grupo de amigos decide comemorar uma noite em um hospital psiquiátrico abandonado, famoso na cidade de Londres por ser assombrado, eles são trancados dentro do prédio pelo zelador durante a noite que eles queriam curtir, mas o zelador não volta para soltá-los. Eles rapidamente percebem que o edifício é mais do que apenas assombrado – ele está vivo – e não tem intenção de deixá-los sair de lá.

Naliel perdeu os pais com dois anos de idade virando uma garota fraca, sem rumo e sonhos até conhecer Justin Bieber, um homem misterioso e controlador, cheio de segredos horríveis que mudaria sua vida só que ela não imaginou que seria tanto. Com segredos, mentiras e decepções Naliel Rose vira uma grande mulher.

Justin Bieber, um ator bem sucedido e Elsa Lawton, uma simples garçonete que morava em um pequeno apartamento no Brooklyn. Perdidos juntos em uma ilha viveram uma experiência amorosa que se tornou desastrosa quando Elsa descobriu que tudo não passou de uma farsa criada por um programa de televisão. Agora será que a garota saberia lidar com a fama que tudo isso lhe proporcionou? E o pior, será que um dia conseguiria superar e esquecer Justin de uma vez por todas?

Alguns meses depois, os doze amigos decidem se reencontrar e comemorar um final de semana em um enorme parque de diversões, mas são trancados lá e ninguém volta para libertá-los. Eles rapidamente percebem que o parque é assombrado e não tem intenção de deixá-los ir embora.

Ela? Uma garota sem limites.
Ele? um professor politicamente correto.
Eles se envolveram sem ao menos perceber, agora é tarde demais para voltar atrás.
"-Professor, o proibido é sempre melhor."

Thomas sempre teve tudo que queria, podia ser a coisa mais banal: como um simples cachorrinho aos 5 anos, mas também podia ser a coisa mais difícil: como assumir os negócios do pai antes mesmo dos 16.
Como um bom sucessor ao seu pai, ele manteve o título de rei do tráfico de Los Angeles, porem nada disso despertou a atenção de Olívia Clarke; dinheiro, beleza e diversão não era o que a jovem garçonete procurava em um homem. Liv, como era conhecida, não teve escolha quando Thomas a escolheu, quanto mais ela negasse mais ele destruiria sua vida.

Com seu talento natural em ter o que quer Thomas a conduziu sem que ela percebesse a uma cilada e agora ela era "a prostituta de Thomas Sangster.

"Éramos... Colegas?
Eu não sabia direito o tipo de relação que tínhamos e não podia classificar definitivamente. 

Tom era extremamente simpático e seu carisma era um convite a fazer amizades com simplicidade. Comigo não havia sido diferente, mas ele poderia ser assim com todos, como demonstrava que era. Atencioso e agradável.

Porém, eu sentia que havia mais. E nesse mais, quero dizer tensão. Eu notava a tensão sexual pairando entre nós mas não podia julgar que ele compartilhava disso. Podia ser apenas eu com o tanto de desejo que estava nele e acabava imaginando coisas impossíveis. 

Desde que colocou os pés aqui, havíamos criado uma amizade legal. E com isso nos aproximamos, não tão intimamente assim, mas já era alguma coisa"

Esther não era apenas a primeira garota a ser mandada para a clareira, ela era também a primeira e única a ter lembranças da vida fora do labirinto.
Como poderia o C.R.U.E.L ter cometido tal erro? Quais foram as circunstâncias do envio de Esther para o experimento? Por que não odiar a única que podia ter o alívio de ter uma família em um lugar onde esse direito era negado a todos?
Variável ou experimento?
Venha descobrir...

O que aconteceu quando o destino colidiu as nossas vidas na curva de uma mesma esquina constituiu em acaso. Agora, o que será daqui para frente é ação e reação, causa e consequência, é a lei da semeadura. E eu serei a mais feliz se o resultado for nós dois.

Você percebe que está desabando, quando seu melhor estado, é entorpecida, com a mente e corpo anestesiado da pressão esmagadora da realidade. Mas, ninguém, em momento algum disse que ela não se sentia bem. Do contrário, sempre que questionada, respondia com "estou bem", com sua máscara sorridente que cobria seus olhos transbordados de lágrimas. Seus cortes e machucados eram facilmente cobertos com uma risada falsa. Sua dor era preenchida por centenas de doses de nicotina, daquele maço infinito que nunca acabava. E seus cabelos bagunçados, carregavam além da tintura vermelha desbotada, 16 anos de melancolia.