Fanfics de Kuroko no Basket (Kuroko no Basuke) com o gênero Drama / Tragédia - Tag One-shot sem o personagem Sakurai Ryou sem a tag Bishounen

Furihata e Akashi já namoravam havia mais de meio ano, mas o ruivo sentia que o ômega estava se afastando de si nos últimos tempos, ainda mais por Kouki sempre arranjar desculpas para ambos não se verem. E justamente em um dia no qual Furihata disse que não poderia sair com o alfa, pois tinha coisas para fazer, Akashi o encontrou passeando pelo shopping e decidiu confrontar o ômega sobre o que estava havendo.









{Também no Wattpad}

{Universo ABO/Omegaverse}

{Akashi Alfa x Furihata Ômega}





(Obs.: As imagens de capa não são de minha autoria, portanto deixo os devidos créditos às pessoas que as fizeram e peço desculpas por usá-las aqui.)

Devido aos treinos intensos, Kise machucou o pé e foi obrigado a ir a um médico se consultar antes que a situação piorasse.

Porém, ao chegar na sua primeira consulta, ele conhece uma garota um tanto quando diferente... Ela é doce, tímida e muito linda, porém cega.

Kise x Fem!Reader.

és teu corpo estirado no chão, com rosas cercando-o


[Kuroko Tetsuya || Hanahaki || Death!fic]

"Eu espero que ele faça todas as coisas que eu devia ter feito
Quando eu era o seu homem"

[Aomine x Kuroko] [Songfic | When I Was Your Man - Bruno Mars]

Sorriu ao lembrar-se de momentos que deveriam ter sido esquecidos há muito tempo, pois seu coração se dilacerava com palavras e os sorrisos que antes direcionados a si eram pra outro.

Kise Ryouta não aguentaria mais aquilo. Sua vida se baseava em uma mentira, fingindo que Aomine lhe amava, mas ele sabia que não.
Não era ele por quem o moreno pedia em meio à sonhos, e isso lhe feria de um modo que já não conseguia mais olhar para Daiki sem sentir raiva e culpa, ao mesmo tempo.
AoKi. Drama.

Que eu sempre te amei, não era surpresa nenhuma.
Mas os atos que fiz para você me amar foram extremamente radicais.
E eu não me arrependo de tê-las feito.

O garoto, que mesmo não sendo si, era parecido, deu-lhe um sorriso de canto, tímido, e desapareceu, deixando a imagem retorcida pelas manchas de antes. E Seijuro focava o espelho, espantado.
Seria aquilo, talvez, uma brincadeira que seu lado infantil havia criado. Um amigo imaginário criado apenas para ocupar o espaço que sua falecida mãe deixara.