Fanfics de Lana Parrilla com os gêneros Ação e Ficção Científica / Sci-Fi sem o gênero Lírica / Poesia

Regina é uma viajante, não uma viajante qualquer.

É a mulher que visitou eras, monarquias e ditaduras, presenciou guerras, grandes conflitos e quedas de impérios. A grande espiã de um futuro distante, acostumada a lidar e investigar o terror e fatos grandiosos da humanidade, descobre o maior mistério de sua vida ao se deparar com uma jovem um tanto incomum no séc. XX.

A doce e misteriosa Emma, desperta em Regina bastante curiosidade e sentimentos que ninguém nunca a fez sentir em toda sua vida turbulenta.

Ela era uma Beta pouco comum com um estilo de vida pouco fora do normal e um destino esperado bastante previsto: graduar na faculdade de literatura, casar-se com um beta e formar a própria família comum em Hyperion Heights. Esse seria o seu plano para início de conversa. Uma vida estável e fora de problemas insolúveis. Claro... Se sua vida não fosse tão complicada quanto parece.

Mas ela não contava que com uma simples e rápida troca de olhares seu destino poderia se mostrar um livre-árbitro mais complexo e curioso do que costumava pensar na calada da noite.

Aviso¹: Personagens encontrados nesta obra são de caráter/índole duvidosa, traiçoeiros. Se você não tem maturidade o suficiente para separar a realidade da ficção sinto dizer que este conteúdo não é do seu interesse.

Aviso²: Fanfic a seguir tratará sobre temas sensíveis. Quem não se sente bem ou à vontade, por favor, eu peço para que não leia e sequer ouse pensar em comentar algo menosprezando a história, pois tudo escrito aqui não faz apologia e muito menos incentiva, pelo contrário mostra o quão errado e inaceitável é. Se algum comentário desnecessário surgir, terei o prazer de apagar e fingir que nada aconteceu.

⚠️Plágio é Crime⚠️ *Não aceito adaptações*

Capa feita por mim✓
Fanfic✓
Conteúdo LGBT🏳️‍🌈

O sol iluminava a grande planície a frente, refletindo ao longe a imponente Cidadela dourada, lar dos Nobres daquele vasto continente, o inverno desse ciclo parecia especialmente clemente, sempre agraciando a todos com um belíssimo entardecer, nunca frio o suficiente para que o povo se recusasse de o admirar. A colheita anual havia sido generosa e todos viviam felizes com a tranquilidade que poderiam ter nos meses à frente, era um lar.
Em algum lugar daquele lindo começo de noite havia uma Jovem desatenta com o arredor, não muito alta, nem muito baixa, tinha um longo cabelo claro que brilhava contra os últimos raios de sol, estranhos olhos cor de gelo e uma postura que muito se assemelhava a de um jovem garoto franzino, seu nome era Emma.