Fanfics de Kuroko no Basket (Kuroko no Basuke) com Nijimura Shuuzou - Tag Aokise

Olá, Vossa Graça. Fico feliz que tenha aceitado meu humilde pedido. Minhas crianças ficarão felizes em tê-los como ouvintes de sua história.
Ah, minhas pobres crianças... Tão pequenas na época, não poderiam adivinhar o futuro não tão distante. Não sabiam que seus destinos nunca deveriam ter se cruzado.
Peço-lhes que me ouçam até o fim, Vossa Graça. Essa história não será comprida. Tenho certeza que Tetsuya e Seijuurou sorrirão ao saber que você lhes prestou tamanha honra.
Ah, meus pequenos...

“Porque não jogamos verdade ou desafio?” - Uma frase e todos passaram a encarar Kise Ryouta, com o mesmo questionamento em mente:
Ele sabia quão demoníaco esse jogo poderia ser?”


Verdade ou desafio.
Um jogo aparentemente inocente, perfeito para perder o bv, descobrir bafos, pagar micos e talvez até seduzir o @.
Junte isso a um grupinho de gays encubados.
O que pode dar errado?

Em um reino, em um passado presente. A monarquia dominante consistia em seus soberanos serem firmes em seu posto.

A inocência era vista as claras por quem quisesse olha-las, pureza de um corpo no qual a alma não foi corrompida pela imersão no prazer.

Porem... tudo tornasse perverso, com a influencia certa. E que influencia é ter Akashi Seijuurou como seu soberano e dominador de seu ser por inteiro.

Se Kuroko realmente resistir a todos os empecilhos que virão pelo caminho, ele vai ceder e entregar-se totalmente para quem quer o dominar?

Se é isso que os conflitos dos reinos esperam para sua abordagem real?

Se é isso que os povos dos Três Grandes Reinos esperam para ser uma monarquia épica?

É isso que terão...

Sete garotos em um internato para delinquentes. Será que eles sairão daquele lugar mais maduros e deixarão de ser delinquentes? Óbvio que não!

Após descobrir que sofria de esquizofrenia aos 25 anos, Akashi Seijuro é obrigado pelo pai à abandonar o trabalho promissor que tinha na empresa, seu lar e amigos para viver isolado na casa de campo da família. O jovem ruivo descobre no exílio a chave para uma liberdade que até então não experimentara, através dos quadros e de seu talento único com as tintas, as telas transformam a sombria vida de Akashi e lhe entregam magicamente um amor que julgara impossível viver.

"Arrependimento é algo, que destrói de dentro pra fora".

Aomine Daiki havia conseguido tudo o que sempre desejou em sua vida, tinha se tornado um dos melhores jogadores de basquete da NBA, tinha uma cobertura em dos prédios mais caros de Cleveland|Ohio, tinha qualquer mulher que quisesse ao seu lado e uma multidão de fãs que o amava incondicionalmente. Ele era um  homem de sucesso, tinha tudo o que alguém poderia desejar.

O que mais ele poderia querer?

Bem, ele queria voltar no tempo, mas especificamente nove anos atrás e fazer tudo diferente. A única coisa que ele queria e não podia ter, porque ele queria Kise Ryouta, mas não podia tê-lo, porque era impossível mudar o que aconteceu. Tudo o que lhe restava era as lembranças de uma época onde tinha tudo e não sabia, a época em que tinha seus dois grandes amores, Ryouta e o basquete.

Pensou que viveria assim até o fim de seus dias, com o arrependimento lhe consumido lenta e dolorosamente.

Foi no ano novo, em uma manhã, onde duas crianças bateram em sua porta, ele não sabia no momento em que abriu, mas aqueles dois seres de personalidades distintas mudaria toda a sua vida e fariam ele perceber que: "Não se pode mudar o passado, mas se pode fazer diferente no futuro".

Você leva uma vida comum até determinado ponto, onde você percebe que na verdade, os acontecimentos na sua vida e na vida de todos a sua volta, estão, de alguma forma, ligados. É que Tóquio é grande, mas ainda sim coincidências como estas acontecem.

{Aokaga, AoKise, AkaKuro, KagaKuro, MuraHimu, MidoTaka, AkaMido, Momoixriko}

a kiseki no sedai tem seus filhos. e se esses filhos são vcs ?

~vagas Fechadas~

Capa feita por Elana_

Aomine e Kise mantinham uma relação estranha. Os dois moravam juntos desde o colégio, tinham toda uma rotina de um casal normal, porém eles não eram namorados e muito menos casados, eram apenas amigos, amigos que dormiam juntos.

Porém Aomine amava Kagami, que era casado com Kuroko, e os dois mantinham uma relação, eram amantes.

Os três manteram as coisas assim, por cinco longos anos. Aomine era amante de Kagami, que prometia sempre que iria se separa, e Kise esperava que o Moreno entendesse que aquilo nunca iria acontecer, que não importava o que acontecesse Kagami sempre estaria com Kuroko.

Porém um dia, depois de todos esses anos, Kise cansou de esperar e escrevou uma carta, naquele momento foi que Daiki percebeu que Kise Ryouta, era alguém importante em sua vida.

Só esperava que não fosse muito tarde...

"Em nosso mundo subterrâneo, tudo é coberto de gelo. Todos esperam que embaixo da Terra seja quente, já que ali tudo é supostamente preenchido por lava. Mas a verdade é que não há magma há muito tempo ali. Hoje, tudo está coberto por gelo. É um mundo de inverno eterno. Vermelho é uma cor proibida, a cor dos maus espíritos e demônios. Por isso qualquer coisa vermelha é destruída ou jogada na Floresta Vermelha.
Penso que minha vida é uma ironia, desde o meu nascimento. Nasci com cabelos e olhos azuis-gelo, e com a pele extremamente branca. Isso provavelmente acentua minha falta de presença, me tornando invisível.
Mas essa não é a maior ironia. Quando eu nasci, eu tive um irmão gêmeo. Não somos idênticos, longe disso. Por que meu irmão nasceu com os cabelos e olhos vermelhos."

"Ouço uma cadeira sendo arrastada para o meu lado, e viro-me para ver Kazunari colocando uma cadeira e se sentando conosco. Ele parece abatido.
– Não aguento mais as pessoas me perguntando sobre o acidente – ele diz, passando a mão pelos cabelos negros.
– Não foi um acidente – digo, e Shun me lança um olhar reprovador. – Você sabe que não foi.
Olho para a janela da sala. As árvores congeladas apenas me dizem que o tempo não vai passar. Eu sempre vou me lembrar da verdade, e ela vai me assombrar pelo resto de minha vida... Quando fecho os olhos, penso até que posso vê-lo sentado na mesa conosco, me pedindo para ensiná-lo a ser um bom líder.
'Você já é um excelente líder! Eu que tenho que aprender com você...'
As risadas do passado ecoam em meus ouvidos, e abro os olhos para ver uma cadeira vazia."

"Diferentemente das pessoas normais, eu não tenho medo de objetos vermelhos. Se um espírito fosse vir atrás de mim, ele já teria feito há muito tempo. Precisamente, há quinze anos, quando meu irmão nasceu.
Taiga. Kagami, o Deus do Fogo.
Enquanto ele era o Deus do Fogo, eu recebi o nome de Himuro. Casa de Gelo. Taiga estava destinado a quebrar os preceitos da sociedade, ser diferente, mudar o mundo. Enquanto eu sempre serei estagnado como o gelo, presente em todos os lugares de nosso mundo, e também aquilo que nos prende no subterrâneo.
Okamura se inclina sobre a mesa, os olhos negros me observando por debaixo das grossas sobrancelhas.
– Himuro, eu preciso que você encontre seu irmão – ele diz. – E o elimine. Pode fazer isso?
Dou um calmo sorriso para Okamura.
– Com certeza, senhor – respondo, meus olhos azuis brilhando.
'Finalmente, Taiga, vou provar que todos estavam errados.'
Mesmo que 'todos' estivessem somente em minha cabeça."