Fanfics de Kuroshitsuji com o gênero Fantasia sem o gênero Aventura sem a tag Harem

ATENÇÃO: Essa fanfic pode ser lida com duas interpretações, como uma protagonista independente que você tem a liberdade de imaginar suas características físicas ou você pode se colocar no lugar dela, cabe a você decidir como prosseguir a sua leitura ^^

Você é uma mulher apaixonada por animais, não resiste a um gatinho que sempre chama a sua atenção, mas algo vai chamar sua atenção tanto ou até mais do que o bichano, seu dono, Sebastian Michaelis um pintor misterioso de aparência perfeita, quais serão os segredos que ele esconde?

Uma pequena fabula de quando o predador se apaixona por sua presa.

O pequeno coelhinho cai nas garras do lobo cruel!

O que esperar desse ser sedento e pronto para devorar qualquer ômega indefeso que ousar atravessar o seu caminho? Eu sou esse ômega indefeso e simplesmente não sei o que esperar. Mesmo sabendo que sou a causa de tudo isso, me encontro no momento completamente perdido e embriagado por conta do exageradamente forte cheiro de feromônios.


Capa por Uriko_Sasha

A noite estava calma na mansão, os empregados já haviam terminado seus trabalhos e agora descansavam devidamente. Porém, tudo começou à esquentar com um Pocky.

Você é uma Otaku de 14 anos, que é apaixonada pelo anime Kuroshitsuji, até que em uma noite algo estranho acontece, você acorda e persebe que não está em sua casa...

Ciel engoliu seco, não havia mais saliva em sua boca. Era obvio que aquele homem podia sentir seu medo, a forma como seu corpo tremia era visível. O demônio estendeu a mão pálida, os dedos elegantes e delgados pareciam feitos de jade. Ciel fechou os olhos e se encolheu, evitando ser tocado. A presença deste homem por si só era sufocante e intimidadora, a ponto de adormecer o corpo de qualquer pessoa.
"Não me evite." Havia irritação na voz do demônio. "Se este rei deseja tocar algo, ele irá tocar. Entendido?"
"S-Sim." Ciel imediatamente endireitou o corpo, balançado a cabeça repetidamente. Quando a mão grande e fria tocou seu rosto, foi como se uma descarga elétrica atingisse seu corpo, arrepiando todos os cabelos da pele. Ele estava tão mergulhado em suas emoções intensas, que não percebeu que a mão do demônio também tremeu levemente.
"Você é tão quente."

Sebastian Michaelis é a personificação da luxúria, será que você será capaz de resistir aos encantos dele?

Evangeline sentia-se como um cisne morto, por dentro e por fora. Os sentimentos de impotência e culpa permaneciam, porém, bem vivos.
Limpou as lágrimas com a face plana do pequeno punhal, o que resultou na sua face pálida se sujar. Tudo nela estava manchado: o vestido, o rosto, os cabelos loiros, a alma.
A porta abriu-se, ele entrou em passos cautelosos. Cautela originada, em grande parte, por surpresa. Imóvel, a jovem vidrou o seu olhar nublado de choro em frente, tentando ignorar a criatura que a acompanhava.
— Que estrago que por aqui fizeste! - O demónio comentou sem se preocupar em disfarçar o tom deliciado da voz.
A anjinha conseguia imaginar o seu sorriso sádico e olhos rejubilantes, teve vontade de vomitar. Que nojo de si mesma por querer se atirar nos braços do mordomo e chorar desalmadamente como uma criança castigada.

– Bom dia, senhorita S/n. Venho trazer seu café da manhã – abro os olhos preguiçosamente e me deparo com o rosto angelical de Sebastian.
[...]

Ele está impecável (como sempre) em seu uniforme. Seu corpo curvado em reverência, com os cabelos caindo suavemente sobre seu rosto.

– Bom dia Sebby (...)

Sete capítulos, sete pecados.

Depois de encontrar um misterioso diário que parece ser do próprio Sebastian, no século XVI, a curiosidade de Ciel para com a história de seu mordomo torna-se parcialmente saciada com o conteúdo ali escrito. O demônio separou as páginas de acordo com momentos marcantes, onde ele cometeu algum dos sete pecados capitais, e ainda demonstrou características fortes de sua personalidade original - ou seja, sua verdadeira identidade.

A busca pelo conhecimento proibido arrasta Ciel cada vez mais fundo na mente de seu mordomo, podendo desencadear consequências e sentimentos que ele jamais desejaria, mas que se tornaram inevitáveis.